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quinta-feira, 19 de abril de 2012

O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ

"E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé."Gl 3.11

A fé é indispensável a todos que se doam ao Senhor, pois sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6)

O que é viver pela fé?

É "Perder a vida", nisto resume todas as demais definições.
Jesus disse: "... quem perder a sua vida por minha causa, achá-la-á." (Mt 16.25). Este é o grande segredo de viver pela fé, perder a vida por Jesus! Deixando o pecado, que afasta o homem do Senhor (Gl 5.16-21).
Para viver pela fé é necessário colocar-se em segundo plano, oferecendo o primeiro lugar para Deus. (Mt 6.33) Esta forma de vida, adquiri-se no convívio diário com o Mestre, observando os seus ensinamentos, desenvolvendo a comunhão, a justiça, o amor, a santidade etc. É indispensável ser sensível ao Espírito Santo e ouvi-Lo.
O viver pela fé é uma realidade tão necessária quanto se alimentar; e não é privilégio de alguns, é dever de todos.

Disse Paulo:
"Cristo morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para simesmo... Quando alguém está unido com Cristo, é uma nova pessoa, ascousas antigas passaram e se fizeram novas." (2 Co 5.15, 17)

Se você já é uma nova pessoa, viva diariamente na fé em santidade e pureza e verás o que Deus faz através de homem que se santifica.
Existe aqueles que enxergam esta situação como uma grande aventura floreada e romantizada, entendem que é preciso abandonar tudo - trabalho, bens, cidade etc.- e ficar esperando confiante na graça de Deus, algo parecido com o acontecido ao profeta Elias, quando foi alimentado pelos corvos (1 Rs 17.1-7 ). É um entendimento errôneo da verdade e vontade de Deus, pois o viver pela fé é para todos, envolve as 24 horas do dia. Não é um mandamento direcionado especificamente a alguns que se acham chamados para o "ministério, obras missionárias, etc". Estes espelham-se em narrativas de homens que viveram uma situação diferente em suas vidas.Muitos descobrem esta realidade um pouco tarde e tornam-se blasfemos, murmuradores diante do Pai.

Lembre-se: "Viver pela fé é uma questão de vida e é para todos!"

A simples fé implica uma disposição de alma para confiar noutra pessoa. Difere de credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso.
A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como "uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras". A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração.

A seguir, veja uma exposição de inúmeros textos bíblicos que abordam esta “condição de vida”, devemos meditar neles e praticá-los.

A Bíblia diz sobre a fé:
Lc 17.5; Rm 10.17; 14.23; Gl 5.6; Hb 11.1; Tg 2.17; 1Jo 5.4; Mc 11.22; 1Jo 3.23

A nossa fé deve ser direcionada a:
- Deus Jo 14.1
- Jesus Cristo Jo 6.29; At 20.21
- Palavras de Moisés Jo 5.46; At 24.14
- Palavras dos Profetas 2Cr 20.20; At 26.27
- O Evangelho Mc 1.15
- Promessas de Deus Rm 4.21 e Hb 11.13

A fé que cultivamos no Senhor Jesus Cristo e:
- Dom de Deus Rm 12.3; Ef 2.8; 6.23; Fp 1.29
- Obra de Deus At 11.21; 1Co 2.5
- Preciosa 2Pe 1.1
- Santíssima Jd 20
- Frutífera 1Ts 1.3
- Acompanhada de Arrependimento Mc 1.15; Lc 24,47
- Seguida pela conversão At 11.21
- Cristo, autor e consumador Hb 12.2
- É um dom do Espírito Santo 1Co 12.9

A fé é o meio para a:
- Remissão de Pecados At 10.43; Rm 3.25
- Justificação At 13.39; Rm 3.21,28,30; 5.1; Gl 2.16
- Salvação Mc 16.166; At 16.31
- Santificação At 15.9; 26.18
- Luz espiritual Jo 12.36,46
- Vida espiritual Jo 20.31; Gl 2.20
- Vida eterna Jo 3.15,16; 6.40,47
- Descanso no céu Hb 4.3
- Edificação espiritual 1Tm 1.4; Jd 20
- Preservação 1Pe 1.5
- Adoção Jo 1.12; Gl 3.26
- Acesso a Deus Rm 5.2; Ef 3.12
- Herança das promessas divinas Gl 3.22; Hb 6.12
- Dom do Espírito Santo At 11.15-17; Gl 3.14; Ef 1.13
- Possibilidade de agradar a Deus Hb 11.6
- Justificação Rm 4.16
- Aceitação do evangelho Hb 4.2
- Forças para lutar contra as trevas 1Tm 1.18,19; 6.12
- A eficácia do evangelho na vida do homem 1Ts 2.13
- Necessidade da justificação Rm 10.3,4
- Humildade Rm 3.27
- Amor Gl 5.6; 1Tm 1.5; Fl 5

