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domingo, 15 de abril de 2012

Nova Vida



“Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra”


(2 Pe 3:1 3).


A nova criação, suprema esperança de todos os redimidos, é o último ponto a que o Evangelho nos conduz. Logo será vista concretizada no céu; mas nós já temos o privilégio de formar parte dela espiritualmente. Deus introduz a nova criação, não para atender a uma necessidade da nossa parte, mas para satisfazer à Sua própria natureza santa. Tínhamos necessidade de ser perdoados, justificados e restaurados por causa de todos os estragos causados pelo pecado, mas dificilmente podemos dizer que tínhamos necessidade de ser “criados em Cristo Jesus” (Ef 2:10). Este maravilhoso acontecimento se insere no plano de Deus para satisfazer-lhe o coração.


“Se alguém está em Cristo, e nova criatura” (2 Co 5:17).
A primeira menção da nova criação no Novo Testamento é categórica: cada um dos que estão em Cristo ”é uma nova criação”(2 Co 5:17, tradução literal do texto original grego). Não urna nova criatura, mas sim uma nova criação. O estilo do apóstolo é muito vigoroso. Ele omite o verbo ser e, com alegria exclama: “De modo que se alguém está em Cristo. nova criação”. A nossa posição em Cristo não implica nada menos que isso. A Epístola aos Romanos apresenta claramente a posição do crente em Cristo Jesus: está colocado além de toda condenação. Não obstante, não podemos compreender verdadeiramente essa posição sem entender o que é a nova criação. Estamos nEle porque somos criados nEle. “Somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus” (Ef 2:10). A velha criação era obra de Deus. Foi criada pelo Filho, mas não criada nEle. O pecado pôde introduzir-se nela, mas jamais entrará na nova criação, porque esta recebe de Cristo a vida e a natureza dEle. O final de 2Coríntios 5 mostra que existe estreita relação entre a reconciliação e a nova criação (ver também Ef 2:15-16). A reconciliação consiste em que todas as coisas fiquem em harmonia com Deus. Isso só é possível por meio de uma nova criação que extraia tudo de Deus, uma criação em Cristo. Contudo, esta não pode ser estabelecida senão sobre uma base justa, depois de ter sido julgado o pecado que marcou a velha criação. A nova criação, como a reconciliação, tem a sua origem no amor de Deus e se fundamenta na justiça dEle. Assim como a reconciliação é um dos frutos da obra de Cristo por nós, a nova criação é o fruto da obra de Deus em nós, como demonstra 2Coríntios 5 e Efésios 2. Todos estávamos espiritualmente mortos, é a mesma comprovação (2 Co 5:14; Ef 2:1). Deus nos deu uma vida nova e nos estabeleceu em Cristo; tal é a obra de Deus em nós: “Somos feitura dele”. A nova criação tem como fundamento a ressurreição de Cristo. Deus opera maravilhosamente nos crentes, os quais serão eterno testemunho de Sua justiça (2 Co 5:21) e da “suprema riqueza da sua graça” (Ef 2:7).








“Eis que tudo se fez novo” (2 CO 5:17 —ERC).








A nova criação não é um “remendo” da velha. As coisas velhas desaparecem e dão lugar às novas, que são inteiramente de Deus. Isso é também verdade com respeito a Cristo. Ele se humilhou uma vez nas circunstâncias da velha criação, estando entre nós segundo a carne (Rm 9:5). No final de Sua vida perfeita e santa, morreu sob a sentença que condenava a velha criação, “o justo pelos injustos” (1 Pe 3:18). Dessa forma, Ele estabeleceu os fundamentos da nova criação nEle mesmo, ressuscitando dentre os mortos. Adquiriu, assim, um caráter novo e celestial. Para nós também todas as coisas se fizeram novas. Antes de tudo, recebemos uma vida de natureza diferente. A vida do homem natural é baseada no egoísmo, pois ele vive para si mesmo. Fundamentalmente, a nossa vida de crentes tem como centro a Cristo: não vivemos mais para nós mesmos, mas sim para Ele, estando constrangidos pelo Seu amor (2 Co 5:14-15). Em seguida, a vida nova também conduz a novas relações. Para compreender isso, comparemos os discípulos nos evangelhos e no livro de Atos. Entre a primeira e a segunda situação, o Senhor soprou neles o Espírito Santo, operação da nova criação (Jo 20:22), e o Espírito Santo mesmo veio à Igreja. Nos evangelhos, os discípulos conhecem o Senhor “segundo a carne”; no livro de Atos, conhecem-NO segundo o Espírito. Nessa altura também ocorrera uma mudança na condição do Senhor, mas é preciso notar a grande mudança ocorrida na condição dos discípulos. Com efeito, o apóstolo declara: “a ninguém conhecemos segundo a carne” (2 Co 5:16). Contudo, as suas relações habituais não tinham mudado, a única mudança se via neles mesmos. Como somos uma nova criação em Cristo, conhecemos a cada um de maneira nova. Por assim dizer, observamos todos os homens e todas as coisas com os olhos da nova criação.








