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terça-feira, 3 de julho de 2012

O caso de Saul e a feiticeira de En-Dor


saul-e-a-feiticeira-de-en-dorTexto: I Samuel 28
Introdução: O caso de Saul e a feiticeira de En-Dor, em 1 Samuel 28, tem gerado muita polêmica e muitas especulações. Como professor, já por vários anos, tenho sido questionado nos seminários que tenho ministrado acerca deste caso.
Nossa posição é que não foi Samuel quem apareceu para Saul e, sim, houve ali uma manifestação de um outro espírito ou fraude. A seguir analisaremos o caso.
I – Antes do encontro
O motivo que levou esse rei a recorrer à “médium”, “mãe de santo”, “macumbeira”, pessoa que consultava os mortos para resolver o seu problema, é o mesmo motivo que leva hoje milhões de brasileiros a buscarem uma solução para os seus problemas no Espiritismo, apesar de Saul saber que Deus não admitia esse procedimento.
Foi o desespero a causa principal, pois os inimigos de Israel, os filisteus, estavam prestes a atacar os israelitas, e quando viu o acampamento dos seus inimigos, com seu aparato militar, “foi tomado de medo, e muito se estremeceu o seu coração” (versículo 5). Após ter-lhe sido recusada a resposta divina foi que ele então procurou a médium.
Saul estava desesperado, perturbado espiritualmente, porque Deus não lhe respondia de forma alguma, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas. Em outras palavras, O Senhor não lhe respondeu nem pessoalmente (por sonhos), nem por através dos sacerdotes (Urim) – os responsáveis pela intercessão do povo diante de Deus – e nem pelos profetas, os instrumentos de Deus para revelar sua vontade aos homens.
Temos aqui um argumento Gramatical (verso 6): “o Senhor… não lhe respondeu.” O verbo hebraico é completo e categórico. Na situação presente de Saul, Deus não lhe respondeu, não lhe responde e não lhe responderá nunca. O fato é confirmado pela frase: “… Saul… interrogara e consultara uma necromante e não ao Senhor..’ (1 Cr 10.13-14).
Se Deus não havia lhe respondido pelos métodos tradicionalmente corretos, porque Deus agora lhe respondia através de uma sessão mediúnica? Porque Deus mudaria de idéia? Creio que Deus não lhe responderia em nenhuma circunstância.
Antes da morte de Samuel, Saul havia desterrado os médiuns e os advinhos, porém quando Saul procurou a “médium”, Samuel já estava morto (1 Samuel 25.1). Deus o rejeitara, pois o Espírito de Deus havia se afastado dele conforme 1 Samuel 16.14.
II – O encontro com a feiticeira
O capítulo 28 trata da suposta sessão espírita, em que o rei estava desesperado, atormentado, com urgência, porque os filisteus estavam próximos e o rei Saul sabia que era pecado, desobediência a Deus, consultar pessoas envolvidas com feitiçaria, espiritismo e consulta aos mortos, (Êxodo 22:18, 1 Samuel 28:3). Foi como se Saul dissesse: “Se Deus não me responde, então o diabo vai me responder”. E ele fez isso.
A crônica de 7-25 fora escrita por uma testemunha ocular: logo, por um dos servos de Saul que o acompanhara à necromante (7,8). Freqüentemente, esses servos eram estrangeiros (21.7; 26.6; 2 Sm 23.25-39) e quase sempre supersticiosos, crentes no erro (7) – razão por que o seu estilo é tão convincente. Assim devemos ler o relato compreendendo que este foi registrado na perspectiva da testemunha ocular. O simples relato não garante que a aparição de Samuel tenha sido autêntica.
Esta crônica que é parte da história de Israel, pela determinação divina, entrou no Cânon Sagrado. E deve estar lá, como lá estão os discursos dos amigos de Jó (42.7), as afirmações do autor de “debaixo do sol” (Ec3.19; 5.18; 9.7,9,10, etc), a fala da mulher de Tecoa (2 Sm 14.2-21), etc. – palavras e conceitos humanos. (Infelizmente, esta crônica é interpretada por muitos sob o mesmo ponto de vista do servo de Saul).