A fé na vida do homem produz:
- Esperança Rm 5.2
- Alegria At 16.34; 1Pe 1.8
- Paz Rm 15.13
- Audácia na pregação Sl 116.10 e 2Co 4.13
- Amor a Cristo 1Pe 2.7
- Lugar para Cristo na vida Ef 3.17
- Oração verdadeira Mt 21.22; Tg 1.6
- Sinal claro de novo nascimento 1Jo 5.1
- O homem sem Cristo não a possui Jo 10.26,27

A fé agindo na vida dos Filhos de Deus deve levá-los a:
- Ser sinceros 1Tm 1.5; 2Tm 1.5
- Abundar, fartos 2Co 8.7
- Continuar firmes At 14.22; Cl 1.23; 1Co 16.13
- Ser fortes Rm 4.20-24
- Sustentá-la conscientemente 1Tm 1.19
- Orar pelo seu crescimento Lc 17.5
- Ter plena certeza 2Tm 1.12; Hb 10.22
- Mostrá-la através dos frutos Tg 2.17,20-26
- Examinar-se e vê se estão na fé 2Co 13.5
- Vencer as lutas e dificuldades Mt 17.20; 21.21; Mc 9.23
- Ser conscientes, o que não é de fé, é pecado Rm 14.23
- Freqüentemente terá a fé testada 1Pe 1.6,7; Tg 1.3

A Fé é uma imposição de Deus na existência dos servos e:
- Garante vitórias 2Cr 20.20; Mc 11.22; Lc 8.50
- Fundamental na vida Jo 6.28,29; 20.27
- Protege-nos Ef 6.16; 1Ts 5.8; 1Tm 1.19; 6.12; Hb 1022
- Indispensável na vida cristã Hb 11.6
- Indispensável na oração Tg 1.5,6
- Unificada ao amor 1Jo 3.23

A Fé justifica o homem Hc 2.4; Rm 4.3; 5.1; Gl 3.6; Fp 3.9
A Fé produz bênçãos Mt 8.13; 9.29,30; 17.20; Mc 9.23
A Fé em Cristo, dá-nos a salvação Jo 3.15; 3.36; 5.24; 11.25; 12.46; 20.31; Rm 10.9

Exemplos de homens que venceram na fé:
- Abraão Gn 22.8
- Calebe Js 14.12
- Jônatas 1Sm 14.6
- Davi 1Sm 17.37
- Josafá 2Cr 20.12
- Jó Jó 19.25
- Paulo At 27.25
- Elias, Jessé, Helenaldo, Pedro e muitos outros!

Que a nossa vida, seja segundo a vontade de Deus e cheia do dom da FÉ para continuarmos na caminhada com Deus.



Pr Elias R. de Oliveira

Os Ensinos de Jesus

Jesus foi o maior professor que já viveu. No entanto ele era muito mais que isso. Como Filho de Deus, os seus ensinamentos eram a verdade. Sua missão era instruir aos outros como conhecer a Deus. Sua mensagem principal era que Deus queria nos amar e nos conhecer. Ele ensinava enquanto andava com os seus seguidores. Ele ensinou de um barco, de um monte, de uma casa e do templo. Ele ensinava em sermões, mas ele preferia usar uma história ou uma parábola. Muitas pessoas têm perguntas sobre o que que Jesus falou sobre vários tópicos. O que que ele ensinou sobre Deus? O que ele pensava de si próprio? O que que ele queria dizer quando ele falou do reino? Qual era o significado de sua morte? O que que ele falou do Espírito Santo? Como ele descreveu os seres humanos e suas necessidades? E a igreja cristã? Ele ensinou alguma coisa sobre o fim do mundo? Quais eram as principais características de seus ensinamentos morais?