“O novo homem, criado segundo Deus” (Ef 4:24).








Somos “criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2:10). Este é o aspecto prático da nova criação. Como somos criados em Cristo Jesus, temos capacidade para fazer boas obras segundo Deus. Essas obras foram feitas por Cristo no mais elevado grau. mas nós também podemos fazê-las. Para nos, Deus as preparou de antemão. Se permanecemos dependentes, devemos andar nessas boas obras, isto é, deixar-nos dirigir para elas e praticá-las pela fé. Se nós nos despojamos do velho homem, fomos renovados e nos revestimos do “novo homem, criado segundo Deus” (Ef 4:21-24; ver também Cl 3:10). Essas operações se efetuaram em nós uma vez para sempre. Antes pertencíamos à ordem do velho homem e apresentávamos a sua natureza corrompida. Agora pertencemos à ordem do novo homem e trazemos suas qualidades de santidade, justiça e verdade. O novo homem forma parte da nova criação; é “criado segundo Deus”. Ainda que sejamos exortados a nos revestir dele, isto não diz respeito somente ao exterior das coisas, mas também ao profundo de nosso ser, particularmente ao espírito do nosso entendimento. Revestidos dessas características da nova criação, devemos comportar-nos de maneira responsável. Há coisas que devemos repudiar completamente: a ira, a maldade, as injúrias. Há outras que convém cultivar: a bondade, a humildade, a mansidão e, acima de tudo, o amor, que é o vínculo da perfeição” (Cl 3:14).








“Nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas sim o ser nova criatura” (Gl 6:15 — ERC).








A Epístola aos Gálatas insiste na posição dos crentes referindo-se a eles em sua unidade em Cristo: “todos vós sois um em Cristo Jesus”, “pois nem a circuncisão é cousa alguma, nem a incircuncisão mas o ser nova criatura” (Gl 3:28; 6:15). As ordenanças legais hoje já não têm mais lugar, pois dizem respeito ao homem natural, considerado erroneamente como capaz de agradar a Deus. As diferenças de origem também desaparecem entre os crentes, pois, sendo criados em Cristo, tudo é extraído dEle. “Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos” (Cl 1:18). Cristo adentrou o céu com a Sua humanidade ressuscitada. Agora estamos ressuscitados nEle; como participamos da vida dEle, “todos vêm de um só”(Hb 2:11). A própria Igreja é um resultado da nova criação. Por meio do Evangelho, Cristo chama os judeus e os gentios e cria dos dois, “em Si mesmo, um novo homem” (Ef 2:15). A Igreja é o corpo de Cristo; nela, Ele se expressa corporalmente. Podemos, pois, considerar nova criação em Cristo Jesus tanto os crentes individualmente quanto a Igreja inteira.
F.B. Hole

Santidade = Prosperidade ? Teologia da prosperidade



“No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem! Eu venci o mundo.”


Jo 16.33
As provações pelas quais passamos ou haveremos de passar, são em sua maior parte, conseqüência de estarmos vivendo num mundo dominado pelo inimigo. Sobre este assunto, o Senhor deixa registrado na Bíblia, as seguintes palavras:




“Sabemos que o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.” 1 Jo 5.19




Vivemos numa terra que não nos pertence, na verdade, somos forasteiros e ainda temos um complicador: o fato de sermos inimigos eternos do seu dominador.
O que esperar de bom em tal situação? Nada!
E pela sábia opção de estarmos do lado do Eterno Rei, tornamo-nos centro de atenção de todo um mundo espiritual, habitado por demônios; treinados e hábeis em estratégias de guerras.
São totalmente compreensíveis as dificuldades as quais o povo eleito está sujeito. Mas, mesmo em meio a esta longa guerra, que dura toda uma existência, somos capacitados continuamente pelo Eterno, para ficarmos em pé, imbatíveis.




