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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Missão de alegria



A palavra Missões poderia chegar a ser uma palavra genérica, e como esta de moda este nome ‘genérico’ nas farmácias do mundo. Mas quando falamos de Missão de Alegria estamos falando de algo especifico, como um produto com marca e prestigio. Outras Missões específicas encontramos na web tal como Missão de Paz dos soldados da ONU.  Missão Espacial, como as que realizam a NASA até a Estação Espacial Internacional (International Space Station) ou simplesmente ISS, mas nenhuma delas é mais importante que a Missão de Alegria.
A Bíblia fala 95 vezes da Alegria, e a referencia mais forte é aquela exclusiva do profeta Isaias quando profetiza o Ministério de Jesus, que faria três trocas em emoções enraizadas na alma dos seres humanos. A primeira troca seria das Cinzas que seria trocado por Gloria, a segunda emoção a ser trocada seria a Tristeza trocada por Óleo de Gozo e a ultima o espírito angustiado por vestes de louvor. (Isaias 61.3)
As cinzas falam de algo que passou que terminou que acabou. Um altar que pode ter visto a gloria de Deus, mas ao acabar o fogo o que vai restar é as cinzas.  As Cinzas são a lembranças do passado que precisam ser trocada por Gloria.
O Óleo de Alegria é o próprio Espírito Santo, que ao fazer morada no cristão coloca nele o seu Fruto, que esta subdividida em nove gomos como de uma vergamota. O Gozo é o segundo gomo, pois dele no ser humano precisa diariamente, então é sumamente importante que o homem tenha gozo em sua alma.
Deixa-me eu falar que o espírito angustiado é o mais cruel de todos, quem já viveu esta experiência sabe como é difícil viver nos cantos da depressão, sem força, sem vontade, sem realizações. Mas quando ele é trocado por manto de louvor, não tem coisa melhor que poder cantar sempre, cantar muito louvores ao Deus da Nossa Salvação.
Alegrar-se é uma Decisão, você pode optar por Alegrar-se ou ficar fechado. Alegrar-se ou ficar aborrecido. Alegrar-se ou ficar emburrado. Você pode se Alegrar-se, ou ficar murmurando. Alegrar-se, ou ficar reclamando. Alegrar-se, ou ficar queixando-se.
Quero apresentar as três Decisões de Alegrarem-se mais importantes da Bíblia, que tomaram muitas pessoas, mas vamos destacar apenas três: Em momentos difíceis, de escassez, de necessidade, de seca, temos o profeta Habacuque com a mais notável Decisão: Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. (Habacuque 3.17-18)
A outra Decisão de Alegrar-se sempre no mesmo nível profético foi de Isaias 61.10 Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu deroupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias.
Não sou partidário que devemos se alegrar nas circunstancia difícil, nelas devemos chorar e pedir para Deus nos esconder no esconderijo do Altíssimo. (Salmos 91.1) Tem certos pregadores detonando com os que estão numa etapa difícil, levando eles a fingir uma alegria que não existe. Mas veja só o episodio do Salmo 126.1 e 2 Quando o Senhor trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico. Antes não.
Como você se Sente assim se Veste. Se você se sente de Luto, se vestirá assim, de negro, de pena, de lamentos. Se você se sente que ao ir aos cultos na sua igreja, você vai numa festa, para celebrar ao Senhor, você se vestirá de festa. Se você se sente como Isaias com a Salvação do Senhor, você se vestirá com roupas de salvação, ou manto de justiça, ou turbante sacerdotal, ou então com o manto de alegria. Atenção crente em Cristo Jesus, não podemos nos vestir como quem estamos perdendo, sofrendo, devemos nos vestir como salvos em Cristo Jesus.
Queremos colocar uma mulher como terceiro exemplo de Decisão de Alegria, ela é do Novo Testamento, ela é a mãe de Jesus, quando diz: E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador. Lucas 1.47
Façamos este exemplo pratico nas nossas vidas, diante das dificuldades não vamos correr no Telefone para desabafar, nos e-mails para pedir conselho, nas Caixas Eletrônicas, para tirar dinheiro a fim de dar uma saída fácil da tristeza. Não podemos tomar Rivotril para poder dormir, este é o medicamento mais vendido no Brasil, até Evangélicos estão tomando, o melhor chá para dormir é o da Raiz de Jessé.
Missão de Alegria é o que estamos fazendo aqui no Chile com o Ministério que Jesus tem nos dado que se chama Centro de Alegria. Missão de Alegria esta levando a Palavra de Deus a muitas vidas. O Centro de Alegria esta doando muitas Bíblias em espanhol para pessoas que precisam conhecer o gozo do Senhor, e estamos ensinando essas pessoas a ler a palavra de DEUS diariamente, assim elas vão descobrindo que a Alegria do Senhor é a nossa força. Neemias 8.10.
As palavras do anjo Gabriel para o sacerdote Zacarias fazem menção da Alegria (Lucas 1.19) E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas Alegres Novas.
A Pregação do Evangelho é Nova de Grande Alegria, como disse o anjo aos pastores de Belém em Lucas 2.10 Não temais, porque eis aqui vos trago Novas de Grande Alegria, que será para todo o povo.
Os anjos se Alegram por um pecador que se arrepende, diz Lucas 15.7 e 10
Os discípulos se alegram ao ver que até os demônios se sujeitam ao nome de Jesus, quando eles saíram a pregar estas Boas Novas. Lucas 10.17 E voltaram os setenta com Alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam.
Finalizamos este artigo falando que se Deus tocar no seu coração com respeito à Missão de Alegria e queira colaborar com o nosso Ministério, estamos buscando em todo Brasil pessoas interessadas em ser Promotores de Alegria na sua cidade, escreva-nos para saber como participar. Visite também o nosso Blog do Centro de Alegria e faça parte deste Projeto Alegre.
Que Deus vos dê muita Alegria e aguardamos sua correspondência em nome de Jesus.