1- OS ENSINAMENTOS SOBRE DEUS

Qualquer um que chega aos ensinamentos de Jesus depois de ter lido o Velho Testamento, percebe de cara que os ensinamentos sobre Deus são paralelos. Jesus ensinou que Deus é o Criador que se preocupa com a sua criação e cuida dela desde as menores criaturas como o pardal (Mateus 10:29). Não a um suporte nos ensinamentos de Jesus para a visão que diz que Deus não se importa com o mundo que ele criou. Jesus nos lembra que ele é um Deus de detalhes - intimamente preocupado com a nossa vida. Um dos títulos mais característicos que Jesus usou para Deus foi Pai. Isso não era novidade, pois essa idéia ocorre no Velho Testamento, aonde Deus é visto como o Pai de seu povo. Esse tipo de paternidade era nacional ao invés de pessoal. No período entre o Velho Testamento e o Novo Testamento, os judeus consideravam Deus tão santo que ele foi removido do contato imediato com os compromissos humanos. Na verdade, eles acreditavam que tinha que haver um mediador entre Deus e o povo. Essa noção exaltada de Deus contradizia a idéia de Deus como um Pai pessoal e amoroso. É por causa disso que os ensinamentos de Jesus quanto à paternidade pessoal é tão única. Há alguma evidência nos ensinamentos judaicos dizendo para orar a Deus como "Nosso Pai". No entanto, o que distingui Jesus de seus contemporâneos é que a paternidade de Deus era o centro de seus ensinamentos. A relação pai e filho é particularmente vívida no evangelho de João, aonde Jesus como o Filho é visto como tendo uma comunhão íntima com o Deus Pai. Isso aparece fortemente na oração de Jesus em João 17 e nas afirmações freqüentes que o Pai tinha mandado o Filho e que o Filho estava cumprindo a vontade do Pai. È esse forte relacionamento entre Deus e Jesus em termos de Pai e Filho que fez Jesus ensinar as pessoas a se aproximarem de Deus da mesma maneira.

2- ENSINAMENTOS SOBRE Sí PRÓPRIO

O que Jesus falou de sí próprio é de muita importância, pois foi isso que a igreja primitiva veio a ensinar sobre ele. Jesus usou alguns títulos para se descrever ou os aceitava quando os outros os usavam.

FILHO DO HOMEM

O título mais usado é Filho do Homem. Algumas vezes ele relacionava isso diretamente na sua ministração pública, como por exemplo quando ele disse que o Filho do Homem era o Senhor do sábado (Marcos 2:28), ou que o Filho do Homem tinha o poder de perdoar os pecados (2:10). Às vezes os dizeres lidavam com o seu sofrimento, como quando Jesus falou que o Filho do Homem tinha que sofrer várias coisas (8:31; note que Mateus 16:21 usa "ele" ao invés de "Filho do Homem"). Em outros trechos a referência é para uma aparição futura, como quando ele disse ao sumo sacerdote que ele veria o Filho do Homem assentado a destra de Deus vindo sobre as nuvens do céu (Marcos 14:62). O que que Jesus quis dizer com o título, e porque que ele usou? A razão mais provável é porque ele queria evitar o termo Messias, que já carregava muitas implicações políticas.

MESSIAS

O termo "Messias" ou "Cristo", não pertencem estritamente aos ensinamentos de Jesus, já que ele mesmo nunca usou. No entanto, ele aceitou esse título quando foi usado por Pedro. Ele também não negou ser o Messias quando respondeu ao sumo sacerdote que perguntou se ele era o Messias. No evangelho de João, André diz a Pedro que havia achado o Messias (João 1:41); a mulher em Samaria também conversa com Jesus e ele revela que ele é o Messias (4:25-26). Havia uma expectativa comum entre os judeus que o libertador viria para derrubar os seus inimigos políticos, os romanos. Havia várias idéias sobre a sua origem (um líder militar ou um guerreiro celestial) e seus métodos.

FILHO DE DEUS

O título "Filho de Deus" ocorre principalmente no evangelho de João. Tanto Marcos como João consideravam Jesus assim (compare Marcos 1:1 e João 20:30-31). Há algumas passagens aonde o Messias é ligado ao Filho de Deus e que Jesus não rejeita nenhum dos títulos (compare a Mateus 16:16). Mas nos ensinamentos de Jesus, uma passagem faz ficar muito clara a relação especial que Jesus tinha com Deus como Filho (Mateus 11:27; veja também Lucas 10:22). Muitas passagens parecidas no evangelho de João, no entanto, são mais explicitas. O Filho é inquestionavelmente pré-existente - já vivia antes do tempo começar. Jesus sabe que ele veio do Pai e retornaria ao Pai. Jesus se considerava divino - ele era inteiramente Deus. No entanto, João retrata Jesus mais claramente também na sua natureza terrena - ele também era inteiramente humano. Jesus não explicou em nenhuma parte de seus ensinamentos como que Deus poderia se tornar homem, mas ele assumiu isso como um fato. Como Filho de Deus, ele ensinou com a autoridade de Deus.

3- ENSINAMENTOS SOBRE O REINO DE DEUS

Ninguém pode ler os evangelhos sinópticos sem notar que o "reino de Deus" (ou dos céus) aparece freqüentemente. Muitas das parábolas de Jesus são especificamente chamadas de parábolas do reino. O conceito de Jesus sobre o reino era uma idéia básica do evangelho cristão. A idéia principal é o reinado de Deus sobre as pessoas ao invés de um reino físico que pertence a Deus. Em outras palavras, a ênfase está no reinado ativo de Deus como Rei. O reino de Deus consiste do relacionamento entre os membros e o Rei. Também significa que o reino não será expresso em termos institucionais.