Provavelmente,  o servo de Saul,  acreditava no poder da “mãe de santo” e sabia muito bem onde ela poderia ser encontrada. Portanto provavelmente os fatos da sessão espirita foram registrados por alguém que não era temente a Deus. Assim Saul apelou à médium de En-Dor como o último recurso de um desesperado, em flagrante violação de uma lei divina que ele mesmo anteriormente procurara cumprir.
A própria médium sentiu-se receosa quando descobriu a identidade de Saul, que se apresentara a ela disfarçado. Depois de o rei ter-lhe assegurado que nenhum mal lhe aconteceria, a mulher deu início à sessão, evocando a presença de Samuel a pedido de Saul. É necessário notar que o rei não viu o pretenso Samuel que se manifestou na ocasião (versículo13).
Analisando-se o caso, não negamos a sinceridade da mulher ao relatar o que estava vendo,  (11-14). Nem tão pouco recorremos à interpretação parapsicológica (que é possível), mas diretamente à Bíblia que, em si mesma, tem os argumentos necessários para desmentir as afirmações do servo de Saul. Antes, porém, vejamos a palavra médium (heb), que é traduzida em outras versões por “espírito adivinhador”, ou “espírito familiar” e no texto grego (LXX) por (engastrimuthos) “ventriloquo” (um de fala diferente), palavra que indica a espécie de pessoa usada por um desses “espíritos”.
III – Descrevendo a sessão
Examinemos um Argumento Ontológico: Deus se identificou como Deus dos vivos: de Abraão, de Isaque, de Jacó, etc, (Êx 3.15; Mt. 22.32). Nenhum deles perdeu a sua personalidade, integridade, ou superego. Seria Samuel o único a poluir-se, indo contra a natureza do seu ser, contra Deus (verso 6) e contra a doutrina que ele mesmo pregara (15.23), quando em vida nunca o fez? Impossível.
O pecado de Samuel tornar-se-ia mais grave ainda, por ter ele estado no “seio de Abraão” e tendo recebido uma revelação superior e um conhecimento mais exato das coisas encobertas, e, por não tê-las considerado, nem obedecido as ordens de Deus (Lc 16.27-31). Mas Samuel nunca desobedeceu a Deus (12.3-4).
Durante a sessão espírita, em momento algum, a Bíblia diz que o rei Saul viu com os seus próprios olhos, o “profeta Samuel”, como afirma a Bíblia: “Entendendo Saul que era Samuel…” Quando ele perguntou à mulher: “Que vês?”, ela respondeu: “Vejo um deus que sobe da terra” (versículo 13). Insatisfeito com a resposta, ele inquiriu novamente: “Como é a sua figura?”, ao que ela respondeu: “vem subindo um ancião, e está envolto numa capa”. A narrativa bíblica diz então que “entendendo Saul que era Samuel, inclinou-se com o rosto em terra e se prostrou” (versículo 14) [Ênfase acrescentada] Saul deduziu que o vulto que subia da terra, ao qual ele não via, era o profeta Samuel.
É importante observar aqui, que apenas a médium alega estar vendo algo. As conclusões de Saul apóiam-se nas declarações da médium, que entendemos faltar com a verdade. Saul nada viu ou ouviu. Ele foi induzido pelas afirmações da mulher.
Assim como acontece numa sessão espírita, o médium fala como se fosse a própria pessoa falecida, as pessoas não conseguem ver mas somente ouvir a voz do espírito que fala por intermédio do médium. No caso por exemplo de Chico Xavier, ninguém ouve nem vê, mas simplesmente recebe a mensagem psicografada, ou seja, escrita.
Vejamos um Argumento Doutrinário: Consultar os “espíritos familiares” é condenado pela Bíblia inteira (vet 28.3). Fossem os espíritos de pessoas, e Deus teria regulamentado a matéria, mas como não são. Deus o proibiu. Aceitando a profecia do pseudo-Samuel, cria-se uma nova doutrina, que é a revelação divina mediante pessoas ímpias e polutas. E nesse caso, para serem aceitas as afirmações proféticas, como verdades divinas é necessário que sejam de absoluta precisão; o que não acontece no caso presente (Vejam como são precisas as profecias a respeito de Cristo: Zc 9.9 ; SI22.18 e jo19.24; SI 69.21. Ex 12.46; Nm 9.12; SI 34.20 e jo 19.36; Zc 12.10; jo 19.37, . etc).