autor

Teófilo Karkle

Teófilo Karkle

Pr. Teófilo Karkle, é Pastor e Missionário no Chile desde 1991. Professor de Teologia no IDET - Instituto de Excelencia Teológico - Chile Diretor do Centro de Alegria - uma Igreja Restaurativa.

Tempos finais: a hora de Deus ou coisa de malucos?


Tempos finais: a hora de Deus ou coisa de malucos?
[Acontecimentos impressionantes resultam num] caos de "profecias" e previsões sobre a aproximação do tempo do fim. Cristãos também participam dessas especulações, apesar da Bíblia proibi-las: "Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá" (Mt 24.44). Ele virá "como ladrão"; é o que está escrito no último livro das Sagradas Escrituras (Ap 3.3). Mas o bom-senso e a razão nos aconselham a pensar no perigo de "um apocalipse encenado por mãos humanas contra a vontade de Deus".
Esse perigo é hoje maior do que no tempo da Guerra Fria, onde o instinto de sobrevivência dos poderosos deste mundo ajudou a evitar um confronto nuclear. Mas esse instinto de autopreservação normalmente não existe para os terroristas religiosamente motivados. Por isso, especialistas em Genebra, Nova Iorque e Haia, em escritórios da ONU e sedes de outras organizações internacionais, acham muito provável que esses fanáticos tentarão tornar realidade o tempo do fim por "se sentirem chamados por Deus".
Longe de ser fantasia
Provavelmente não exista outra preocupação maior do governo dos Estados Unidos e de outros países do que o temor de terroristas virem a apoderar-se de armas químicas ou biológicas de destruição em massa para usá-las contra a população civil, para castigar "a sociedade corrompida" ou para pressionar as autoridades forçando algum tipo de concessão.
"Essa probabilidade cresce a cada dia...", disse um embaixador credenciado na "Organização Para a Proibição de Armas Químicas" (OPCW) em Haia. "Nos tempos da Guerra Fria questionávamos se essas armas seriam utilizadas algum dia. Hoje só nos perguntamos quando isto acontecerá."
Em linguagem clara, isso poderia acontecer da seguinte maneira: em um dia calmo de verão, sem vento, alguém poderia espalhar uma grande quantidade de gás paralisante no horário de maior movimento, em meio a um engarrafamento em Nova Iorque ou em Frankfurt, levando dezenas de milhares de pessoas à morte. Ou, pior ainda: durante a noite um terrorista sobrevoa Washington e despeja cem quilos de "Anthrax" sobre a cidade; seus bacilos multiplicam-se rapidamente nos corpos de pessoas e animais e provocam hemorragias internas mortais em um milhão de pessoas.
Esse cenário não é uma fantasia. Ele é resultado de um estudo do governo dos Estados Unidos. No início de 1999 a revista "Foreign Affairs", o periódico sobre política externa mais conceituado do mundo, trouxe informações a respeito desse assunto. O professor Richard K. Betts, diretor do Instituto para Pesquisa de Guerra e Paz da Universidade de Colúmbia em Nova Iorque, salientou que um acontecimento desses mudaria radicalmente a sociedade livre: "Imaginemos que uma seita islâmica secreta matasse 100.000 pessoas com uma bomba biológica e ameaçasse repetir o ato até o governo atender suas exigências. Uma reação de pânico do nosso sistema judiciário seria bem plausível em um caso desses. Todos os americanos de origem árabe poderiam ser presos em campos de concentração, como aconteceu depois do início da Segunda Guerra Mundial com os cidadãos americanos de origem japonesa." (Abendland)
Na verdade ninguém, a não ser Deus, sabe quando acontecerá a volta de Jesus. O Senhor enfatizou em Atos 1.7: "Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou para sua exclusiva autoridade."