O REINADO PRESENTE

Em Lucas 17:20-21 fica claro que o reino era um tema de interesse comum, aonde os fariseus perguntaram a Jesus quando viria. Eles estavam esperando que o Messias estabelecesse um derrubamento político dos romanos. Sua resposta, que estava "entre eles", é claramente uma idéia presente. Espíritos imundos também foram exorcizados como evidência que o reinado havia chegado (Mateus 12:28; Lucas 11:20). Além disso, Jesus menciona que o reino havia sido vigorosamente avançado (Mateus 11:12), mas não por métodos revolucionários. Ainda, alguma coisa dinâmica já estava acontecendo. Essa idéia de poder dinâmico é um dos traços mais característicos do reino. Jesus falou em amarrar os homens fortes e armados (Lucas 11:21-22), o que mostra que no seu ministério ele esperava dar uma demonstração poderosa contra as forças das trevas. É evidente que o reino que Jesus proclamava, presente ou futuro, era um reino aonde Deus era supremo. O reino era parte de seu ministério, onde Deus estava trazendo a libertação espiritual para o seu povo. Além disso, os ensinamentos de Jesus sobre o reino é uma parte da mensagem total. Nenhuma parte dessa mensagem pode ser separada de qualquer outra parte sem que o resto seja distorcido.

O REINO FUTURO

As parábolas têm os ensinamentos mais claros no aspecto futuro do reino (Mateus 13). Jesus falou do uso futuro da imagem retirada da literatura judaica. Ele relaciona nuvens, glória e anjos com a vinda do Filho do Homem (Marcos 13:26-27). Mateus fala de um som de trombeta, outro traço familiar (Mateus 24:31). Vários traços das parábolas do reino nos dá a mais clara idéia da natureza do reino. A condição de membro do reino não é considerada universal. Os membros do reino são aqueles que escutam e entendem a palavra do reino (Mateus 13:23). Apesar de todas as nossas diferenças raciais, culturais e de gênero só existem dois tipos de pessoas no mundo: as que são salvas e as que não são. Cada pessoa responde individualmente a oferta de salvação oferecida por Jesus para que seja parte do reino. Há uma ênfase na parábola sobre o crescimento da semente de mostarda, aonde um pequeno começo cresce para se tornar uma grande coisa.

4- OS ENSINAMENTOS SOBRE A SUA PRÓPRIA MORTE

O anunciamento do reino deve ser ligado à abordagem de Jesus a sua própria morte. Será que Jesus via a sua morte como uma parte chave de sua missão? Alguns acreditam que ele terminou a vida desiludido com algum tipo de desejo de morte. No entanto, sua morte não foi um desvio de sua missão. Isso era inteiramente a sua missão. Jesus sabia que os detalhes de sua vida eram a realização das escrituras (compare a Mateus 26:24; 56; Marcos 9:12; Lucas 18:31; 24:25-27, 44-45). O sofrimento de Jesus é o assunto da profecia do Velho Testamento. Ele conhecia as previsões do Velho Testamento e reconhecia que elas só poderiam se realizar através de seu próprio sofrimento. Evidentemente que Jesus via a sua morte como um sacrifício. Na última ceia, o cálice é ligado ao sangue da nova aliança, que é conhecida como sendo para a "remissão dos pecados" (Mateus 26:26-28). Nenhuma explicação é dada sobre a maneira em que a morte que estava próxima, simbolizada pelo pão partido e pelo vinho servido, traria o perdão dos pecados. Mas a igreja primitiva entendeu que Cristo morreu pelos nossos pecados (compare a 1 Coríntios 15:3). A idéia da nova aliança é paralela a Velha aliança, que de acordo com Êxodo 24, foi selada com o sangue de um sacrifício. Jesus tinha isso em mente quando ele falou da nova aliança. Também era parecido com a idéia expressada em Jeremias 31, que se refere a uma aliança escrita no coração ao invés de numa pedra. Na oração de Jesus em João 17, ao encarar a cruz, ele declara que ele terminou a obra que o Pai deu a ele (17:4). Isso é reforçado quando ele fala, já na cruz "está consumado", que só João menciona (19:30). Esse senso de missão cumprida da um ar de triunfo para o que de outra maneira, poderia ser visto como um desastre. Jesus não foi assassinado. Ele deu a sua vida como um sacrifício pelos nossos pecados. Apesar dos homens terem colocado ele numa cruz superficialmente, o amor dele por todo o povo de Deus é o que o manteu ali até o fim.

