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quarta-feira, 15 de agosto de 2012



A cruz de Cristo não foi um acidente, mas um apontamento de Deus desde a eternidade. Cristo veio para morrer. Ele foi morto desde a fundação do mundo. Ele nasceu para ser o nosso substituto, representante e fiador. A cruz sempre esteve incrustrada no coração de Deus, sempre esteve diante dos olhos de Cristo. Ele jamais recuou da cruz. Ele marchou para ela como um rei caminha para a coroação. O amor de Deus por nós é eterno. A causa do amor de Deus está nele mesmo.

Por que Jesus morreu na cruz?


A cruz de Cristo não foi um acidente, mas um apontamento de Deus desde a eternidade. Cristo veio para morrer. Ele foi morto desde a fundação do mundo. Ele nasceu para ser o nosso substituto, representante e fiador. A cruz sempre esteve incrustrada no coração de Deus, sempre esteve diante dos olhos de Cristo. Ele jamais recuou da cruz. Ele marchou para ela como um rei caminha para a coroação. O amor de Deus por nós é eterno. A causa do amor de Deus está nele mesmo.
Em sua mensagem no dia de Pentecostes, Pedro afirmou esta verdade quando disse que Jesus fora “entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus” (At 2.23). Pedro se achava presente quando tudo aconteceu; ele sabia que o Calvário não foi uma surpresa para Jesus. Anos mais tarde, quando escreveu a sua primeira epístola, Pedro chamou Jesus de Cordeiro que foi “conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo” (1Pe 1.20). Pode alguma coisa ser mais clara? [1].
Apesar de Jesus ter se dado em nosso lugar, e isso é claro como temos visto até aqui, no entanto nós somos culpados por sua morte na cruz. É muito fácil culpar o povo judeu, Herodes, Pilatos e até os soldados romanos, mas saiba de uma coisa, se nós estivéssemos no lugar deles teríamos feito a mesma coisa. Deveras, nós o fizemos. Pois sempre que nos desviamos de Cristo, estamos “crucificando” para nós mesmos o Filho de Deus, e o “expondo à ignomínia” (Hb 6.6). Nós também sacrificamos Jesus à nossa ganância como Judas, à nossa inveja como os sacerdotes, à nossa ambição como Pilatos. Estávamos lá quando crucificaram o meu Senhor. Não apenas como espectadores, mas também como participantes, participantes culpados, tramando, traindo, pechinchando e entregando-o para ser crucificado. Como Pilatos, podemos tentar tirar de nossas mãos a responsabilidade por meio da água. Mas nossa tentativa será inútil quanto foi a dele [2].
A pergunta persiste, porque Cristo morreu na cruz?
Em primeiro lugar Cristo morreu na cruz do Calvário para nos dar vida. Jesus no Evangelho de João 10.10 nos diz que Ele veio para nos dar vida e vida em abundância. Só necessita de vida quem está morto e o apóstolo Paulo nos fala em Ef 2.1: “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados”. A condição do homem sem Deus é desesperadora. O diagnóstico que Paulo faz se refere ao homem caído em uma sociedade caída em todos os tempos e em todos os lugares. Esse é um retrato da condição humana universal. O pecado não é uma dessas enfermidades que alguns homens contraem e outros não. É algo em que todo ser humano está envolvido e de que todo ser humano é culpado [3]. A Bíblia nos fala que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23a), e não há graus de morte, só graus de decomposição. O pecador perdido que diz: “Não sou tão mau quanto outras pessoas”, não está captando a mensagem. A questão não é decadência, é morte [4]. Jesus morreu para que tivéssemos vida! Mas se o salário do pecado é a morte, nos diz Rm 6.23b que “o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”. O pecado paga salários a seus escravos – e o salário é a morte. Deus nos dá, não salário, mas algo melhor e muito mais generoso: por sua graça, ele nos dá a vida eterna como dom – a vida eterna que nos pertence por nossa união com Cristo [5]. A palavra grega Charisma, por sua vez, é uma dádiva da graça de Deus. Portanto, se estamos prontos a receber aquilo que merecemos, só pode ser a morte; já a vida eterna é uma dádiva de Deus, inteiramente gratuita e absolutamente imerecida. Ela se alicerça unicamente na morte expiatória de Cristo, e a única condição para recebê-la é que nós estejamos em Cristo Jesus nosso Senhor, isto é, unidos pessoalmente a Ele pela fé [6].
Em segundo lugar Cristo morreu na cruz do Calvário para vivermos para Ele. No momento em que me uno a Cristo eu estou me rendendo a Sua vontade, como disse o apóstolo Paulo em Gl 2.19,20: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”. Uma coisa é ter Cristo como Salvador outra é tê-lo como Senhor. Um bom exemplo disso nós também encontramos em 2Co 5.14,15: “Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”. Porque Cristo morreu por nós, agora devemos viver para Ele. Isso é serviço. O Salvador não morreu por nós para vivermos uma vida egoísta e centrada em nós mesmos, mas morreu para vivermos para Ele. Obviamente, não servimos a Cristo para sermos salvos, mas porque já fomos salvos. As nossas boas obras não são a causa da nossa salvação, mas sua consequência [7].
Em terceiro lugar Cristo morreu na cruz do Calvário para que pudéssemos viver com Ele. O céu sempre foi real para Jesus, “o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hb 12.2). Foi a sua visão do céu que o sustentou quando a caminhada se tornou árdua. Séculos antes, a garantia do céu encorajou Abraão, Isaque e Jacó. Eles mantiveram os olhos fixos na cidade e país que Deus estava preparando para eles (Hb 11.13-16) [8]. Jesus em seu ministério sempre procurou renovar no coração de seus discípulos essa viva esperança.
[1] Wiersbe, W. Warren. O Que As Palavras da Cruz Significam Para Nós, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2001: p. 11.
[2] Stott, John R. W. A Cruz de Cristo. Ed. Vida, São Paulo, SP, 9ª impressão 2002: p. 51.
[3] Lopes, Hernandes Dias. Efésios, Igreja, a noiva gloriosa de Cristo. Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2010: p. 48.
[4] Wiersbe, W. Warren. O Que As Palavras da Cruz Significam Para Nós, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2001: p. 25.
[5] Lopes, Hernandes Dias. Romanos, o evangelho segundo Paulo. Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2010: p. 254.
[6] Stott, John R. W. Romanos. Ed. ABU, São Paulo, SP, 2007: p. 222.
[7] Lopes, Hernandes Dias. 2 Coríntios, O triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. . Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2008: p. 134.
[8] Wiersbe, W. Warren. O Que As Palavras da Cruz Significam Para Nós, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2001: p. 40.
Autor: Silas Figueira
Fonte: Napec

Teologias do inferno

Sou megaultrahiper a favor do estudo Teológico. Já fiz dois seminários e defendo com unhas e dentes o estudo da Teologia. Mas estou preocupadíssimo. Tenho visto instituições de ensino e certos professores falarem cada absurdo que minha vontade é começar a concordar com os irmãos que dizem que basta ter Jesus no coração e cantar umas músicas num festival gospel que tá tudo certo. Pois a verdade é que há muitas instituições ditas evangélicas de ensino teológico cujos desensinos têm me arrepiado todo. Por mais que seja uma contradição em termos, parecem teologias do inferno.

A última foi um professor de pós-graduação de uma universidade Metodista de São Paulo que tem quase 9 mil seguidores no twitter e que soltou a seguinte pérola na rede social: “Eu não falei nada em ganhar almas, eu nem acredito que há almas imortais“. Depois de alguns segundos de catatonia, fiquei pensando nas pobres criaturas que têm aulas com esse cavalheiro. Que matriculam-se numa universidade, pagam mensalidades, gastam horas em salas de aula… para desaprender a Bíblia. Minutos depois, mandou-me outro tweet: “biblia fala na ressureição da pessoa por parte d Deus, alma imortal é conceito grego e ñ necessita de ressurreição“.

Ou seja, o que esse teólogo disse (se não é isso, por favor, que me corrijam) é que a alma morre e depois ressuscita com o corpo (pessoa = parte corpórea + parte espiritual). Bem, aí eu fiz o que todos deveriam fazer ao ler coisas estranhas assim: fui checar na Bíblia. E não é que descobri que em Mateus 10.28 Jesus diz que a alma não pode ser morta?! “Não tenham medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, tenham medo daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno“. Pois é, biblicamente apenas as almas que vão para o inferno podem ser destruidas. As demais não – e, portanto, permanecem existindo em sua imortalidade. Ou Jesus estava equivocado?