IV – Analisando as profecias de “Samuel”
A profecia do falso Samuel, isto é, acerca do que iria acontecer na vida de Saul foi clara, como se vê no versículo 19: “O SENHOR entregará também a Israel contigo na mão dos filisteus, e amanhã tu e teus filhos estareis comigo; e o acampamento de Israel o Senhor entregará na mão dos filisteus” Essa profecia não se cumpriu na íntegra, conforme passaremos a observar: Saul não foi entregue nas mãos dos filisteus; ele se suicidou (1 Samuel 31:4) e seu corpo foi recolhido do campo de batalha pelos moradores de Jabes-Gileade (1 Samuel 31:11-13).
Também não morreram todos os filhos de Saul – este tinha seis filhos e três deles sobreviveram. Morreram na batalha Jônatas, Abinadabe e Malquisua (2 Samuel 31:8-10; 21:8). Esses fatos tornam essa profecia uma flagrante contradição com o testemunho divino a respeito de Samuel, pois está escrito que “o Senhor era com ele, e nenhuma das sua palavras deixou cair em terra” (1 Samuel 3:19).
É claro, portanto, que não foi Samuel quem se manifestou em En-Dor. Tudo não passou de uma fraude ou de artimanha de um espírito maligno.
Mas suponhamos que os críticos desta tese que estamos desenvolvendo estejam certos. Suponhamos que Samuel tenha vindo do seio de Abraão para falar com Saul. Então Samuel diz:  “…amanhã tu e teus filhos estareis comigo”. Neste caso, como poderíamos explicar que um suicida, como Saul, poderia estar ao lado de Samuel no seio de Abraão após extinguir a sua própria vida? Seria uma incoerência muito grande e desrespeito de Samuel para com o Senhor garantir a um suicida seu lugar junto ao seio de Abraão.
Porém, a palavra “Amanha, tu e teus filhos estareis comigo”, deve ser visto como uma promessa que vem de um espírito de engano vindo do inferno, que esta dizendo a Saul: “amanhã, tu e teus filho estareis comigo”…., (no inferno, deduzo eu).
V – Saul e Samuel no mesmo lugar?
O suposto Samuel disse a Saul, “… amanhã tu e teus fihos estareis comigo” (1 Samuel 28.19). Saul ao morrer, não foi para o mesmo lugar onde estava o verdadeiro Samuel, pois este se encontrava no paraíso no Sheol, conforme prometido por Deus em sua Palavra àqueles que o temem (conforme Lucas 16:19-31). Sobre o rei Saul, entretanto, foi pronunciado o juízo divino: na Bíblia encontra-se explicitada a causa de sua morte.
“Assim morreu Saul por causa da sua transgressão cometida contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, a que ele não guardara; e também porque interrogara e consultara uma necromante”. 1 Crônicas 10.13
VI – Conclusão
Admitir-se que o profeta Samuel apareceu naquela sessão espírita e conversou com o rei Saul é negar a moral de Deus. Se o Espírito do Senhor se afastara do rei Saul, se Deus não lhe respondera mais, ou seja, Deus não lhe respondia pelos meios legais, e se o profeta Samuel nunca mais o procurou até o dia em que faleceu, (1 Samuel 15:35), será que o nosso Deus permitiria que Samuel falasse com Saul numa sessão espírita proibida por Ele, e através de “mãe de santo”, uma “médium”?
A desobediência sempre traz o juízo divino. A consulta aos mortos é proibida por Deus (Dt. 18. 9-12) e qualquer tentativa de se estabelecer contato com eles é desobediência aos preceitos de Deus, e suas trágicas conseqüências não se farão esperar.
Isaías nos adverte:
“Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os advinhos, que chilreiam e murmuram, acaso não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva!” (Isaías 8:19,20)
Pr Josias Moura de Menezes