5- OS ENSINAMENTOS SOBRE O ESPíRITO SANTO

Em vários dos eventos principais na vida de Jesus, os escritores dos evangelhos notam a atividade do Espírito Santo. Por exemplo, o nascimento virgem, o batismo de Jesus e a sua tentação mencionam o Espírito. A maioria dos ensinamentos vem dos evangelhos de João. Quando Jesus começou a pregar o seu ministério em Nazaré, de acordo com Lucas, ele leu o depoimento em Isaías 61:1-2 sobre o Espírito de Deus e aplicou a ele. Ele viu o Espírito marcando o começo de seu ministério. Ele foi acusado de expulsar demônios como Belzebu, príncipe dos demônios. No entanto, ele estava realmente expulsando espíritos imundos pelo Espírito de Deus (Mateus 12:28). Ele era, além disso, sensível a seriedade de blasfemar contra o Espírito, que ele implica que os seus acusadores estavam perigando fazer. Criticar o seu ministério era criticar o mover do Espírito.
Enquanto avisava os seus discípulos que eles encontrariam com a oposição, Jesus os assegurou que o Espírito os apoiaria quando eles fossem forçados a encontrar com reis e governadores (Mateus 10:19-20; Marcos 13:11). De fato, ele falou que o Espírito continuaria a falar através deles muito tempo depois que Jesus tivesse retornado ao céu. Lucas registra a promessa de Jesus que Deus daria o Espírito Santo para aqueles que pedissem (Lucas 11:13), como um pai dá bons presentes para os seus filhos. Nós geralmente pedimos a Deus por paz, propósito ou proteção. No entanto, Deus considera o Espírito Santo o melhor presente que ele pode dar a seus filhos. Em uma outra ocasião, Jesus reconheceu que Davi havia escrito o Salmo 110 (Marcos 12:36) com a influência do Espírito. Como resultado desse e de outros exemplos, sabemos que a bíblia não é um livro comum escrito por homens. De fato, o Espírito Santo inspirou as escrituras.

SALVAÇÃO

O evangelho de João nos dá um desenvolvimento mais detalhado de o que Jesus ensinou sobre o Espírito. Os ensinamentos do Espírito são geralmente ligados aos ensinamentos de Jesus sobre dar a vida eterna a aqueles que acreditassem nele e o recebessem. Quando ele falou com Nicodemos sobre o novo nascimento e a vida eterna, Jesus também falou do Espírito (João 3:3-8, 15-16). Quando ele falou da água da vida para a mulher samaritana, ele também falou do Espírito (4:14, 23-24). Por toda a escritura, Jesus declara a várias pessoas que ele poderia lhes dar a vida eterna se eles acreditassem nele. Ele prometeu a água da vida, o pão da vida e a luz da vida, mas eles só receberiam a vida eterna quando viesse o Espírito depois de sua ressurreição. Jesus disse "É o Espírito que dá a vida eterna" (João 6:63). Quando o Espírito se tornasse disponível, eles poderiam ter vida. Uma vez que Jesus havia sido glorificado através de sua ressurreição, o Espírito de Jesus glorificado estaria disponível a todos aqueles que cressem.

A SEGUNDA VINDA

Ele falou para os discípulos que o Filho do Homem viria com os seus anjos na glória de seu Pai (Mateus 16:27). Ele descreve o Filho do Homem vindo em nuvens com poder e glória (Marcos 13:26). Jesus descreve vários sinais que precederia a sua segunda vinda. Ele falou de guerras, conflitos, terremotos, fome e distúrbios nos céus. O evangelho seria primeiramente pregado a todas as nações. Ao mesmo tempo falsos "Cristos" surgiriam. Jesus deu vários detalhes de seu retorno para encorajar os seus discípulos a encararem a perseguição. Os discípulos teriam que vigiar, pois a vinda aconteceria inesperadamente como um ladrão na noite. Jesus disse que nem ele mesmo sabia quando isso aconteceria (Marcos 13:32).

RESSURREIÇÃO

Um outro tema importante afetando o futuro é enfatizado nos ensinamentos de Cristo sobre a ressurreição. Os saduceus não acreditavam na ressurreição do corpo. Eles tentaram enganar Jesus com uma pergunta sobre uma mulher que havia se casado sete vezes. Eles queriam saber esposa de qual dos sete maridos ela seria depois da ressurreição (Marcos 12:18-27). Jesus apontou que não haveria casamento quando os mortos ressurgissem. A idéia dos saduceus sobre a ressurreição estava claramente errada. Os ensinamentos de Jesus seriam como os anjos. Não há dúvida sobre a ressurreição dos mortos, apesar de não nos ser dada informações específicas sobre o corpo resurreto.