“Em tudo isso temos a vitória por meio daquele que nos amou. Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor.” Rm 8.37-39




Neste texto de Romanos, o Senhor veementemente nos assegura que estamos protegidos em relação aos ataques espirituais. Não há nada que possa destruir nossa comunhão com Ele, separar-nos dEle.
Por outro aspecto, mesmo que a nossa comunhão com o Senhor seja perfeita, não estaremos isentos das provações e das muitas dificuldades que surgirão na caminhada. O próprio Jesus atesta-nos isto de uma forma bem clara:




“ No mundo vocês vão sofrer!” Jo 16.33




Em sentido contrário às palavras do Senhor, encontramos diversas igrejas e ministérios, prometendo os céus aqui na terra; vendendo a idéia de uma vida repleta de sucessos e vitórias constantes nos empreendimentos terrenos e declaram para todos que o Senhor é obrigado a honrar estes ensinamentos que procedem do coração de homens.
É certo que o Senhor abençoa materialmente e cobre de honras a muitos, por serem fieis e santos na caminhada. No entanto, não podemos declarar que isto seja regra. Vejamos um exemplo:
O Apóstolo Paulo foi um homem fiel, que viveu em santidade e justiça. Mas esta condição de vida, não lhe fez rico e bem sucedido materialmente. Na verdade, sua vida material foi um desastre total, pode-se afirmar que foi um homem extremamente mal sucedido.
Para alguns, a situação vivida pelo Apóstolo seria evidência de pecado e falta de fidelidade ao Mestre.




Os sofrimentos e inúmeras dificuldades são uma permissão do Senhor!




Paulo era Judeu, filho da Tribo de Benjamim ( Rm 11.1; Fp 3.5). Estudou com Gamaliel e era um Fariseu praticante (At 22.3). Tinha acesso às autoridades de seus dias ( At 22.5) e provavelmente, tinha um bom nível de vida.
Os problemas materiais iniciaram no momento em que conheceu Jesus, ficou cego!
Teve a vida totalmente desestruturada. Se olharmos atentamente, chegaremos a conclusão, que ela tornou-se uma calamidade.
Vejamos algumas dificuldades e sofrimentos (não estão em ordem cronológica) com os quais o Apóstolo conviveu momentaneamente ou por toda a vida em decorrência da escolha feita: servir a Jesus.






· Cegueira – At 9.18,19
· Muitas prisões – At 16.23
· Muitos Açoites – At 16.23
· Apedrejado – At 14.19
· Naufrágio – At 27.39-44
· Muitas situações perigosas – At 9.23
· Picado por uma cobra – At 28.5
· Escarnecido / Zombado – At 17.32
· Espancado – At 21.32
· Acorrentado – At 21.33
· Jurado de Morte / Perseguições – At 23.12,13
· Acusações diversas – At 24.5
· Julgado – At 26.6
· Espinho na carne – 2 Co 12.7
· etc.




Segundo algumas doutrinas atuais, Paulo não se enquadraria como um homem vitorioso. Ele não obteve prosperidade em sua vida, pelo contrário, foi pontilhada por dificuldades terríveis.
O Apóstolo não tinha os seus olhos voltados para a terra, na verdade, era plenamente consciente de que não teria paz, deixando isto registrado em suas epístolas. Tomou posse da palavra que dá vida e conservou sua fé baseada em afirmações, tais como:




“Mas virá o tempo, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e por isso os que o adoram devem adora-lo em espírito e em verdade.” Jo 4. 23,24




Era nesta realidade que Paulo colocava sua visão e fé. A única preocupação era obedecer exclusivamente a Deus e honrá-Lo. Não se importava com a idéia de possuir riquezas materiais em troca de sua fidelidade.




Amado, você que tem passado por dificuldades nesta terra, saiba que é normal e é prevista na vida do Servo.
As dificuldades e provações têm duas origens principais:
Primeira: Procede do maligno, a fim de destruir os servos.
Segunda: Provém do próprio Senhor ( 2 Co 12.7).




É certo que o Senhor honra a muitos com uma vida próspera e cheia de bens, no entanto, não devemos olhar a vida destes e exigir que a nossa seja semelhante.
Com certeza muitos viverão uma vida modesta e na pobreza.




Os que permanecem fiéis, são coroados com promessas, como:




“...Nunca vi um homem bom abandonado por Deus e os seus filhos mendigando o Pão.” Sl 37.25
“...Pois o Pai já sabe o que vocês precisam, antes de pedirem.” Mt 6.8




E nesta visão, deve-se viver dependente completamente do Senhor. Sem maiores preocupações com os bens materiais. Preocupados sim, em serem santos e puros, para servi-Lo integralmente, com todas as forças.




“Ame o Senhor seu Deus com todo o coração, com toda a alma, com toda a mente e com todas as forças”. Mc. 12.30




Este deve ser o nosso objetivo primordial: sermos ricos, riquíssimos espiritualmente e estarmos contentes com as demais coisas.
É tempo de adorarmos o Senhor em Espírito e em verdade!




Chegou o tempo!








Pr Elias R. de Oliveira

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