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O Espiritismo a luz das Escrituras


espiritismoIntrodução: Porque estudar o espiritismo?
Urge estudarmos sobre o espiritismo. Pois o nosso País é considerado o maior reduto espírita do mundo. E onde ocorre o sincretismo, principalmente, das religiões: africanas, indígenas e católica. Cerca de 70% dos católicos brasileiros são freqüentadores de Centros Espíritas. Cada “santo” católico tem a sua entidade espírita correspondente.
As principais teses espíritas e como podemos refutá-las pela palavra de Deus.
Vamos examinar as principais doutrinas espíritas e como podemos rejeitá-las através da palavra de Deus. Este estudo será muito útil para que possamos evangelizar pessoas por meio palavra de Deus, que estão sendo enganadas pela doutrina espírita. Então vejamos as principais doutrinas espíritas:
1. Deus existe, mas está longe demais, e só se manifesta por meio de intermediários, que são os espíritos-guias.
Os espíritas acreditam que Deus fala e se manifesta por intermediários que são os espíritos guias. Na verdade, estes espíritos guias são demônios enganadores. Há muitos textos bíblicos que discordam desta doutrina espírita.
Vejamos os textos bíblicos que refutam esta doutrina espírita, que afirma que Deus se manifesta por meio de espíritos guias:
Deus condena à prática da mediunidade que consulta espíritos-guias e mortos – Lv 19.31, Lv 20.6 e Is 8.19 e 20.
Levítico 19:31diz: “Não vos voltareis para os que consultam os mortos, nem para os feiticeiros; não os busqueis, para serdes contaminados por eles: eu sou Jeová vosso Deus.
Levítico 20:6 Quando alguém se virar para os necromantes e feiticeiros, para se prostituir com eles, eu me voltarei contra ele e o eliminarei do meio do seu povo.
Isaías 8:19 Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?
Deus nos exorta a não ouvir espíritos enganadores – I Tm 4. 1 e 2, Gl 1.8 e II Co 11.14. Há vários motivos bíblicos para não darmos ouvidos a doutrinas de espíritos enganadores:
1 Timóteo 4:1: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios,…”
Gálatas 1:8: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema.”
2 Coríntios 11:14: “ E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz.
Deus nos busca, quer comungar conosco e nos é acessível através de Jesus Cristo – Is 55. 6 e 7; Is 59. 1 e 2; Jo 1.14, 4.23, 14.6-11, 14.23 e Hb 1.1.
“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.” (Hebreus 1:1-2 RA)
Portanto, a Bíblia é muito em nos mostrar que Deus não se manifesta através de espíritos, e ao contrário toda revelação nos é dada pelo filho Jesus Cristo.
2. O espiritismo ensina a possibilidade de comunicação de mortos com vivos. E ainda prega o valor das preces pelos mortos e espíritos sofredores.
Refutação Bíblica:
O espiritismo tenta dar respostas para problemas embaraçosos por meio da magia e invocação de espíritos. Muitas pessoas iludidas tentam se comunicar com o avô, pai, filho e etc.
A consulta aos mortos está proibida nas Escrituras – Dt 18.10-12 e Is 8.18 e 19.
Os mortos não sabem o que acontecem na terra – Ec 9.5 e 6, Sl 88.10-12 e Is 38.18 e 19.
Eclesiastes 9:5: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.”
Os mortos não podem ajudar os vivos – Lc 16.19-31
Se os mortos pudessem ajudar os vivos, Lázaro teria voltado a terra para ajudar os parentes do rico. Mas, isso não era possível.
A vida no porvir é conseqüência da nossa decisão na terra. Portanto, as rezas pelos mortos não mudam a sua situação eterna. Tudo quanto o homem precisa a saber para sua salvação está registrado nas Escrituras. É impossível minorar o sofrimento de um ser humano condenado eternamente, por meio de rezas pelos mortos. Os mortos não podem se arrepender. Aquele que se arrepende abandona o pecado e volta para Deus. Os mortos não podem fazer isto. Como poderá um espírito arrepender-se de praticar o mal, se ele não tem condição de praticá-lo?
3. Reencarnação