JULGAMENTO

Jesus contou uma história sobre um homem rico e um homem pobre que morreram (Lucas 16:19-31). Na vida após a morte, o homem rico gritava no tormento, enquanto o homem pobre curtia o estado de benção. A distinção entre os dois homens nos dá uma dica do julgamento, apesar de não nos ser falado como essa distinção é feita. Em outros lugares de seus ensinamentos, Jesus disse que o requisito vital é a fé. A conversa entre Jesus e o ladrão que estava morrendo na cruz ao seu lado, sugere que o ladrão arrependido foi salvo (Lucas 23:42-43). O tema de recompensa e punição é visto em muitas passagens. Em Mateus 16:27, Jesus diz que o Filho do Homem recompensará todos de acordo com o que ele(a) fez. Aqueles que são inúteis serão punidos nas trevas (25:30). Mais adiante, Jesus fala de um dia de julgamento, no qual homens e mulheres prestarão contas até mesmo de suas palavras descuidadas (12:36-37). Entre todas as afirmações solenes de Jesus estão aquelas aonde ele fala do inferno. Seus ensinamentos sobre punição eterna para injustos (Mateus 25:41,46) são o oposto para a vida eterna prometida para os justos. Ele disse que seus discípulos teriam um lugar preparado para eles no céu (João 14:2), e ele também falou de um Livro da Vida aonde o nome de todos aqueles que crêem está escrito (Lucas 10:20).

Fonte: iLúmina

O que é ADULTÉRIO ?

O adultério é expressamente proibido no sétimo mandamento, “Não adulterarás.” (Ex 20.14 e Dt 5.18) 
Mas, o que é mesmo adultério?
A definição é claríssima: “Infidelidade conjugal; amantismo, prevaricação.”

O diabo tem investido alto na grande missão de tornar o adultério algo comum, normal, aceitável por todos. Veja-se, por exemplo, os filmes, programas e em especial as novelas nacionais, o adultério esta sempre presente; transmitindo uma imagem de correto ou de solução para problemas conjugais; a forma que é traçada as cenas, induzem aos telespectadores a aceitar e a torcer pelo casal adultero. É o diabo plantando no subconsciente coletivo a idéia desta prática, é lamentável, mas, tem sido muito bem sucedido em suas investidas.

No meio cristão, o adultério tem encontrado lugar, não é raro surgirem comentários estarrecedores desta prática em igrejas, abalando a boa moral da obra do Senhor.
O que leva o servo do Senhor a cair em tais situações?
A resposta mais acertada seria: “Falta de vigilância!”

O Senhor nos alerta a estarmos vigilantes: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41) O diabo está muito próximo (Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. 1Pe 5.8), ávido por brechas através da quais acessa o homem e o influencia a agir segundo a carne. O Adultério tem sua principal causa na falta de vigilância, o pecado abre acesso para a ação maligna na vida.

Há inúmeros fatores que facilitam ao cônjuge permitir que pensamentos impuros surjam em suas mentes, quando alimentados produzem o ato.
Enumero algumas:

> Más companhias:

“Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!” (Sl 1.1 NTLH)
É preciso que saibamos escolher as pessoas que vamos constituir como amigos. Jamais devemos criar laços de amizades com pessoas que reconhecidamente são indignas, e, que vivem segundo os impulsos deste mundo pervertido. Há um provérbio popular que exprime grande sabedoria e realidade, observe:
“Diga-me com quem andas e direi quem és!”
Quem são teus amigos? Companheiros? Confidentes? Conselheiros? Orientadores? Devemos possuir a mente de Cristo e apenas os cheios do Espírito Santo possui a mente de Cristo e estão aptos a serem o nosso próximo, muito próximos. É necessário que haja limites e discernimento no agir.

> Concupiscência dos olhos:

“Mas eu lhes digo: quem olhar para uma mulher e desejar possuí-la já cometeu adultério no seu coração.” (Mt 5.28 NTLH)
O Senhor Jesus falando às multidões faz referência ao adultério e foi taxativo ao afirmar: “Quem olhar uma mulher (homem) com desejo sexual, já adulterou com ela (ele)” este texto se aplica com o mesmo valor às mulheres.

Amados de Deus, se não tens estrutura suficiente para resistir aos desejos que surgem no interior, a melhor solução é evitar freqüentar determinados locais (praias, piscinas, etc). Jesus completa dizendo: “Portanto, se o seu olho direito faz com que você peque, arranque-o e jogue-o fora. Pois é melhor perder uma parte do seu corpo do que o corpo inteiro ser atirado no inferno.” (Mt 5.29 NTLH). Na realidade o Senhor não quer que você extirpe o olho, mas, que saiba usá-lo, que não seja instrumento de pecado. Se não tens força o suficiente, evite!