Ou Mateus 16.26: “Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma?“. Como se perderia uma alma se ela não fosse imortal? Ah, já sei, é conceito grego…

Ou Ap 6.9: “Quando ele abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que haviam sido mortos por causa da palavra de Deus e do testemunho que deram“. Peraí. no Céu João viu almas cujos corpos morreram mas elas continuavam vivas? Então temos: “eu nem acredito que há almas imortais” versus “vi debaixo do altar as almas daqueles que haviam sido mortos”. Hmmm… começo a sentir cheiro de ensinos teológicos errados no ar. E teologias erradas não vêm de Deus. E se não vêm de Deus… vêm de quem então? Talvez de 1 Timóteo 4.1, “O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios”.

Foi quando lembrei-me que esse mesmo senhor, meses atrás, por ocasião do tsunami no Japão, apoiou as opiniões de um certo pastor (autointitulado “o herege da vez”) que disse que “Um deus q tem propósito pra tudo, inclusive pra o mal, é réu confesso! E a pena deveria ser a morte!“. Ao que esse professor que não crê em almas imortais afirmou no twitter: “Quem se pergunta c/ Deus pode permitir terremoto-tsunami ñ entendeu q Deus,por ser Amor, abdicou d controle sobre o mundo“.

Calma. Para tudo. Vou repetir o que ele escreveu, atenção por favor: “…Deus, por ser Amor, abdicou d controle sobre o mundo“. Isso dito por um professor de uma universidade metodista e que tem quase 9 mil seguidores no twitter. Imagina quantos corações e mentes ele não influencia com esses pensamentos. Que vêm de onde mesmo? Uma teologia como essa, que tira de Deus o controle do mundo é um beijo de Judas: tem aparência de amor mas por trás só traz destruição.

Eu confesso: diante dessa última resposta não aguentei e lhe pedi uma explicação mais a fundo (sei lá, vai que entendi errado, que peguei a frase fora de contexto ou que a validade de meus óculos venceu). E não é que ele meteu os gregos de novo na história? Defendeu a mesma ideia de que o Deus da Bíblia controlar as forças da natureza é uma herança pagã dos gregos, que o Deus da Bíblia é relacional e não interfere nas forças da natureza. Agostinho cristianizou Platão e Tomás de Aquino, Aristóteles e por isso agora os teólogos pós-modernos do século 21 helenizaram 2 mil anos de teologia cristã. Jesus…

Aí eu me lembrei do Dilúvio, da abertura do Mar Vermelho, da abertura do Rio Jordão para os israelitas entrarem em Canaã, do “sol que parou”, das pragas do Egito, de Cristo acalmando a tempestade, do terremoto no momento da morte de Jesus e outras forças da natureza sobre as quais a Bíblia – e não os gregos – é clara sobre terem sido provocadas pelo controle de Deus sobre o mundo, suspirei e simplesmente ignorei os devaneios desse senhor. Dei unfollow nele e toquei a vida sem que suas frasezinhas bonitinhas pontuadas por absurdos teológicos incomodassem minha vista. Mas agora ele volta à minha vida ao afirmar que não há almas imortais. Então tá.

Peraí. “Então tá” coisa nenhuma. A coisa é séria. Pois são senhores como esse que assumem a direção de cursos de Teologia e ensinam multidões de pobres almas imortais que elas não são almas imortais!

Isso me faz lembrar de um amigo que depois de 6 anos na igreja matriculou-se num seminário dominado pelo Liberalismo Teológico e ouviu tanta bobagem antibíblica que apostatou da fé. Hoje segue a religião de um guru chamado Osho (que assim como esse professor, tem umas frases lindíssimas e que fisgam milhares de simpatizantes nas redes sociais, mas que prega pesado contra o Cristianismo). Então não posso simplesmente falar “então tá”, pois, com todo respeito à opinião do nobre colega, levar pessoas a crer em heresias pode levar almas imortais a irem para o inferno.

Quer dizer, isso se esse senhor acreditar em inferno, talvez ele creia que seja apenas “uma metáfora”, como afirmam os teólogos liberais. Ou uma invenção dos gregos. Em dias maus como os nossos, se até pastores emergentes estão tirando Gandhi do inferno… tudo é possível.

Um Jesus caótico e descontrolado

Segundo artigo intitulado A soberania de Deus e a contingência do mundo, do blog de um pastor chamado Ed René Kivitz, o referido professor é mencionado como tendo dito que “o Deus da Bíblia não é o Deus da ordem e do controle, pois o amor instala, ou, no mínimo, abre espaço e a possibilidade do caos“. Se você leu rápido demais, deixe-me repetir: “o Deus da Bíblia não é o Deus da ordem e do controle“. Fico me perguntando de que Bíblia ele está falando. Será a mesma Bíblia que afirma que Deus fez certos preparativos “desde antes da fundação do mundo”? Como, p.ex., em Ef 1.4: “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor“. Suponho eu que organizar e preparar ocorrências antes da fundação do mundo para acontecerem dali a milênios exija um pouco de ordem e controle, não? Ou é possível planejar algo com tanta antecedência cruzando os dedos para que o caos faça as coisas acontecerem como se desejou?

Vai ver que Deus criou o mundo cantando “o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído…”.

Mas essa praga de pensamentos apócrifos que contradizem dois mil anos de Cristianismo como se fossem uma grande descoberta teológica revelada a essas poucas mentes privilegiadas não é exclusividade desse cavalheiro, a quem um grupo de irmãos sérios na teologia que conheço apelidou carinhosamente de “Senhor Miyagi” (não só por sua aparência oriental, mas por ficar se preocupando em inventar teologias bizarras tão úteis ao Reino de Deus como catar moscas no ar, um hábito desse personagem do filme Karatê Kid). No seminário teológico Presbiteriano onde meu sogro estudou antes de ser ordenado Pastor, as heresias do Liberalismo Teológico comiam soltas. Schleiermacher, Ritschl, Troeschl e Bultmann reinavam absolutos. Graças a Deus (e põe Deus nisso), a direção do seminário mudou e um ortodoxo assumiu, demitindo os professores que ensinavam o falso cristianismo do Deus que não faz milagres e voltando às bases da fé. Que alívio e que sorte para os futuros alunos. Oro para que os alunos da universidade metodista paulistana onde esse cavalheiro das almas mortais e do Deus sem controle leciona venham a ter a mesma sorte.

Eu mesmo ministrei por nove anos em um seminário teológico onde os alunos me relatavam ensinos de outros professores, como um querido que ensinava que almas penadas caminham entre nós após a morte – e outras sandices do gênero.

Considerações finais

Enfim…volto a dizer: sou a favor do estudo teológico. O considero imprescindível. Recomendo enfaticamente a quem não cursou um seminário que o faça, para aprender as verdades bíblicas e não ficar achando, por exemplo, que um programa de música “gospel” na televisão secular é um grande avanço do Evangelho. Mas meu irmão, minha irmã, aqui vai o ponto-chave do que eu quero dizer com todo este post: informe-se muito bem sobre o lugar onde você pretende estudar. Não matricule-se apenas. O que você aprenderá ali vai mexer a tal ponto com sua mente que você poderá crescer enormemente no conhecimento de Cristo ou poderá se tornar um herege ou mesmo um apóstata.

Ser cristão sem compreender e saber explicar as razões da nossa fé é manter-se na tensão superficial do oceano do Espírito. Faço minhas as palavras de Anselmo de Cantuária, teólogo e filósofo cristão do século XII, que disse que Teologia é “fides quaerens intellectum” – fé em busca de entendimento. Mas é fundamental que seja um entendimento baseado na Verdade que Pedro afirmou em 2 Pe 1.15,16: “Eu me empenharei para que, também depois da minha partida, vocês sejam sempre capazes de lembrar-se destas coisas. De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; ao contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade“.

