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terça-feira, 26 de agosto de 2014

A fé se manifesta em obras

A fé se manifesta em obras

Por Eliseu Antonio Gomes

A doutrina bíblica da fé é uma das mais importantes e significativas para a vida do cristão.

A Bíblia fala que a fé é um presente de Deus, produzida por Deus no coração do ser humano por meio da pregação da Palavra (Tessalonicenses 2.13; Romanos 10.17).

A fé, as obras e a justificação

O termo fé ocorre 244 vezes no Novo Testamento. Pode ser vista com diversos significados: a fé comum aos que crêem (Marcos 16.17); fé como fruto do Espírito (Gálatas 5.22); fé como dom outorgado pelo Espírito (1 Coríntios 12.9 a); fé como meio de salvação (Romanos 5.1). O ponto de vista da fé apresentada por Tiago é a confiança em Deus. Sem essa confiança é impossível viver a vida cristã. O justo viverá pela fé, através dela recebe a salvação e é justificado por Deus (Tiago 2.19; Romanos 1.16 - 17;  Hebreus 11.6).

A justificação pela fé é a doutrina chave da salvação. Trata-se de um ato soberano em que Deus, justo Juiz, declara que o homem é pecador e torna-se inocente perante Ele por causa da obra realizada por Jesus Cristo na cruz. O pecador recebe a justificação exclusivamente pela fé. A fonte de justificação  é Deus e a sua graça; a base da nossa justificação é Cristo e sua cruz; o meio de se apropriar da justificação é a fé (Romanos 5.1).

O enfoque de Tiago não contradiz o ensino de Paulo (Romanos 3 e 4). A sua ênfase é que as obras não salvam, mas são evidências de que somos salvos, a espécie de fé que temos é a fé que demonstramos. Enquanto Paulo ensina que o crente não é justificado por suas ações (Romanos 4.5; 5.1; Gálatas 2.16). Tiago explica que as boas obras são o lado ativo da fé, o lado visível da justificação que é operada pela confiança plena que o verdadeiro crente possui  (1 Tessalonicenses 2.1-5; 2 Pedro 1.5-11; 1 João 5.12).

A fé de um verdadeiro crente justificado precisa ser revelada através da obediência. A fé que justifica é a mesma fé que produz obras coerentes com tudo o que o Evangelho orienta.

A fé sem obras é inútil

"Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado" - Tiago 4.17.

Está implícito nas Escrituras Sagradas que amar é agir fazendo o bem ao próximo, que a fé e as obras são inseparáveis. Quando a fé não está acompanhada de ação ela para nada serve, pois está morta.

As pessoas em nossa volta só poderão constatar que cremos realmente em Deus de todo o coração se em nosso relacionamento com elas revelarmos o amor do Criador por intermédio de nossos atos de amor.

As três características da fé morta

Tiago combateu a fé inoperante, este tipo de fé existe apenas no intelecto, trata-se de uma confissão vazia, improdutiva, imperceptível e demoníaca.

1. Fé improdutiva

Para ensinar sobre a necessidade de manifestar a fé com ações, Tiago cita duas figuras bíblicas muito diferentes uma da outra: Abraão, homem piedoso que deu origem ao povo de Israel, e Raabe, uma prostituta, que pertencia a um povo pagão e inimigo dos israelitas. Os dois tinham algo importante em comum: exercitaram a fé. A subordinação do patriarca Abraão em oferecer o sacrifício que o Senhor lhe pediu e a disposição de Raabe em ajudar os espias israelitas expressaram a confiança que eles tinham em Deus.

Usando ilustração simples e objetiva, Tiago ensina que a pessoa com a fé morta olha para o irmão necessitado, faz um discurso piedoso, mas não resolve seu problema (Tiago 2.15-17).

Sobre a fé morta, a declaração de João foi: "Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade" - 1 João 3.17-18.

A fé morta não vem acompanhada de boas obras, é incapaz de agir para salvar o pecador. A fé salvadora é acompanhada de frutos. João Batista fala de frutos de arrependimentos, enquanto Paulo fala de sua operosidade (Mateus 3.8; Gálatas 5.16-23; Efésios 2.10; 1 Tessalonicenses 1.3).

Uma vez salvos em Cristo, o amor materializado por meio das boas obras, torna-se a identidade do cristão. Como cristãos temos a obrigação de suprir as necessidades do próximo, principalmente, dos irmãos. Ao ajudar o irmão carente, estamos fazendo para Cristo (Mateus 25.40; Gálatas 6.10).

A verdadeira fé opera através do amor, e a ajuda ao necessitado é uma expressão desse amor (Gálatas 5.6; 6.10).

Assim como Paulo, Tiago afirma que o crente será julgado (2 Corintios 5.10). O julgamento, naturalmente, será realizado por Cristo. Como Justo Juiz, contudo, Ele julgará usando liberalidade e generosidade para com os que são alvos de julgamento e manifestaram as boas obras de amor ao próximo. Ele explica os critérios deste juízo: "Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo" - Tiago 2.13.