É a crença espírita no retorno do espírito à vida terrena, em um corpo humano, ora para purificar as más ações na vida anterior, ora para cumprir uma missão especial. Seria um meio de purgar os pecados e evoluir moralmente e espiritualmente. Sendo o número de reencarnações sem limites definidos. O espiritismo classifica os espíritos em quatro categorias: imperfeitos, bons, superiores e puros. Podendo o espírito galgar sozinho as “categorias espirituais” através das boas ações e sucessivas reencarnações. —
Refutação Bíblica: A reencarnação é contrária a Bíblia pelos seguintes motivos:
A Bíblia declara claramente que quando o homem morre só duas coisas acontecem: o corpo volta ao pó e o espírito volta a Deus (Ec 12.7).
Eclesiastes 12:7 diz: “…e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.”
Salmos 146:4 Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios.
A Bíblia declara claramente, também, que ao homem está ordenado morrer uma só vez (Hb 9.27). Hebreus 9:27: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo,”
Os espíritas lançam mão de João 3, para afirmar que “…nascer de novo….” é reencarnar.
Os espíritas tentam dar um sentido bíblico a doutrina da reencarnação. (É bom lembrar que estes não aceitam a inspiração divina da Bíblia mas usam-a apenas ao seu bel-prazer) Lançam mão do capítulo 3 de João para dizer que Jesus ensinou sobre a reencarnação. Usam a versão do Padre Antonio Pereira de Figueiredo que no versículo 3 traduziu: “…renascer de novo”. Enquanto em nossa versão está escrito: “…nascer de novo”. Ora, o padre tradutor cometeu uma tremenda redundância. E ainda fica claro que Jesus não falou de um novo nascimento carnal, mas sim, da necessidade de um nascimento espiritual. Vejamos: Jo 3.3-8 e Jo 1.12 e 13.
Os espíritas afirmam que João Batista é a reencarnação de Elias
O espiritismo adultera a Bíblia ao seu bel-prazer e vai contra o que Jesus ensinou. E nesse “espírito adulterador” afirmam que João Batista é a reencarnação de Elias. Mas, ao examinarmos os textos bíblicos que falam sobre a relação entre Elias e João Batista precisamos interpretá-los corretamente.
É importante examinarmos os textos que falam sobre a relação entre João batista e Elias: Veja Ml 4.5 e Mt 17.10-13, Mateus 11:14 e João 1:21, Lucas 1:17
Ao compararmos Lucas 1:17, com estes textos concluímos que João Batista Não era a reencarnação de Elias mas ele foi enviado por Deus no Espírito e no poder de Elias.
Vejamos o que diz Lucas 1:17: “E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado.”
Mas, ao contrário, vejamos porque João Batista não era a reencarnação de Elias:
Elias não poderia ter reencarnado porque não morreu, mas foi arrebatado (II Rs 2.11).
Se João Batista fosse a reencarnação de Elias, aquele que teria aparecido no monte da transfiguração, deveria ser João Batista e não Elias (Mt 17.1-3). Pois de acordo com a doutrina espírita: a última pessoa reencarnada é que deve aparecer.
A Bíblia fala que João Batista teve um ministério parecido com o de Elias (Lc 1.17). Este versículo será completamente esclarecido se comparado com a história de Elias e Eliseu (II Rs 2.9-15).
Os judeus não criam em reencarnação, e sim na ressurreição dos mortos (Lc 9.7-8 e Mc 6.14-16).
João Batista disse claramente que não era Elias (Jo 1.21). João Batista veio para exercer um ministério com semelhanças e características ao ministério de Elias.
Portanto, visto que a tese da reencarnação é a principal doutrina do espiritismo, ao mostrarmos que a reencarnação não existe, todo pensamento espírita perde o sentido de ser. Assim, o pensamento espírita é enganoso. E muitos, por não conhecerem a palavra de Deus
Conclusão: O espiritismo é um engano maligno. É doutrina de demônios. Houve um caso muito famoso nos Estados Unidos das irmãs Margareth e Katie Fox de 11 e 9 anos de idade. Elas afirmaram que tiveram contato com o pseudo espírito de Charles Rosna. Após grande divulgação na mídia, mais tarde, as irmãs tentaram desfazer as crenças que haviam difundido: Katie em 10/10/1988 durante uma entrevista disse: Tudo sem exceção foi fraude.
O espiritismo é uma fraude, e muitos tem se deixado levar por esse caminho de engano, por não conhecerem a palavra do Senhor.
Autor: Pastor Josias Moura de Menezes