Portanto, querido irmão, querida irmã, fuja das fábulas engenhosamente inventadas por aqueles que querem garantir seu lugar na História inventando uma nova teologia (falar o que todo mundo já fala não dá muito ibope, afinal, não é?).
Fuja da Teologia Relacional.
Fuja do Teísmo Aberto.
Fuja do Universalismo.
Fuja da Teologia Liberal.
Fuja da Ética Transacional Ascendente.
Fuja da Teologia da Prosperidade.
Fuja da Confissão Positiva.
Fuja de tudo aquilo que contraria 2 mil anos de conhecimento e traz novas invenções doutrinárias que servem tão somente para dar notoriedade aos seus proponentes mas que não fazem absolutamente nada pela causa do Evangelho. Porque entre me associar a uma dessas heresias ou ficar tocando pandeirinho e cantando “Desce fogo, desce poder, quem estiver ligado vai receber…” eu fico com a segunda opção. Causa menos dano espiritual. E os pandeiros, tenho certeza, não foram inventados pelos gregos.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Autor: Por Maurício Zágari
Fonte: Apenas

Ivete Sangalo é mais admirada do que Jesus Cristo, diz pesquisa


 Ivete Sangalo é a personalidades mais admiradas pelas mulheres brasileiras, ganhando de JesusCristo, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos para a revista Contigo!.
A pesquisa entrevistou seis mil mulheres, segundo relatou a jornalista Sonia Racy, do Estadão. Os resultados apresentaram Ivete Sangalo 7%, Luciano Huck 6%, Xuxa 4%, Silvio Santo 4%, na frente de Jesus Cristo, Dalai Lama, Dilma, Lula, Fernando Henrique Cardoso e Barack Obama.
Nas redes sociais, os internautas cristãos fizeram seus comentários sobre os resultados.
O Pastor Marco Feliciano escreveu em seu Twitter: “Não fui entrevistado, vc foi?”
Outros escrevem de forma sarcástica “2012 o anticrito revelado”, escreveu @elgroucho.
“Jesus não levantou poeira né galera”, escreveu @borealis_
Em uma pesquisa anterior realizada pela UK 's Future Poll, empresa internacional de pesquisas de consumo e mercado, mostrando os dez nomes mais admirados pelos brasileiros, Jesus Cristo figurou em quinto lugar.
Na pesquisa, que foi divulgada pela Forbes, o apresentador do SBT, Silvio Santos, foi o primeiro da lista, seguido pelo gigante da informática Bill Gates, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva e a atriz Angelina Jolie, que foi eleita recentemente a mulher mais elegante do mundo.
Johnny T. Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas, INPR, disse ao The Christian Post na época que esta lista uma mostra da tendência mundial de secularização.

Qual a diferença entre doença e enfermidade?

Qual a diferença entre doença e enfermidade?
Este texto vem com intuito de corrigir enganos de muitos líderes eclesiásticos e pregadores, que erram por desconhecimento ou desatenção e tratam as duas situações como se fossem sinônimos.
Vamos ver o que a Bíblia diz:
“Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.” (Mateus 4:23)
“Ora, naquele momento Jesus havia curado muitas pessoas de enfermidades, de doenças e de espíritos malignos, e dado a vista a muitos cegos.” (Lucas 7:21)
Podemos ver nos texto bíblicos acima que narram momentos do ministério de Cristo na Terra, em que fica claro a separação de doenças e enfermidades como duas coisas distintas, e devem ser tratadas como são, ou seja, cada uma sendo analisada e tratada de cordo com sua raiz.
A doença: É algo que todos nós estamos sujeitos, isso porque vivemos em um corpo físico, de carne e osso, aonde temos células que podem ficar doentes, morrerem, podemos ser atingidos por ações de vírus e bactérias ou de um mal funcionamento de algum sistema do nosso corpo, ou de um órgão. As doenças são de cunho patológico, a sua causa são físicas, isso afeta nosso corpo e até mesmo nossa mente. Não tem por sua causa algo espiritual.
A enfermidade: É de cunho espiritual, ou seja, tem sua causa em uma ação espiritual demoníaca. Podemos ver nos quatro evangelhos que Jesus quando curava um enfermo, sempre saia um ou mais demônios do corpo do indivíduo, ou primeiro Jesus expulsava o demônio e consequentemente a cura acontecia instantaneamente. Isso porque aquele demônio que ali estava, era um espírito de doença, ou seja, um demônio que atua na saúde das pessoas causando males. Claro que os male atingem o corpo físico, a mente, a psique da pessoa, por isso muitos acham que é apenas um doença normal, mas a raiz de tudo isso é uma ação espiritual.
O cristão pode ficar doente? e enfermo?
Muitos se apegam no texto de Isaías 53: 4 e 5, que diz :
“Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado.Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas.”
(Isaías 53:4-5)
E dizem que não podemos ficar doentes porque Jesus levou na cruz nossas enfermidades, mas como já foi esclarecido, Ele não levou nossas doenças, até porque estamos em nossos corpos físicos, sendo assim, estamos sujeitos a doenças patológicas. Ele levou nossas enfermidades espirituais. Porém o cristão pode ser atingido por um seta maligna, isso porque está em frente de batalha, já que vivemos em uma guerra espiritual contra o diabo e seus demônios, ou por falta de revestimento espiritual, como oração, leitura da Bíblia, frequentar os cultos, ou por deixar brechas como pecado ou falta de perdão, falta de liberar perdão, isso traz brechas em sua vida, e em sua armadura, tal armadura está descrita em Efésios 6: 14 ao 17, mas Deus nos dar livramento dessas setas e as joga por terra, pois “nenhuma arma forjada contra você prevalecerá…” (Isaías 54: 17).
Por isso temos que orar para Deus nos livrar de todo dardo inflamado do inimigo Satanás. Claro que muitas vezes Deus vai usar um outro servo Dele para nos orar e nos livrar desse mal, dessa enfermidade.
Quero fazer uma observação, tem gente por ai que diz que quando um cristão está doente ou enfermo é porque está em pecado, isso não é verdade, pode até ser, mas não podemos tomar como regra, temos que lembrar que estamos sujeitos a isso seja por questões físicas ou por estarmos no meio de uma batalha espiritual.
Diferenças da oração para cada fim: Quando oramos para Deus curar uma doença, pedimos a Ele a cura. Quando oramos para Deus curar uma enfermidade, pedimos para Deus libertar a pessoa e expulsamos a enfermidade pelo poder do nome e/ou do sangue de Jesus.
Meu testemunho: No dia 15 de dezembro de 2011, era meu aniversário e tive uma paralisia facial no lado direito, os médicos apenas disseram que não erra de causa cerebral e nem vascular, mas não sabiam explicar a causa. Meu pastor começou a me orar em todo culto, e desde a primeira oração Deus revelou a ele que aquilo ela uma seta de Satanás, ou seja uma enfermidade que o inimigo tentou contra minha vida para tentar me desanimar na obra de Deus, mas que Deus iria me curar. Assim ele foi orando e repreendendo o mal e expulsando aquela enfermidade pela autoridade do nome de Jesus, sendo assim logo em 2 semanas eu estava totalmente curado, sem sequelas e os próprios médicos e fisioterapeutas não entendiam como eu poderia ter ficado curado tão rápido, e eu disse: “Deus me curou, meu pastor orou comigo vários dias, e Deus agiu ao meu favor.”
Há coisas são físicas e temos que receber tratamento médico, claro que Deus também pode curar. Mas que só uma ação espiritual pode combater com eficácia, pois a causa do mal é espiritual, então temos que pedir a Deus pra entrar de providência.
Escrito por Luis Roldan, teólogo, pregador, escritor do blog: hora-de-semear.blogspot.com