> Falta de sabedoria do cônjuge:

“Que os dois não se neguem um ao outro, a não ser que concordem em não ter relações por algum tempo a fim de se dedicar à oração. Mas depois devem voltar a ter relações, a fim de não caírem nas tentações de Satanás por não poderem se dominar.” (1Co 7.5 NTLH)
O sexo é uma prática que deve ser normal no seio do casamento, sua ausência por algum tempo, necessita do consentimento do cônjuge. Infelizmente, a falta de sabedoria tem encontrado lugar em muitas vidas e regras quanto à freqüência das relações sexuais são inventadas e determinadas como lei, a conseqüência é o surgimento de intrigas, que abrem brechas para a ação do maligno; este possui em suas mãos todo um universo de sexo a oferecer. Irmãos queridos ouçam as palavras ungidas do Apóstolo Paulo e deixem que o óleo do Espírito Santo seja derramado sobre vossas vidas.

A palavra adultério é usada também, figuradamente para exprimir a infidelidade do povo eleito para com Deus.

A pratica do sexo é restrita aos casais casados. Os solteiros que mantém uma vida sexual ativa estão em pecado e são destituídos da glória do Senhor.

O mandamento do Senhor para conosco é que sejamos santos! Firmes!(“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis.” Ef 6.13) o suficiente para não sermos abalados por nada que se levante contra a vida, enquanto, passamos por esta terra. Os costumes comuns aos filhos dos homens, jamais deve, encontrar lugar na vida dos filhos de Deus.

“Em todas essas situações temos a vitória completa por meio daquele que nos amou. Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor.” Rm 8.37-39

Pr Elias R. de Oliveira

Ame ao seu próximo como a si mesmo!

A parábola do bom samaritano: Lucas 10:25

"Um mestre da Lei se levantou e, querendo encontrar alguma prova contra Jesus, perguntou:

Mestre, o que devo fazer para conseguir a vida eterna? Jesus respondeu: O que é que as Escrituras Sagradas dizem a respeito disso? E como é que você entende o que elas dizem?

O homem respondeu: Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças e com toda a mente E ame o seu próximo como você ama a você mesmo?

A sua resposta está certa! disse Jesus Faça isso e você viverá! Porém o mestre da Lei, querendo se desculpar, perguntou: Mas quem é o meu próximo?

Jesus respondeu assim:

Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto. Acontece que um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da estrada Também um levita passou por ali Olhou e também foi embora pelo outro lado da estrada. Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele. No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: Tome conta dele Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele.

Então Jesus perguntou ao mestre da Lei:

Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado?

Aquele que o socorreu! respondeu o mestre da Lei E Jesus disse: Pois vá e faça a mesma coisa"

Existem três pontos nessa ilustração que são a chave do entendimento da mesma, que são:

1 A pergunta do mestre da lei: "Quem é o meu próximo?"

2 A pergunta do Senhor Jesus: "Qual dos três foi o próximo do homem assaltado?"

3 A resposta do mestre da Lei: "Aquele que o socorreu"

Da mesma forma, quando servimos alguém nós nos tornamos o próximo dessa pessoa. Dessa maneira, qual a dificuldade que alguém terá para amar o seu próximo?

Qual a dificuldade que você teria em amar alguém quem te ajudou, que se importou com você?

Viu como é fácil obedecer aos mandamentos de Deus?

Olhando as coisas por essa ótica torne-se amável, torne-se o próximo de alguém e ajude-o a cumprir o mandamento de Deus. Veja como essa palavra dá um golpe mortal na ingratidão. Considerando que nosso Senhor nos manda amar até mesmo os inimigos, como então se torna forte o mandamento para amar os amigos, aqueles que nos socorrem, tais como o pai, a mãe, o patrão, o pastor, o professor, o policial, o lixeiro, o rapaz da companhia de água, de luz, de telefone, o repórter que se dispõe a me dar notícias, enfim, todos aqueles que de alguma forma nos servem e fazem com que nós sejamos quem somos.

Contudo, não fique esperando que alguém ame você. Torne-se amável e ame, ame ao seu próximo como a ti mesmo.