Precisamos distinguir claramente entre fatos, suposições e especulações. É fato que Jesus voltará. A suposição é que Ele virá muito em breve. Mas seria especulação tentar marcar a data da Sua volta.
Em nosso século e em outras épocas muitos já tentaram calcular a data da volta de Jesus. Foram estabelecidas datas bem exatas nas quais deveria acontecer o arrebatamento, mas sem exceção todas as previsões falharam.
Mas apesar de todos estes cálculos errados do passado, muitos cristãos sinceros e estudiosos da Bíblia – sem pretenderem marcar uma determinada data – estão de pleno acordo que nuvens de tempestades se ajuntam no horizonte da história da humanidade. Vivemos hoje em uma sociedade que não pode ser comparada a nenhuma outra anterior à nossa. Em nosso mundo acontecem coisas que apontam de maneira extremamente clara para a iminente volta de Jesus. Ninguém sabe dizer se isto acontecerá hoje, amanhã ou somente daqui a alguns anos. Mas todos os sinais apontam para o último grande alvo da história da humanidade.
O povo judeu está novamente em sua própria terra, onde irá receber primeiramente o anticristo, sendo depois levado ao encontro do Senhor que está voltando. Assim, profecias milenares aguardam seu cumprimento final (Jr 24.6-7). A situação no Oriente Médio se agrava de maneira dramática. Mas o clamor por paz e segurança não se limita apenas ao Oriente Médio, abrangendo o mundo todo (1 Ts 5.3). Vivemos numa época em que é possível destruir o mundo inteiro em apenas uma hora. O cenário apocalíptico em todas as áreas se delineia de maneira cada vez mais evidente e torna-se cada vez mais provável. Está sendo construído um sistema econômico global, uma verdadeira teia, da qual ninguém mais pode escapar, e é possível que esse sistema desabe de uma hora para outra. Atualmente uma crise em qualquer lugar do globo já abala o mundo inteiro (comp. Ap 18.10ss). As catástrofes naturais alcançaram dimensões e freqüências assustadoras, são cada vez mais dramáticas e se sucedem a intervalos sempre menores (Lc 21.25ss). O afastamento de Deus e o distanciamento das verdades bíblicas é tão evidente e cada vez mais atrevido que fica difícil achar uma situação que se compare a ela. Alguém observou: "As pessoas de hoje sabem tão pouco das verdades bíblicas que vivem suas vidas como se Deus não existisse" (comp. 2 Ts 2.3; 2 Tm 3.1ss). Na área do ocultismo, o diabo está solto: nos meios de comunicação, no cinema e na televisão as pessoas são literalmente afundadas no esoterismo e soterradas por filmes de ficção científica. Alexander Soljenitzyn observou: "Os poderes do mal iniciaram sua ofensiva decisiva" (comp. 2 Ts 2.9; 1 Tm 4.1). Ultimamente também o mundo secular (desligado de Deus) tem chegado sempre mais à convicção de que nos aproximamos do fim do mundo. Parece que os sinais dos tempos prenunciam a chegada da noite, e o nosso mundo vê mais "o túnel no fim da luz" do que o inverso. Mas os filhos de Deus não têm motivos para ficar resignados. Ao contrário. Para eles, pela fé, aparece a luz no fim do túnel: Jesus voltará. Lemos em 2 Tessalonicenses 1.10: "quando vier para ser glorificado nos seus santos e ser admirado em todos os que creram, naquele dia (porquanto foi crido entre vós o nosso testemunho)." Até que chegue esse momento, devemos remir o tempo e cumprir nossa tarefa para que mais pessoas sejam ganhas para o Senhor Jesus e para que Sua Igreja seja preparada para quando Ele voltar. Acima de tudo, temos a Palavra Profética, para a qual devemos atentar como uma luz que brilha em lugar tenebroso (2 Pe 1.19). (Norbert Lieth -http://www.chamada.com.br)

O que significa perdoar?