Qual o propósito da minha existência

Qual o propósito da minha existência
- Quem sou eu?
- Por que estou aqui?
- Para que eu nasci?
- Para onde vou?
- O que devo fazer?
- Onde está Deus?
Ouvimos perguntas como estas quase todos os dias. Pessoas que ainda não descobriram o propósito ou a razão de sua existência. Pessoas que preferem viver sempre como “coitadas”, achando que ninguém as ama. Porém eu te digo: Você não é fruto do acaso, não é um acidente da natureza ou algo que aconteceu. “Eu, o Senhor, sou seu criador e o tenho ajudado desde o dia em que você nasceu” – (Isaías 44:2).
Deus já te conhecia antes mesmo que você fosse formado no ventre da sua mãe, “Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações” – (Jeremias 1:5). Ele sabia exatamente como você seria. Nada em você foi por acaso, você não é um erro ou um acaso da natureza.
- Sabe por que você existe?
Você existe porque Deus quis te criar. Pode ter certeza. Ele teve um motivo.
Fomo criados para cumprir o propósito que Deus estabeleceu para nós. Muitos buscam qual é esse propósito, e passam a vida toda buscando e não encontram, pois estão buscando no lugar errado.
Porém não somos nós que cumpriremos o propósito, mas é o próprio Deus quem vai completar esse propósito. Foi Deus quem nos fez, ou seja, começou o propósito, só Ele sabe o propósito de ter nos feito, só Ele sabe o que é melhor para nós. “Tu cumprirás tudo o que me prometestes. O teu amor dura para sempre, ó Senhor Deus. Não abandones o trabalho que começou” – (Salmo 138:8).
- Por que eu nasci?
Deus não faz nada por acaso. Ele nos escolheu. “Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos dEle por nossa união com Cristo, a fim de pertencermos somente a Deus e nos apresentarmos diante dEle sem culpa” – (Efésios 1:4).
Nós somos o foco do Seu amor.
Muito antes de estabelecer as fundações da terra, Deus já nos tinha em mente, tendo nos escolhido como o foco do Seu amor. “Tu formastes cada parte do meu corpo; Tu me formaste na barriga da minha mãe” – (Salmo 139:13).
Seus pais podem não ter previsto o seu nascimento, mas com certeza, Deus já havia previsto.
Você nasceu porque é alvo do amor de Deus. Ninguém tem mais amor por você do que o próprio Deus, ao ponto de te-lo criado a Sua imagem e semelhança, (Gênesis 1:26-27), e ainda mandar Seu único filho para morrer em seu lugar, (João 3:16).
Ele formou cada um dos seres humanos, individualmente, cada um, igual, porém diferente uns dos outros, cada qual com seu DNA, seus genes. Você é especial.
Deus o fez por amor. Você é o alvo desse amor, e por isso, Ele mesmo te sustenta e te carrega.
Se Deus não existisse com certeza seríamos “acidentes”, mas Deus existe.
- O que fazer?
Só conseguimos descobrir o propósito de estarmos aqui, o que fazer, para onde ir, quando temos Deus como referência de nossa vida.
Deus é a única forma de descobrirmos os propósitos da vida.
E para vivenciarmos esses propósitos é necessário uma renovação, uma mudança na nossa mente. “Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a Ele” – (Romanos 12:2).
Precisamos refletir sobre isso:
- Que áreas da minha personalidade, da minha formação e da minha aparência física tenho dificuldades de aceitar?
Pastor Wanderley
Ministério Celular Famílias com Cristo
http://familiascomcristo.blogspot.com

Teólogo rebate afirmações de que Jesus não teria abordado o homossexualismo em seu ministério: “Jesus foi comprometido com o casamento heterossexual”

Teólogo rebate afirmações de que Jesus não teria abordado o homossexualismo em seu ministério: “Jesus foi comprometido com o casamento heterossexual”
O teólogo Daniel Akin, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, no estado da Carolina do Norte, rebateu um dos argumentos mais usados por pastores e líderes de igrejas inclusivas sobre a ausência de abordagem do tema homossexualismo por Jesus Cristo em seu ministério.
De acordo com Akin, Jesus não somente abordou o tema, como definiu o casamento entre homem e mulher como o correto: “É correto o fato de que Jesus nunca abordou a questão do casamento do mesmo sexo?”, questionou, antes de responder negativamente: “É simplesmente inegável que Jesus assumiu o casamento heterossexual como o projeto e o plano de Deus. Jesus vê toda a atividade sexual fora dessa aliança como pecaminosa”, pontuou.
Os argumentos do teólogo para sustentar sua afirmação se baseiam na passagem bíblica deMateus 19, em que Jesus fala sobre o casamento.
-Não tendes lido que desde o princípio, o Criador os fez macho e fêmea, e disse: ‘Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?’ Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.
Para Akin, essas afirmações de Jesus Cristo são claras e pontuais sobre o tema: “Este Jesus foi comprometido com o casamento heterossexual, isto não poderia ser mais evidente”, disse, de acordo com informações do The Christian Post.
O assunto foi abordado pelo teólogo também do ponto de vista sexual, e segundo ele, a prática seria, no entender de Jesus, “um bom presente para ser apreciado dentro de um pacto, monogâmico e heterossexual do casamento. Nisto Ele é cristalino”, disse, emendando a questão do pecado e citando Marcos 7: “Todos esses males vêm de dentro e contaminam o homem”, referindo-se à promiscuidade, homossexualidade e adultério.
Daniel Akin define como “imoralidade sexual” resume tudo que aconteça fora de um casamento entre um homem e uma mulher: “Portanto, Jesus viu sexo pré-marital, adultério e conduta homossexual como pecaminosa”. O teólogo ainda ressaltou que a mensagem bíblica não deve ser interpretada de forma adaptável: “É uma estratégia muito perigosa e ilegítima usar palavras de Jesus e ler nelas o significado que você gostaria de encontrar”.
-Não devemos isolar Jesus de sua afirmação do Antigo Testamento como a Palavra de Deus, nem divorciá-lo do seu contexto judaico do século 1. Jesus ama o pecador, tanto heterossexual e o pecador homossexual e promete perdão e completa libertação gratuita para todos aqueles que vêm a Ele. O evangelho nos transforma de modo que agora somos capazes de não fazer o que queremos, mas o que Deus quer – resumiu o teólogo Daniel Akin.
Redação Gospel+

Meu Ônibus Missionário: Assembleia de Deus desenvolve projeto sócio-missionário em povoados e tribos indígenas

Meu Ônibus Missionário: Assembleia de Deus desenvolve projeto sócio-missionário em povoados e tribos indígenas
A Igreja Assembleia de Deus em Santa Inês, Maranhão, presidida pelo pastor Raifran Batista, desenvolve um projeto sócio-missionário de visita a cidades vizinhas, povoados e tribos indígenas.
Através do projeto Meu Ônibus Missionário, a AD em Santa Inês já passou por mais de 40 localidades, levando a mensagem cristã e realizando a distribuição de livros e exemplares da Bíblia Sagrada.
A distribuição é possível através da doação do material pela Associação Vitória em Cristo (AVEC), presidida pelo pastor Silas Malafaia e mantida com ofertas de voluntários mantenedores.
A parceria da igreja pastoreada por Raifran Batista com a AVEC foi também responsável pela viabilização da aquisição do ônibus utilizado nas missões. Em 2010 a Vitória em Cristo auxiliou a Assembleia de Deus em Santa Inês na aquisição do veículo.
De acordo com informações na página do projeto no site da AVEC, o projeto tem servido “para o despertamento espiritual dos membros da igreja, que consideravam impossível a aquisição do transporte devido à falta de recursos financeiros”.
Para saber mais sobre o projeto Meu Ônibus Missionário, acesse a página da AD em Santa Inês no site da AVEC, neste link.
Redação Gospel+
Ciente de seu papel junto à sociedade, o Gospel+ disponibilizou um espaço voltado para divulgação de projetos sociais focados em ajudar ao próximo.
Acreditamos que a transformação da sociedade acontece não só através da palavra, mas também de ações efetivas e eficazes, com demonstração de amor ao próximo.
Se você conhece ou desenvolve um projeto social que precise de divulgação, entre em contato conosco através do endereço redegmais.com.br/contato e nos conte! Informe as áreas de atuação, formas de colaboração, meios de contato e visitas, para que possamos colaborar e servir ao Pai, servindo a seus filhos.

OS PERIGOS DO ECUMENISMO





OS PERIGOS DO ECUMENISMO
INTRODUÇÃO:

Este estudo nasce da preocupação de que, isoladas umas das outras, nossas igrejas possam entrar na corrente geral, influenciadas por agentes deste grande mal que é o Ecumenismo. Ele não é uma novidade, mas vem sendo introduzido lentamente e suas estratégias adaptadas às novas situações encontradas através dos anos. Isto pode fazer com que não o reconheçamos. É como um menino que cresceu longe de nós e por isso não o reconhecemos ao vê-lo tempos depois, por sua aparência mudada.

O significado do termo "Ecumênico" é curioso e importante para que saibamos com o que estamos lidando. Segundo os dicionários, Ecumênico é "mundial, geral ou universal", tendo sua raiz etimológica no grego öikoumene (oicumene) ! termo este que, na Biblia é traduzido por J.f. de Almeida por "Mundo", expressando todo o "Universo de pessoas conhecido"ou o "conjunto de todas as coisas existentes". (veja Mat. 24.14; Lc 4.5 e At. 17.31)
SUA ORIGEM E SEU PROMOTOR

Sem dúvida, espiritualmente falando, sua origem e promoção reside em Satanás, o "Pai da mentira", pois o Ecumenismo depende da mentira para existir. Mas, quem está sendo usado para introduzi-lo e difundi-lo no mundo? Quem são os mordomos de Satanás que cuidam de seus interesses com relação a esse assunto?