2. Fé imperceptível

O conceito de boas obras na Bíblia está estritamente ligado à salvação. Boas obras são apenas aquelas que são compatíveis com a orientação bíblica, ou seja, que Deus ordena (Miqueias Miquéias 6.8; Colossenses 2.20-23). Nenhuma obra praticada pela natureza humana sem conversão é vista por Deus como boa obra, mesmo que sejam atos de bondade, pois não glorificam a Deus (2 Reis 10.30; Mateus 23.23; 1 Corintios 10.31).

As obras da natureza não regenerada, ou da carne, não têm nenhum valor diante de Deus, elas não glorificam ao Senhor porque são iniciativas que não representam a sua soberana vontade (1 Corintios 10.31; Isaías 64.6).

Tudo o que fazemos sem fé é pecado; jamais receberemos alguma recompensa de Deus se não agirmos pela fé (Romanos 14.23; Tiago 1.6 -7).

3. Fé demoníaca

O crente que não ama não produz boas obras, pois o mandamento ordena amar ao Senhor e ao próximo. Aquele que usa a fé amando cumpre a lei de Cristo (Mateus 5.43-44; 1 João 4.21; Romanos 13.8-10).

Tiago ensina que não basta ter o conhecimento da existência de Deus e crer que Ele existe. A fé alojada apenas no intelecto, se não for posta em prática, é morta. Quem tem apenas o conhecimento de Deus, sem fazer uso desse conhecimento em favor do próximo, está na mesma condição dos demônios.

"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" - Mateus 7.21.

"Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem" - Tiago 2.19.

Quando o diabo tentou a Jesus, deu prova de possuir conhecimento bíblico (Mateus 4.1-11).  Os demônios sabiam quem era Jesus e confessaram o nome de Cristo (Marcos 1.24; 3.11; 5.7; Lucas 4.34). Eles reconheceram a Jesus como o Juiz e criam na existência de um lugar de castigo (Marcos 5.1-13; Lucas 8.31). Apesar de tudo isso, eles não agem segundo a vontade de Deus, e, portanto, não possuem boas obras.

A fé sem boas obras é igual a fé que os demônios possuem. Observe que ela envolve o intelecto e as emoções, porém não produz a salvação de seus portadores porque no que se refere à parte volitiva que é vontade de agir segundo Deus quer, não existe decisão pela obediência ao Senhor.

As três características da fé viva

A fé age através de três elementos: intelecto, emoção e volição. Temos um exemplo disso em Atos 2.37:

1. Parte intelectual: "Ouvindo eles estas coisas"
2. Parte emocional: "compungiu-se lhes o coração" 
3. Parte volitiva: "e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos irmãos?"

Conclusão

O poder de produzir boas obras provém do Espírito Santo que habita no coração do cristão fiel. Ninguém jamais deve pensar que possui uma fé atuante por méritos próprios. Os evangelistas Marcos e João, o escritor de Hebreus e o apóstolo Paulo esclarecem que o Espírito Santo habita em nós, que alcançamos a graça de Deus e que somente através da intercessão sacerdotal de Cristo é que temos condição de manifestar boas obras ((João 15.4-6; Lucas 11.13; Hebreus 7.25; Romanos 1.17).

Tiago converge com estes ensinamentos e dirige seus ensinos contra os que na igreja professavam fé em Cristo e na expiação pelo seu sangue, crendo que isso por si só bastava para a salvação. Eles também achavam que não era essencial no relacionamento com Cristo obedecer-lhe como Senhor. Tiago afirma que semelhante fé é inútil e que não resultará em salvação e nem em qualquer outra coisa positiva.  Também, diz que não devemo pensar que mantemos uma fé viva exclusivamente por nossos esforços.

E.A.G.http://belverede.blogspot.com.br/

Batalha Espiritual

O que é Batalha espiritual?
Segundo a Pastora Valnice Milhomens em seu livro personalidades restauradas, depois de se converter a Jesus Cristo, nosso espírito é recriado imediatamente através do batismo no Espírito Santo, mas a nossa personalidade não.
É comum vermos pessoas “convertidas” com atitudes do velho homem.
Essa reconstrução pode levar uma vida inteira e se trata de uma verdadeira batalha entre o nosso velho ”eu” e o novo ser interior criado à imagem e semelhança de Deus, pois “ a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” (Provérbios 4.18)
O estudo foi dividido em seis estágios (ou seis estratégias) dessa luta. Mostra como o inimigo age e o que devemos fazer em cada fase para obtermos a vitória em Deus.
O objetivo é capacitar vocês, os servos de Deus, para obter vitória no objetivo de se tornar, a cada dia, semelhante a Jesus Cristo em sua personalidade.