Até a próxima

Antônio Cirilo
www santageracao.com.br

Lar Cristão: Marido e Mulher

“As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo.Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja; porque somos membros do seu corpo. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja. Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido”. Efésios 5: 22-33

Neste texto podemos ver com certeza uma grande responsabilidade de ambas as partes dentro de um casamento. Todo casamento certamente tem seus altos e baixos. Sabemos que esta convivência precisa ser pautada na Palavra de Deus. Na literatura de épocas atrás era comum enumerar os deveres mútuos entre os membros de uma casa ou família, a qual incluía também os escravos. Nas passagens do NT a Referencia que se faz a Cristo e a igreja modifica profundamente tais deveres. Estes giram em torno de grupos específicos. E também mostra um relacionamento recíproco. Os grupos mais frágeis. (Mulher, filhos e escravos) e também os mais estabilizados ou mais fortes (Marido, pais e senhores). Estes superiores foram incumbidos de mostrar solidariedade com os mais frágeis. Podemos ver a Bíblia mostrando este conceitos em Efésios aos cônjuges, em Colossenses aos servos e senhores e em 1Pedro uma atenção especial e voltada aos servos(escravos) e seus senhores.Mais uma coisa sempre anunciamos. Todo relacionamento e forte quando esta estabelecida pelo amor e pela extensividade do perdão mútuo.

A Mulher (esposa):
“As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor.” Ef. 5:22

Em toda esta seção é mostrada a sujeição que certamente esta baseada em amor. Não é uma submissão que esta embasada em medo do esposo. Mais deve ser uma sujeição voluntária. Que surge dentro do respeito e reconhecimento de autoridade delegada por Deus ao esposo. Pois aqui vemos Cristo e a igreja como modelo correto de relacionamento para nós hoje. A mulher que foge deste principio para tentar de certa forma ser independente ou contenciosa com seu esposo certamente começará a afundar seu casamento em um lamaçal. A mulher deve ser submissa e chegar ao ponto de basear esta submissão no amor recíproco. Esta idéia vem a ser ampliada nos VS 25 ao 33. Nestes versículos vemos a relação de Cristo e Igreja como base. Uma coisa é certa onde não há esta submissão dificilmente haverá a paz entre os cônjuges, pois a submissão é algo determinado por Deus. E não podemos tentar diferente por que este ou aquele disse que vai ser assim. Está escrito. E só seremos abençoados se obedecermos. Portanto mulheres sejam submissas aos vossos maridos.

O homem (esposo): “Maridos amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” Ef. 5.25

Que as irmãs não me interpretem mal. Mais creio eu, que uma responsabilidade maior esta atribuída aos esposos. Amar como Cristo amou e ama a Igreja. Uma tarefa muito bonita e de muita responsabilidade. Sabemos do amor de Cristo pela Igreja. As Escrituras nos dizem isto. Ele se entregou por sua Igreja. Deu-se primeiro para depois tê-la. Quantos maridos estão se matando por sua igreja e ministério e pouco ligando para sua esposa. Quantos estão tão preocupados com seu trabalho que não lembra mais de seu aniversário de casamento, de sua esposa, de seu noivado etc. A preocupação é tanta que nem nota mais o que a esposa precisa. Não faz mais elogios a ela. Não a trata como Cristo trata a Igreja. A Bíblia diz que o Senhor nos guarda como a menina dos olhos dEle.A imagem da igreja como a esposa para seus maridos nos leva a temer diante de tal citação. Certamente muitos casamentos estão destruídos por que falta este compromisso do marido com sua esposa. Muitos depois do casamento entram na rotina. Mulher na cozinha, marido no trabalho, filhos na escola etc. O casamento acaba depois do primeiro ano. Pois os maridos querem uma empregada e não uma esposa. Por que se você quer uma esposa vai ter que pagar o preço para ter tal. Como vimos às mulheres é a parte mais frágil e quebra facilmente. Pois o casamento é uma bola de vidro e as demais são de borracha. O trabalho você arruma outro, um carro novo, filhos idem você pode ter mais de um. Mais esposa você só pode ter uma. E a Bíblia diz que a esposa certa vem do Senhor (Pv.19:14). Se esta bola de vidro cair, se quebrará e mesmo que você junte os cacos não será mais a mesma. Por isso marido tome muito cuidado com sua esposa. Ela é enviada por Deus para ser sua carne e não apenas uma mulher. Paulo diz: (Ef. 5. 29) “Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja; porque somos membros do seu corpo”.

A imagem da esposa como corpo de Cristo citado nos VS 29-30 vem apoiado pelo versículo 31 do mesmo capitulo 5 de Efésios.

Por isso meu amado que o Senhor Jesus nos faça ver os conceitos e princípios aos quais estamos estabelecendo nosso casamento.

Em nossa próxima mensagem falaremos sobre os filhos.

Fique na paz e que o Senhor Jesus abençoe seu casamento.


Pr. Adelcio Ferreira
www semenadoapalavra.net

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