Para chegarmos à resposta a isto, precisamos antes, desmitificar a idéia de que existe mais de um tipo de ecumenismo ou, o lado "bom" e o lado "ruim". Ele é único, e é todo ruim. Ele não nasceu com este nome e é difícil datar seu nascimento. No entanto, fica claro, históricamente, que desde a Grande Reforma Protestante de 1520, não faltaram episódios que demonstrassem interesses em uma aproximação entre o catolicismo e seus discindentes diretos (anglicanismo, luteranismo e ortodoxos). Entre os evangélicos em 1846 surgiu em Londres, um movimento chamado Aliança Evangélica. Já no nosso século, em l908, várias igrejas protestantes tentaram uma aproximação em torno de uma organização com fins sociais, abrindo mão de posições doutrinarias. Organizaram, então, o Conselho Federal das Igrejas de Cristo na América. Com o clima sombrio que antecedia a primeira Guerra Mundial, esta organização uniu-se a igrejas protestantes européias, fundando assim em agosto de 1914, a Aliança Mundial para Promover a Amizade Internacional através das igrejas.

Após a Guerra, em 1919, esta organização interdenominacional voltou a se reunir e mudou seu nome para Confederação Mundial Cristã de Vida e Ação. Já em 1937, quando voltaram a se reunir em Oxford, na Inglaterra, participavam dela a igreja anglicana e ortodoxa (católicos discidentes). Um outro movimento surgido em 1910 na Escócia, o Fé e Constituição, que visava unidade doutrinaria, uniu-se em 1938 ao Vida e Ação e, em 1948 deram origem ao Concilio Mundial de Igrejas com sede em Amsterdã na Holanda. Antes mesmo que se reunissem em sua III Assembléia em Nova Delhi na India ( 1961), ao observar a facilidade e rapidez com que se uniram igrejas em um ideal unicionista, o Vaticano adotou a idéia e , em junho de 1959 o papa João XXIII ( 58 ! 63) na sua encíclica "Ad Petri Cathedram", lançou as bases do movimento ecumênico, convidando todos os "irmãos separados" a unirem-se a "Igreja Mãe". Durante seu reinado, o papa Paulo VI ( 63-78) visou amplamente este ideal, fortemente demonstrado no Concílio Ecumênico Vaticano II, em seu decreto "Unitatis Redintegratio" cujo, 1º capítulo intitula-se: "Os princípios Católicos do Ecumenismo".

Assim, a partir da década de 60 vimos o monstro ganhar nome. E o seu nome é Ecumenismo ( que como o termo Católico ,vindo do latim, quer dizer Universal). Desde então, quem tomou as rédias do movimento foi o Vaticano, o seu maior interessado, como "mãe de todas as prostituições", contando ainda, com a colaboração de muitas organizações, como o Concílio Mundial de igrejas e as Sociedades Bíblicas.
A RAZÃO DE SER DO ECUMENISMO

Uma igreja acostumada a prevalecer, não pela razão, mas pela imposição de uma religião estatal, desde o tempo de Constantino em 313, nunca pode ver com bons olhos a perda da influência e de poder, o que a levou a terríveis perseguições como a "Santa Inquisição" na Idade Média ( ou a "idade das trevas" como melhor lhe convém), onde quem não era Católico Apostólico Romano, não era cristão ,quem não era cristão deveria ser morto e ainda, quem os matasse, receberia recompensa em indulgências ( perdão de pecados)..

No sec. XX, principalmente após os horrores da II Guerra Mundial, era preciso uma outra reforma, que não pela força, para conter a constante e grande perda de adeptos. Eram anos de forte impulso missionário por parte das igrejas evangélicas e o próprio movimento Anabatista ( ou Batista) retomava grande força após terem sido expulsos da Europa catolicizada e, revigorados na América do Norte, de onde partiam muitas missões.

O movimento Unionista tornou-se o melhor meio de enfraquecer e derrubar o inimigo ou trazer de volta para si, os católicos que, por motivos não dogmáticos, haviam-se separado. Não se pode dizer que o movimento foi um sucesso completo, pois trouxe apenas parte dos resultados ambicionados. O enfraquecimento dos batistas e de algumas outras denominacöes tradicionais é um fato inquestionável e a desaceleração da perda de adeptos também ocorreu. Agora, o movimento começa a conseguir maior sucesso no que se refere à recuperação de adeptos e o retorno dos discidentes protestantes. O papa João Paulo II está propiciando uma sequência ao Concilio Vaticano II com um excelente trabalho, a ponto de ser chamado por alguns como a resposta de Deus ao Vaticano II. Apesar de ser tido como extremamente conservador, ele está permitindo uma abertura a liberdade de ação para o cléro, de forma que a "multifacetada Igreja Una" possa atuar da maneira que mais se aproxima do povo, com grupos de linhas muito diferentes como os da Teologia da Libertação, os Carismáticos, os Tradicionais, etc... Com isto, consegue-se manter o católico tradicional, o católico que entende que a igreja precisa atuar mais nas áreas sociais e na política e os que querem uma modernização da missa, chegando mais perto do que o povo tem buscado naqueles que mais tem proselitado o povo católico que são os pentecostais e neo-pentecostais.
SEUS MÉTODOS

Nos anos que se seguiram ao Concílio Ecumênico Vaticano II, o padre Anibal Pereira Reis, converteu-se ao evangelho, desvinculando-se definitivamente da igreja romana em l965 e, em exame criterioso e imparcial, sem influências externas, pessoalmente encontrou na Igreja Batista, aquela que defendia e praticava os ensinamentos neo-testamentarios e, nela pediu batismo e serviu até o fim de seus dias. Porém, antes de abandonar a batina, este padre teve a oportunidade de ser "treinado", sobre como agir em suas relações com outras denominações e pode ver mudanças dentro das estratégias de trabalho da igreja, visando atender as diretrizes do Vaticano II. Num brado de alerta, o irmão Anibal desnudou estas coisas em alguns de seus livros (O Ecumenismo; O Ecumenismo e os Batistas e o Papa escravizará os Cristãos?). Vamos resumí-los como segue:
Antigamente o Vaticano muito investia em escolas, por serem elas formadoras de pensamentos, podendo assim, influenciar fortemente a sociedade na base da formação de jovens, No entanto, a tendência mundial (e no Brasil não foi diferente) de o Estado assumir o ensino e, ainda a consolidação dos meios de comunicação de massa (jornal, rádio e TV) fizeram com que se fechassem a maioria das escolas e se investisse em emissoras de rádio e TV e também jornais e revistas para ter acesso direto à sociedade e poder vender seu peixe.
A atitude de oposição e conflito com os evangélicos e seus líderes, antigamente uma regra, foi mudada por orientação de Roma. A partir do treinamento dado aos padres nos anos 60, a atitude passou a ser de afabilidade, para conquistar a simpatia do povo e do pastor (inclusive batistas). Com essa mudança, conseguiu-se confundir a cabeça de muitos... Afinal, o "seu padre" agora é "amigo" do pastor !??!
Os clérigos foram também orientados a cativar especialmente os pastores, pessoas geralmente simples, prestigiando-os na sociedade, se possível, até com cargos em entidades sociais, para o que os padres poderiam indicá-los. Isto surtiria grandes efeitos, especialmente nas pequenas cidades do interior.
Com um terreno devidamente preparado, seria muito conveniente, buscar ocasiões para trabalhos em conjunto na sociedade e , principalmente, com ajuntamentos de cunho religioso, o que configurou os cultos ecumênicos, que hoje vemos, não raramente. Um detalhe que constava nas orientações e no treinamento, é o de que, embora devesse dar-se a palavra a cada um dos líderes religiosos presentes, que o representante católico se colocasse de forma a transparecer sua superioridade sobre os demais, como representante da "igreja mãe".
A pregação da idéia de que todos os cristãos são irmãos, filhos de um mesmo Deus, e que apenas estavam alguns separados da igreja mãe (Católica Romana) por divergências a respeito de pontos de menos importância deveria levar a intimidar aqueles que, antes eram combativos. Tornou-se então, ultrapassado, fora de moda, feio mesmo, resistir a umunionisno (o outro nome do ecumenismo). Criou-se a idéia de que não se deve dividir, polarizar, separar, combater, contestar, mas sim, unir, ajuntar, misturar, acomodar, evitar os pontos de discórdia. "TUDO PELO AMOR" ? que mentira.
A tática ecumenista sabia que, nem todos aceitariam facilmente e abertamente este ajuntamento. Mas, existem bons disfarces e meios-termos que poderiam satisfazer, quebrando o gelo para passos maiores no futuro. Se, por exemplo, o Batista não aceitasse uma atividade conjunta com o Católico, talvez com o Presbiteriano ele o fizesse. (Já que "são muito parecidos"). Como o Presbiteriano se mostrasse mais aberto ao diálogo ecumênico, (veja apêndice) com o tempo, por meio deste intermediário, menos radical, alcançaria-se o objetivo final. As reuniões interdenominacionais são uma abertura que funciona como intermediação do Ecumenismo Pleno.
OS TIPOS DE PRÁTICA ECUMENISTA

Basicamente, encontramos dois tipos de prática:
Ampla, geral e irrestrita
Interdenominacional ( ás vezes restrita só a um grupo como "tradicionais", "pentecostais/ carismáticos", "fundamentalistas", etc.)