1º estágio da Luta Espiritual da restauração da personalidade de Cristo em nós
 O que acontece? Ira do maligno, indignação,escárnio e zombaria. Satanás zomba e diz que é impossível acontecer esta restauração.
 O que fazer para vencer essa estratégia satânica?
  Devemos apresentar o escárnio diante de Deus, mas não nos vingarmos por conta própria.
 A restauração do muro de Jerusalém, por Neemias se completou até a metade. Ela é gradativa e não se faz do dia para a noite.
 2ª Estágio da Luta Espiritual da restauração da personalidade de Cristo em nós
 O que acontece?
 Ira e ameaça de “ataque surpresa” do inimigo.  Neemias foi ameaçado.
 O que fazer para vencer essa estratégia satânica?
 Nessa fase, diante de tantas ameaças de Satanás, o povo começa a se abater, desfalecem as suas forças que chegam a afirmar que será impossível acontecer essa restauração em suas vidas.
 É típico dessa fase da batalha, olhar para o passado e sentir pena de si mesmo (Estado de auto-comiseração) e tal sentimento, se persistir, será um atalho para o fracasso. É quando se pensa: o que eu passei, ninguém jamais passou! Coitado de mim!  Não podemos jamais baixar a guarda depois de obter alguma vitória temporária, pois o ataque de Satanás será sem aviso prévio e na forma de “golpe baixo”.
  3º estágio da Luta Espiritual da restauração da personalidade de Cristo em nós
 O que acontece?
Satanás se organiza e se coliga, mas não atacará se perder o “elemento surpresa”.
O que fazer para vencer essa estratégia satânica?
O povo deve vigiar tendo uma mão na pá (o trabalho contínuo de restauração)  e a outra na espada (a palavra de Deus), indicando trabalho perene na restauração ( perseverança) e na oração (vigiar).
 Nesta fase, devemos lembrar dos motivos para continuarmos a nossa restauração (nossa família, filhos, irmãos, ou seja, quem será beneficiado com a restauração).
 Neemias e os homens de fé praticaram a vigília da noite!  A importância de ter alguém vigiando (orando por você) quando você estiver dormindo é enorme!  A igreja existe para interceder. Devemos pedir oração por nós em nossa retaguarda (a parte de trás de um exército) que são os momentos quando estamos trabalhando, ocupando as nossas mentes com projetos profissionais ou acadêmicos, enfim, cuidando das “urgências da vida”.
 4ª estágio da Luta Espiritual da restauração da personalidade de Cristo em nós
 O que acontece?
Satanás simula uma trégua e diz querer um “acordo”. É a fase da sedução para interromper a nossa restauração. Neemias não interrompe a obra e também não faz coligação. Devemos discernir que não há comunhão da luz com as trevas e não pode haver. Nunca faça aliança com o mal. Não desvirtue a excelência do evangelho pregado a você.
5ª estágio da Luta Espiritual da restauração da personalidade de Cristo em nós
O que acontece?
Calúnia e Chantagem. Acusam Neemias de querer derrubar o rei e estabelecer um novo reinado. Satanás se utiliza desta estratégia quando percebe que você não quis fazer aliança ou acordo com ele.
 O que fazer para vencer essa estratégia satânica?
Ignore. Não se preocupe com a imagem que Satanás diz que os outros terão de você.
O que importa é a visão que Deus tem de você. Quando a preocupação com a tua própria imagem estiver adiante da tua preocupação com os propósitos de Deus, Satanás tentará te induzir ao erro. Lembre-se de que ” a voz do povo não é a voz de Deus”. Só para citar um exemplo: Quando Pilatos perguntou à multidão quem deveria ser livre, Jesus ou Barrabás, a Multidão gritou o nome de Barrabás.
6ª estágio da Luta Espiritual da restauração da personalidade de Cristo em nós
O que acontece?
Falsa profecia. Suborno de dois homens, servos de Satanás, chamados Tobias e Sambalate para levantarem uma falsa profecia a fim de confundir e enganar Neemias.  Nessa fase até “pessoas da igreja” podem levantar argumentos que parecem de Deus, são religiosos e instruem você a parar a obra e dizem para você “fugir para o templo”. Há pessoas que fogem “da vida real” para a igreja, vivendo um mundo de fantasia e não enfrentam a realidade de restaurarem as suas personalidades conforme a imagem e semelhança de Jesus Cristo em seu caráter e suas atitudes no dia-a-dia, inclusive diante daqueles que não conhecem a Deus.
O que fazer para vencer essa estratégia satânica?
Finalize o muro, as portas, as dobradiças e as trancas das portas. Mesmo depois da finalização, ou seja, depois de consolidar as mudanças do caráter de Cristo em você, é necessário vigiar. Continue vigiando e trabalhando por esta restauração, você vai vencer!

Por Joanilson Rodrigues / Estudo baseado no livro de Neemias

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