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“Igreja e Cidadania”

Cidadania é uma luta incessante por direitos. Direitos civis, políticos, direito á vida, á saúde, á propriedades, a segurança, direito de liberdade, direito de ir e vir e de igualdade social. Todos esses direitos são garantidos pela Constituição que define os direitos e deveres da cidadania. Infelizmente as instituições públicas governamentais, estão apáticas e inércias aos direitos sociais da cidadania, principalmente a cidadania do Reino, pois a mesma se resume em uma reflexão critica teológica e prática, voltada totalmente para os princípios e os valores fundamentais da vida.
Desempregos, drogas, criminalidades, crises na saúde pública, crises na educação, crise na segurança pública, crise nas famílias, falta de moradias, crianças abandonadas, etc. Esses são alguns dos problemas sociais que marginalizam a sociedade, provando assim a desigualdade social o descaso político e a desvalorização das instituições públicas concernentes à cidadania do Reino. No contexto do mundo moderno, a fé, em especial a cristã, deve ser vista na “perspectiva da ação, como fé participativa que ativa a consciência ética do cristão, abrindo-lhe a possibilidade de inserção [testemunho] no espaço público”. Esse é o entendimento do Prof. Dr. Clóvis Pinto de Castro, em seu livro Por uma fé cidadã: a dimensão pública da Igreja – fundamentos para uma pastoral da cidadania.
O Cristianismo, à luz da Revelação Bíblica, deve nos capacitar ao confronto às diversas formas de policentrismos e o neoliberalismo que tanto tem gerado oportunidades quanto exclusão social; exclusão social é ato contra a cidadania, “entendida não como uma situação estabelecida, mas como luta incessante”, portanto cabe a Igreja através da “Fé Cidadã, Cristã e Pratica” uma ação política, pastoral e prática na sociedade e no espaço público onde ela esta inserida. O apostolo Paulo foi alimentado por essa “Fé Cidadã, Cristã e Prática”. Como cidadão romano Paulo teve participação no espaço público com um caráter diferenciado, a sua religião foi cristocêntrica, essencial e diferencialmente cristã e, apesar disso, ecumênica, orientada para a oikumene, para toda a terra habitada, para os gentios e para todas as religiões. Paulo foi cidadão romano a serviço da Cidade de Deus, Roma foi o lugar da prática da sua “Fé Cidadã”.
A Igreja precisa deixar de lado a expressão “Crente não se envolve com as coisas do mundo” pelo contrario, a igreja pode, e não só pode, mais deve se envolver com as causas sociais, políticas e econômicas que envolvem a sociedade, entendendo que como instituição divina o seu papel é bem mais importante do que encher as igrejas de pessoas, o seu papel é lutar em favor das pessoas necessitadas, descriminadas e marginalizadas da sociedade, pois o chamado de Deus para a sua Igreja é de desafio e de serviço, guiado por uma “Fé Cidadã” que abranja a dimensão da doação, do compromisso e da solidariedade mediante a lógica do sacrifício e da Cruz de Cristo.


Pr. Ezequiel P. de Souza - Pastor Presidente da Igreja Evangélica Cristo é a Esperança. Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Charisma - Rio de Janeiro. Bacharel em Teologia pelo IBAD - Instituto Bíblico das Assembléias de Deus – São Paulo. Graduado em Teologia pela Unigran - Centro Universitário da Grande Dourados – Mato Grosso.