Mesmo que restrita a sua prática entre um destes grupos, ou mesmo entre "evangélicos" em geral, entende-se que, quando se mistura povos de doutrinas diferentes, isto é uma "generalização" ou "universalização", o que vem a ser Ecumenismo. Muitos pensam que quando os evangélicos se reúnem, mostram sua força "contra" o catolicismo. Isto não é verdade, porque estão abrindo mão de suas posições doutrinarias e , embora se mostrem com pujança no tamanho, número e muitas vezes no "barulho", mostram também fraqueza em conteúdo. Se abrem mão de suas crenças para se ajuntar entre sí, até quando não abrirão mão delas para juntar-se ao Romanismo? Aliás, se o fazem com um, por que não com o outro???

Os seminários, acampamentos, passeatas, congressos e cultos interdenominacionais, assim como os shows e consertos e os barzinhos e boates "Gospel"( evangélicos) grandemente contribuem para tais coisas. Não se iluda: "interdenominacional" também quer dizer e é !ECUMENISMO --!!!
PORQUE O ECUMENISMO É PERIGOSO

Ele é perigoso porque não é Bíblico nem Cristão. É afronta a Deus, Sua Palavra, Seu Filho e Sua Igreja e ao Espírito Santo também. Por isso não devemos entrar na onda e termos medo ou vergonha de sermos considerados sectaristas ou Separatistas!

O Ecumenismo não é bíblico, pois não podemos concordar com as denominações sem discordar da Bíblia. É HIPOCRISIA não dar importância as diferenças doutrinarias ou dizer "ele crê errado, mas isto não tem importância...Está bem para mim deste jeito", se sabemos que Deus não pensa assim. Se ele o fizesse, não haveria necessidade da Bíblia e Deus aceitaria a todos de qualquer maneira( espírita, budista, macumbeiro, católico, evangélico...) e desta forma Cristo teria morrido em vão...Se de qualquer jeito está bom, para que Cristo e para que Bíblia???

O Ecumenismo não é Cristão, pois seu promotor não é Cristão e seus parceiros também não o são. Ser CRISTÃO é crer que SÓ CRISTO SALVA. Ele é o único Deus, Salvador, Senhor do universo, O Todo- Poderoso ( v. IS 43.11/At 4.12; Rm 3.24; I Jo 5.10-13 e 20...Gl 1.6-10). Se o promotor do ecumenismo e seus parceiros crêem na salvação por Jesus, mas com a necessidade de complementar com obras boas, cumprimento de Sacramentos, auxílio de santos, etc, não creêm em Cristo como ÚNICO e exclusivo SALVADOR e portanto não são CRISTÃOS! Como partilhar um culto a deus com um povo que nem confia Nele? O Ecumenismo não é Cristão!

O Ecumenismo é afronta a Deus porque prega o ajuntamento igual de todas as pessoas diante de Deus, indistintamente de usas crenças e práticas. Já que todos nós bem sabemos que dentro do chamado cristianismo há todo o tipo de crença, e "cristãos" que nada sabem e nada fazem do que Cristo ordenou, logo, podemos concluir, que isto seria afrontar a Deus, que quer e tem "um povo seu especial, zeloso de boas obras"( Tt 2.14) e "uma geração eleita...nação santa, um povo adquirido ( comprado...pelo sangue...) para anunciar as Suas Virtudes"( I Pe 2.9). O Ecumenismo afronta a Deus porque Deus não quer todo mundo de qualquer jeito, Ele quer o Seu povo comprado por Ele com seu próprio sangue ( At 20.28) e separado (santo).

O Ecumenismo é afronta á Palavra de Deus porque, se doutrina não é importante, a Bíblia ( Palavra de Deus) cai em descrédito. Se doutrina não é importante, logo a Bíblia não é importante. Nossos irmãos no passado não pensavam assim. Os apóstolos e muitos depois deles, foram presos, torturados e mortos, porque insistiam em pregar a verdade ( não parcial, mas total). Se estes tivessem cedido, hoje não teríamos mais nada do que chamamos A BÏBLIA. Não se trata de meros detalhes, mas sim de pontos de suma importância que geram e justificam uma separação ( II Co 10. 5 ! Jd 3 ). Não é uma guerra ou um conflito entre pessoas e igrejas que pregamos, mas a separação entre o falso e o verdadeiro, o que vem de Deus e o que vem do homem. Aliás, o apóstolo Pedro já disse: "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens"( At 5. 29) . O jeito de obedecer a Deus é guardar o que ele diz em sua palavra e, atender aos apelos ecumenistas é deixar isto de lado e, portanto, é obedecer aos homens. O Ecumenismo é afronta à Bíblia!

O Ecumenismo é afronta ao Senhor Jesus porque Ele perde a sua posição de Cabeça ( chefe/dono/governante) da Igreja, ( Ef 5 . 23 / Cl 1. 18 ) pois o Vaticano diz que a mãe de todas as igrejas cristãs é a Católica Romana e que o seu cabeça ( como chefe e detentor da prerrogativa da infalibilidade) é o Papa. Ele pode mudar até o que Jesus e seus apóstolos ensinaram ( e como tem mudado !?!). O Ecumenismo é afronta ao Senhor Jesus também porque o depõe de sua posição de única fonte de salvação. Se uma igreja que crê e prega que só a Fé em Cristo é que salva, misturar-se a outra que crê e prega que algo mais é necessário para "completar, assegurar ou garantir" a salvação, como poderão conciliar as duas posições? Só há duas alternativas: ou a Segunda reconhece a Cristo como o bastante pela Sua Graça ( Jo 5.24/14.6/Ef 2. 8-9/Rm 3.23-24/I Tm 2.5-6...) ou a primeira deixa esta verdade fundamental do evangelho de lado. O que você acha que vai acontecer neste caso? O Ecumenismo é uma afronta total ao Senhor Jesus!

O Ecumenismo é uma afronta á Igreja de Jesus Cristo porque ela perde a sua identidade de anunciadora do Evangelho de Arrependimento e Fé, missão esta que Jesus destinou a ela na grande comissão ( Mt 28. 18-20), e de defensora da verdade como "coluna e firmeza" dela ( I Tm 3.15). Jesus comprou e resgatou a sua igreja do pecado com seu sangue, mas, será que Ele comprou todas? Imagine que ao nascer um filho seu você fosse vê-lo no berçário da maternidade e que quando chegasse lá, procurando o "seu" filho, enfermeira lhe dissesse que todos são tão parecidos que não faz diferença qual seria o seu bebê. Na verdade todos poderiam ser seus". Você aceitaria isto? Não, é claro! Só um deles é "sangue do teu sangue e carne da tua carne". Por que vai Ter que aceitar todas se só uma foi gerada do Seu Sangue e da Sua Doutrina? As outras foram geradas por homens rebeldes, insatisfeitos que se desviaram da verdade ou que protestaram contra sabe-se lá o que. A Igreja de Jesus Cristo pode ser reconhecida porque tem a "Sua Cara" como dizemos. Não é "protestante" e nem precisou se "renovar" porque é a mesma com a mesma doutrina desde que Ele a gerou quando chamou seus primeiros discípulos e começou seu ministério na terra. O Ecumenismo é uma afronta a esta igreja de Jesus.

O Ecumenismo é uma afronta ao Espírito Santo porque, embora tanto se fale Nele neste meio, seu papel é inconcebível no meio do ecumenismo. Basta olharmos rapidamente para o discurso de Jesus aos seus discípulos, feito para explicar-lhes sobre a vinda do Espírito e o que Ele faria na Igreja e no mundo. Este discurso encontra-se em Jo 16. Vamos ver algumas coisas:

O Espírito convence do pecado (v.8)-. num encontro ecumênico, como o pecado pode ser combatido se o que é pecado para uns não é para outros? Uns têm seu santo de devoção mas outros vêem nisto a idolatria; uns praticam a poligamia mas outros vêem nisto adultério; uns crêem que é pecado a mulher se maquiar ou usar jóias mas outros nada vêem nisto. O que ocorre então nos encontros ecumênicos é que o pecado não é atacado (pelo contrário, muitas vezes é incentivado). Portanto, o Espírito não vai convencer ninguém ali. O servo de Deus prega e o Espírito convence o pecador.

O espírito guia em TODA A VERDADE (v.13) ! Num aglomerado de igrejas com doutrinas diferentes e onde cada um tem a sua verdade, é ilusão pensar-se que através de debates e convivência vão-se todos achegar à verdade divina. Na verdade, nos encontros ecumênicos, já não se tenta fazer isto, pois isto os afastaria. Então, fica cada um na sua própria mentira e tudo bem... O Espírito não está lá, pois ele está onde possa estar guiando os servos de Deus emTODA VERDADE e não somente em ALGUMAS VERDADES.

Ainda no capítulo 14 do mesmo evangelho, quando Jesus prometeu a vinda do Seu Espírito Consolador, ele diz que o que O ama guarda e cumpre a Sua Palavra e que o mesmo Espírito osensinaria ( fazer entender) e faria lembrar de tudo o que Ele ensinou. (v.21-26). Mesmo que alguém queira restringir esta obra do Espirito Santo como dirigida somente aos apóstolos, não se pode negar que seria uma bobagem enviá-lo com esta finalidade, caso não fosse importante que a Igreja de Jesus Cristo guardasse TUDO o que Ele ensinou. Obviamente, no ecumenismo não se pode falar de tudo que Jesus ensinou, pois isto causaria facção entre as partes. Os ecumenístas NÃO SE LEMBRAM, se é que algum dia APRENDERAM o que o Senhor ensinou. Portanto, o Espirito não esta no meio deles e se alguém que está lá, tem o Espirito, logo entenderá que não é possível continuar com aquela farsa e sairá de lá para servir FIELMENTE ao Senhor. O Ecumenismo, é uma afronta ao Espirito Santo.
AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA IGREJA DE CRISTO
ENVOLVER-SE NO ECUMENISMO

Precisamos pensar seriamente e medir as consequências, o custo de nos deixarmos ser envolvidos e engolidos por este estratagema de Satanás. O que acontece quando uma igreja adere ao movimento ecumenista?
Somos colocados em IGUALDADE COM OS DEMAIS, fazendo parecer que TUDO É A MESMA COISA , quando não é e não deve ser. Somos colocados como "mais uma igreja crente, evangélica ou protestante" ( e o Batista ou mesmo o estudioso mais dedicado, sabe muito bem que os batistas não são protestantes pois não "sairam de" nem "protestaram contra" ninguém. Colocados como "cristãos separados da Una e verdadeira igreja mãe ! Católica Apostólica Romana". Não, não podemos deixar parecer isto, se sabemos que a Igreja Batista é a verdadeira Igreja de Jesus, identificada histórica e doutrinariamente com a igreja primitiva, sobre a qual as portas do inferno não prevalecem jamais, a qual prega o verdadeiro Evangelho da Graça e tem em Jesus o seu ÚNICO SENHOR!
Perdemos a força evangelística, acomodando o nosso próprio povo à idéia de que toda essa gente que se diz cristã já é salva e nós não temos a necessidade ou tanta urgência de evangelizar (afinal, todo mundo é crente...). Esta é a maior causa de nosso atual estado de acomodação. Satanás tem vencido esta batalha, enganando-nos e causando-nos este relaxamento. O crente verdadeiramente Batista precisa ver que a grossa maioria dos que se dizem cristãos ao nosso redor, precisam ainda ouvir o verdadeiro evangelho do Arrependimento e fé na Graça de Deus em Jesus Cristo.
Trazemos indiferença e confusão doutrinaria para a Igreja, quando deveriamos promover a firmeza e zelo dela. Isto, porque é em torno da fidelidade à doutrina (os ensinos) de Jesus Cristo é que a igreja é fortalecida, não em encontros sociais e espetáculos em aglomerações. Uma Igreja que começa a se misturar com outras denominações acaba por não saber em que crer, e começa a confundir tudo o que diz a "multidão de vozes" com que Jesus ensinou. O ecumenismo traz confusão. É confusão de línguas diferentes...lembra muito bem o episódio da Torre de Babel. Não esqueça que BABEL (ou Babilônia) quer dizer confusão.

Infelizmente, a Convenção Batista Brasileira que, em seus primeiros congressos na década de setenta manifestou-se contra o ecumenismo, na prática, tem-se deixado enredar quase que irremediavelmente na onda ecumenísta. Até mesmo em formaturas em suas escolas tem realizado missas e cultos ecumênicos e, muitas vezes tem-se ligado mais a outras denominações do que a sua própria. Uma das consequências graves disto, tem sido a infiltração de Pentecostalismo e outras heresias em suas igrejas, a ponto de dividir e desfigurar a igreja. São muitas as que têm literalmente rachado.

Nós, independentes, devemos estar unidos e firmes no propósito de não misturar o Falso e o Verdadeiro (um pouco de fermento leveda toda a massa) e assumir a responsabilidade de levar o Evangelho de Cristo também aos que pensam ser Cristãos e não o são.

Autor: Pr Waldir Ferro
Igreja batista livre de Sud Mennucci
Caixa Postal 9
15.360-000 Sud Mennucci, São Paulo
Fone: (018) 756-1328
Fonte: www.palavraprudente.com.br

15 RAZOES PORQUE NAO POSSO SER TESTEMUNHA DE JEOVÁ




15 RAZOES PORQUE NAO POSSO SER TESTEMUNHA DE JEOVÁ

Os ensinamentos claros e cristalinos da Palavra de Deus não dão lugar a que se abrace as doutrinas das Testemunhas de Jeová após um estudo bíblico completo. Os ensinamentos básicos dessa seita estão em conflito com as Escrituras. Quinze dos seus erros doutrinários excepcionais foram abaixo relacionados e constituem razões sólidas para que ninguém se filie às Testemunhas se quiser continuar apegado a verdade divina.

1. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A DIVINDADE ABSOLUTA E SINGULAR DE JESUS CRISTO. As Escrituras demonstram que o Senhor Jesus Cristo é Jeová.

Isaías 41:4, 44:6, e 48:12 declaram que o atributo de ser o "primeiro e último" pertence a Jeová somente. Apocalipse 1:7-8,11,17 e 22:13-14 apresentam Jesus Cristo com exatamente esse mesmo atributo, fazendo dEle, portanto, Jesus Cristo, o Jeová dessas passagens, e de todo o Velho Testamento.

Isaías 45:22-25 fala de uma adoração universal, que um dia toda a humanidade prestará a Jeová. Filipenses 2:9-11 aplica esta passagem de Isaías a Jesus Cristo.

Isaías 44:22-23 apresenta Jeová como Redentor. Efésios 1:7 estabelece Jesus Cristo como esse Redentor.

Em Isaías 45:24 e 54:17 Jeová é a nossa justiça. Em 1 Coríntios 1:30 Jesus Cristo é a nossa justiça.

Isaías 43:11 reserva a Jeová somente a obra da salvação do homem: "Fora de mim não há Salvador." Tito 2:13 ensina que Jesus Cristo é o Salvador, estabelecendo-O, portanto, como o Jeová de Isaías, capítulo 43.

O estudante honesto das Escrituras há de ler, estudar e comparar os versículos acima apresentados.

2. As Testemunhas DE JEOVÁ ENSINAM QUE JESUS CRISTO É UM SER CRIADO - SIMPLESMENTE UM OUTRO DEUS.

Este erro doutrinário foi criado pelas Testemunhas de Jeová através de sua estúria Tradução "Novo Mundo". que apresenta João 1:1 da seguinte maneira: "E o verbo era um deus". Isaías nega este erro enfaticamente em 43:10, 44:6 e 45:5,12, e prova que sua tradução de João 1:1 é ilegítima. Quatro vezes Jeová declara a impossibilidade de haver "um outro deus" ou "um deus"além dEle mesmo. Qualquer estudante honesto das Escrituras deve reconhecer a exclusividade única de Jeová.

3. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A PERSONALIDADE E DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO.

Das muitas referências bíblicas que demonstram que isto não é verdade, João 16:13-14 é a principal. Oito vezes o Senhor Jesus se refere ao Espírito Santo usando o pronome pessoal masculino "ELE". A palavra grega "ESPÍRITO" é neutra mas o pronome empregado não é neutro mas masculino. Cristo estava teologicamente certo nisto, reconhecendo a personalidade do Espírito. Se o Espírito Santo não fosse uma pessoa, o pronome neutro é que seria usado e a gramática da passagem ficaria intacta. Jesus Cristo, o Filho de Deus, JAMAIS COMETEU UM ERRO.