Alameda Duque de Caxias, n°220 – Centro – Blumenau, SC – Fone [47] 3339-7071

Seja um Intercessor



Seja um intercessor

A palavra interceder significa “colocar-se entre”, ou seja, o intercessor e aquele que se coloca entre aquele que pode dar e aquele que deseja receber. No caso do ministério de intercessão, o intercessor é aquele que se encontra entre Deus Pai e a sua criação. Ele é como um advogado no Reino de Deus, um advogado de defesa, que defende as causas do Reino.
Na Bíblia, vamos encontrar muitos personagens com características de intercessores e exercendo fielmente este papel. Em Ex 34, 8-9 vamos encontrar Moisés intercedendo pelo povo de Israel: “Moisés inclinou-se incontinente até à terra e prostrou-se dizendo> ‘Se tenho o vosso favor, Senhor, dignai-vos marchar no meio de nós: somos um povo de cabeça dura, mas perdoai-nos as nossas iniquidades e nossos pecados e aceitai-nos como propriedade vossa’”. O povo de Israel havia cometido o grande pecado de adorar o bezerro de ouro, proclamando-o seu Deus. Sabendo disso, Moisés, como escolhido, chamado, eleito por Deus para dirigir seu povo, diz para o Senhor assim: “Senhor, se tenho vosso favor...”. Esta oração de Moisés não tem mais sentido para nós próprios, mas pedimos em nome de Jesus e a oração dos intercessores é assim: “Senhor, em nome de Jesus, que tem o teu favor, concede-me...”
Como Moisés, hoje em nosso grupos precisamos ser esses intercessores que se colocam aos pés de Deus a fim de interceder pelo povo pecador. Nossos grupos, nossas comunidades necessitam urgentemente dessas sentinelas que estejam a colocar-se entre Deus e a sua Igreja pecadora.
O intercessor não é aquele que somente faz a Deus uma oração de pedidos. Não. Ele conhece o coração de Deus. E porque o ama e sabe que é amado por Ele, nesse amor, ele atinge o coração de Deus, através da intercessão que se torna um humilde diálogo de amor.
O intercessor apropria-se das palavras da Escritura que trazem as promessas de salvação e restauração. Ele conhece o Senhor pela oração e pela Escritura e é aí que está o segredo dessa intimidade entre Deus e o intercessor; intimidade esta que faz com que todos os pedidos dos intercessores atinjam o coração de Deus, pois são feitos por meio de Cristo Jesus para glória de Deus Pai.


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Cristãos Perseguidos


Perseguição X liberdade religiosa

Duas fontes atuais nos ajudam a definir o que é a perseguição – As Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), e a própria Bíblia Sagrada.
De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, expandiu esse Artigo:
1. Toda pessoa terá direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Esse direito implicará a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e a liberdade de professar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto pública como privadamente, por meio do culto, da celebração de ritos, de práticas e do ensino.
2. Ninguém poderá ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou de adotar uma religião ou crença de sua escolha.
3. A liberdade de manifestar a própria religião ou crença estará sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.
4. Os estados-partes no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais - e, quando for o caso, dos tutores legais - de assegurar aos filhos a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Pode-se dizer então, que o individuo é perseguido se for privado de qualquer dos elementos fundamentais da liberdade religiosa.
Segundo o fundador da Portas Abertas, Irmão André, “perseguição não se refere a casos individuais, mas sim, quando um sistema, político ou religioso, tira a liberdade de um cristão ou o acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões.
Para o Irmão André, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre numa sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como ocorreu no estado de Orissa, na Índia, em 2008.
Perseguição segundo a Bíblia
Além do apóstolo Paulo, os cristãos do Novo Testamento enfrentaram cinco fontes de perseguição:

Governantes (Atos 12.2)
Sacerdotes (Mateus 26.3,4; Atos 2.36; João 18.31; Atos 7.54-59)
Mercadores (Atos 16 e 19)
Agitadores (Atos 17)
Família (Mateus 10.35,36)
Enfim, a Bíblia afirma: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3.12).
Para grande parte dos cidadãos do mundo ocidental, cristãos ou não, o tema “perseguição religiosa” pode soar estranho. Uma das explicações talvez seja o fato de que a maioria dos países deste lado do globo vive em plena democracia e por isso, em geral, as pessoas estão acostumadas a ter seus direitos garantidos por lei. No entanto, essa ideia de que a liberdade e o acesso a direitos fundamentais estão consolidados para a maior parte da população mundial neste século 21 tem se mostrado uma ilusão.
Os países que apresentam elevados índices de restrições à religião não são maioria – 64, no total –, porém abrigam a maior parte da população mundial.
Países como China, Índia, Irã, Iraque, Afeganistão, entre outros, costumam ocupar as manchetes por diferentes motivos, mas raramente são vinculados pela mídia secular à perseguição, muitas vezes implacável, que impõem aos adeptos da fé cristã. Admitir e conhecer a realidade da perseguição é o primeiro passo para que a Igreja se posicione ao lado daqueles membros do Corpo que sofrem por seguir a Cristo e para que passe a agir em favor deles.
Se quiser saber mais detalhes sobre a perseguição nos dias de hoje, leia o livro A fé que persevera – Guia essencial sobre a perseguição à Igreja, de Ronald Boyd-MacMillan, publicado pela Portas Abertas.
No livro, Ronald Boyd-MacMillan afirma: “[Há] dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. Primeiro, nas palavras de um pregador palestino ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”. 

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