Até a própria tradução "Novo Mundo" das Testemunhas reconhece a personalidade do Espírito na tradução desses dois versículos. A divindade do Espírito Santo está claramente demonstrada nas referências abaixo que o estudante honesto deve estudar com todo o cuidado: Atos 5:3-4, 1 Coríntios 3:16, 2 Coríntios 13:14. Em 1 Coríntios 12:4-6 o Espírito Santo é chamado de Senhor, v. 5, e Deus, v. 6. Ao colocar Isaías 6:8-10 junto a Atos 28:25-27, toma-se evidente que o Deus de Isaías 6 é o Espírito Santo.

4. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE.

Embora a verdade da Trindade seja considerada divertida pelas Testemunhas, ela não obstante constitui parte da revelação de Deus. O estudante da Bíblia descobre que há uma Pessoa nas Escrituras, conhecida como Pai, que é Deus, Efésios 1:2. Há uma outra Pessoa nas Escrituras, chamada de Filho, Jesus Cristo, e que é Deus, Tito 2:13. Há ainda uma outra Pessoa chamada de Espírito Santo, que é Deus também, Atos 5:3-4. A palavra grega theos, "Deus". foi usada em relação a todas essas três Pessoas, concedendo assim a mesma divindade a cada uma delas. O estudante cuidadoso também nota o fato da Trindade em, Isaías 48:17, 28:19, 2 Coríntios 13:14. A conclusão é simplesmente que há um só Deus manifesto nas três Pessoas conhecidas como Pai, Filho e Espírito Santo e, considerando que cada uma dessas Pessoas é Deus, elas são iguais.

5. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A RESSURREIÇÀO FÍSICA E CORPORAL DE JESUS CRISTO.

A sua falsa doutrina declara: "O homem Jesus está morto, só o Seu espírito ressuscitou." O testemunho de Jesus Cristo é completamente diferente, Lucas 24:36-45. Mesmo um exame superficial do v. 39 desfaz qualquer dúvida referente à ressurreição corpórea. Tomé encontrou-se com o Cristo fisicamente ressuscitado, João 20:24-29, como também os outros discípulos que comeram peixe com Ele, João 21:12-14. Paulo testifica a ressurreição física de Jesus Cristo em 1 Coríntios 15:3-19. Os guardas junto à sepultura. os principais dos sacerdotes e o Sinédrio jamais teriam ficados, em Mateus 28:11,15, se "apenas o Seu espírito ressuscitasse".

6. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A VOLTA FÍSICA E VISÍVEL DE JESUS CRISTO.

Eles dizem: "Não devemos esperar que Ele torne a voltar como um ser humano". A volta fica mais adequadamente traduzida por presença e se refere à presença invisível do Senhor. Contrastando com isso, o estudante da Bíblia descobre que a verdade é que JESUS CRISTO VAI VOLTAR novamente, física e literalmente. Em Apocalipse 1:7, "todo o olho o verá". Em 1 Tessalonicenses 4:16-17, "o Senhor mesmo...descerá dos céus" E em Atos 1:10-11, "assim virá do modo como o vistes subir". O testemunho dessas passagens é irrefutável.

7. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A PRESENÇA DO CRENTE COM CRISTO APÓS A MORTE.

De acordo com 2 Coríntios 5:8, Filipenses 1:21-24 e Lucas 16:20-22, o crente, imediatamente após a morte, passa para a presença de Cristo. O corpo fica no solo, João 11:11-14, aguardando a ressurreição, 1 Coríntios 15:20-23, enquanto a alma e o espírito, agora separados do corpo, Tiago 2:16, entram no céu.

8. As Testemunhas DE JEOVÁ REPROVAM A ESPERANÇA QUE O CRENTE TEM DE IR PARA O CÉU.

João 14:1-3, Filipenses 3:20-21, 1 Pedro 1:3-5 e Apocalipse 3:12 são apenas algumas das muitas passagens bíblicas que falam da "esperança viva" de estar com Cristo para sempre.

9. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A REALIDADE E ETERNIDADE DO CASTIGO FUTURO.

As Escrituras falam da realidade do inferno. O Senhor Jesus Cristo falou mais do inferno do que do céu e nos informou que o inferno é uma fornalha de fogo, Mateus 13:49-50, um lugar preparado para Satanás e os seus emissários, Mateus 25:41, de fogo que não se extingue, Marcos 9:42-48. Além disso, Ele insistiu no fato do inferno ser eterno. A palavra grega aionios,que traduz "aquilo que não tem fim". e que foi usada para descrever a vida eterna mencionada em João 3:16, e a eternidade de Deus em Romanos 16:26, foi deliberadamente usada por Cristo para descrever a duração do inferno, Mateus 18:8, e por João, em Apocalipse 14:11. Aioniosnão tem um significado duplo. Se ela quer dizer que Deus é eterno e a vida que o crente recebe é eterna, então deve significar que o inferno também é eterno.

10. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A SALVAÇÃO PERFEITA DA CRUZ DE CRISTO.

Sem qualquer justificativa bíblica, as Testemunhas ensinam que o Milênio, os mil anos do reino de Cristo na terra, proporcionará a toda a humanidade, desde Adão em adiante, que ressuscitará, uma oportunidade, sob condições favoráveis, de receber a salvação eterna. Onde encontrar um único versículo bíblico que apoie tal coisa? O Senhor Jesus Cristo comprou nossa salvação na Cruz, Romanos 3:21-26, e resta ao homem crer e ser salvo, Efésios 2:8-9 e Atos 16:30-31. A salvação é totalmente a parte de qualquer esforço humano, Romanos 3:27-28.

11. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM O PATRIOTISMO E A CONTINÊNCIA À BANDEIRA.

As Escrituras ordenam aos crentes a serem cidadãos leais. O estudante cuidadoso verá isto em Romanos 13:1-7, 1 Pedro 2:13-15 e Mateus 22:21.

12. As Testemunhas DE JEOVÁ ESTÃO CONFUSOS QUANTO AOS 144.000.

Através de boas obras e esforço sincero uma Testemunha de Jeová tem esperança de se tornar um membro do grupo dos 144.000. Nos dois capítulos em que foram mencionados os 144.000, Apocalipse 7 e 14, o estudante das Escrituras nota que os 144.000 são, realmente; Judeus das tribos, sem gentios entre eles, 7:4-8, são todos homens, 14:4, servirão durante a Grande Tribulação, 14:6-13, e não receberão a sua posição mediante obras mas serão designados por Deus, 7:3. Por mais que se force a imaginação. nenhuma interpretação bíblica aceitável pode garantir a essa seita gentia posição entre os 144.000.

13. As Testemunhas DE JEOVÁ USAM UMA TRADUÇÃO DETURPADA DA BÍBLIA.

A Tradução "Novo Mundo" das Escrituras Gregas Cristãs é uma tradução desajeitada do Novo Testamento, que não tem nenhuma reputação entre os mestres do grego. A tradução foi alterada para se encaixar na heresia. Por exemplo. a palavra allos. "outro". não aparece no texto grego de Colossenses 1:16-17, mas foi inserida quatro vezes em sua tradução para que Cristo apareça ser parte da criação e, desse modo, se encaixe em sua doutrina que afirma ser Ele um filho criado, um outro deus. "?.porque por meio dEle todas as coisas foram criadas". Esta e dezenas de outras passagens tornam a tradução "Novo Mundo" em uma caricatura da Palavra de Deus.

14. As Testemunhas DE JEOVÁ TEM UM SISTEMA DOUTRINÁRIO QUE SE BASEIA NAS INTERPRETAÇÕES DE CHARLES TAZE RUSSEL.

Em 1874. um camiseiro do Brooklyn, chamado Charles Taze Russel, anunciou que era dono da verdade. Em suas muitas obras Russel "não deixou quase nenhuma grande verdade ou doutrina fundamental não tocada com suas conclusões heréticas e injustificadas". Dr. Win. E. Biederwolf. Conforme um cuidadoso estudo pode revelar, as obras de Russel servem de base fundamental para a estrutura das Testemunhas de Jeová. Atualmente as Testemunhas de Jeová estão seguindo as conclusões falidas de um patife que se divorciou de sua esposa, teve problemas com os tribunais e que enganou seus seguidores vendendo-lhes "trigo milagroso" a preço exorbitante, o qual ele proclamava que produzia 15 vezes mais do que o trigo comum.

15. AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGLIGENCIAM A VASTA ÁREA DE VERDADES BÍBLICAS.

Uma análise cuidadosa dos diversos livros, panfletos, e revistas editados pela Torre de Vigiarevela que apenas uma pequena porcentagem Bíblica foi por eles usada. Eles não citam mais de 7% das Escrituras, deixando o restante da Palavra de Deus não mencionada.

Autor: Robert Mignard
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br

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