O que significa perdoar?
Em Mateus 6:12 está escrito: “Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam” (Bíblia NTLH – Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Como podemos ver neste versículo, é necessário que liberemos perdão a todos aqueles que nos ofenderam; mas, o que significa perdoar? Perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa recebida, diferenças, erros ou fracassos, ou cessar a exigência de castigo ou restituição (pt.wikipédia.org/wiki/Perdão). A Bíblia enfatiza, por várias vezes, a necessidade do perdão, senão vejamos:
Em Efésios 4:32 está escrito: “…e perdoem uns aos outros, assim como Deus, por meio de Cristo, perdoou vocês” (Bíblia NTLH).
Em Mateus 18:35 está escrito: “E Jesus terminou dizendo: É isso o que o meu Pai, que está no céu, vai fazer com vocês se cada um não perdoar sinceramente o seu irmão” (Bíblia NTLH).
Em Colossenses 3:13 está escrito: “Não fiquem irritados uns com os outros e perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa.Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem uns aos outros” (Bíblia NTLH).
Em Lucas 17:3-4 está escrito: “Tenham cuidado! Se o seu irmão pecar, repreenda-o; se ele se arrepender, perdoe. Se pecar contra você sete vezes num dia e cada vez vier e disser: Me arrependo, então perdoe” (Bíblia NTLH).
O perdão é bíblico e não há como negar isto. Inclusive, a Bíblia nos mostra que o perdão de Deus só se manifesta na vida daqueles que também perdoam; ou seja, quem não perdoa o seu próximo, não terá o perdão de Deus. É algo condicional: Deus perdoa aquele que também sabem perdoar. Não há como fugir disto.
No entanto:
Perdoar, não significa que conseguiremos esquecer o fato ocorrido: perdoar independe de esquecer. Uma coisa não tem nada a ver com a outra; ambas são coisas distintas. Nós temos no cérebro uma memória que registra todos os fatos e por isto, quem perdoa não tem que necessariamente, esquecer do agravo sofrido. O que é preciso é diluir a mágoa, a raiva ou o ressentimento que o fato gerou. Em outras palavras, não devemos ter apego à ofensa feita. Isto não é algo fácil. No entanto, uma coisa é certa: por mais que tiremos a mágoa de nosso coração, O AGRAVO QUE SOFREMOS, NUNCA SERÁ REALMENTE ESQUECIDO; ISSO É IMPOSSÍVEL, POIS, NÃO TEMOS UMA TECLA “DELETE” EM NOSSA MENTE. ALÉM DISSO, OS BONS E OS MAUS MOMENTOS FAZEM PARTE DA NOSSA HISTÓRIA DE VIDA.
Perdoar, não implica sempre em reconciliação: há situações que mesmo depois do perdão, não será possível a convivência tal como era antes do fato ocorrido. Quando alguém passa por uma ofensa ou agravo muito traumatizante, não há como haver reconciliação. Como exemplo, podemos citar o caso de um estupro, uma situação de violência física ou de calote financeiro. Nestes casos, e em alguns outros, não há como confiar novamente na pessoa causadora do mal; inclusive, nos casos citados anteriormente, dar um novo voto de confiança ao causador do dano é até perigoso. Cuidado para não arriscar a sua vida e a de seus familiares. PERDOAR NÃO SIGNIFICA COLOCAR-SE EM RISCO.
Perdoar não significa bancar o palhaço: uma vez eu ouvi um pastor dizendo que crente de verdade é aquele que pede perdão ao ofensor, mesmo que tenha sido você a parte ofendida. Isto é um absurdo. Quem tem que pedir perdão é aquele que nos ofendeu e não nós que fomos ofendidos. Nós temos de estar prontos para liberar o perdão, mas quem tem que pedir perdão é o ofensor. Se nós pedirmos perdão ao ofensor, isso fará com que ele se estimule a continuar nos maltratando, pois, ele não será cobrado por isso. A MISERICÓRDIA, NESTE CASO, TAMBÉM CORROMPE. Eu vou mais longe ainda: A FACILIDADE DE PERDÃO AO OFENSOR, NESTE CASO, O INCENTIVA AO CRIME. Devemos agir como cristãos, é claro, mas não temos de ser bobos; quem tem que pedir perdão é quem ofende e a parte ofendida tem que somente liberar o perdão. Não invertam esta ordem nunca. Pedir perdão a quem te ofendeu não é cristianismo; é fanatismo.
Eu sei que este assunto é bastante polêmico. O meu objetivo foi de demonstrar que nem sempre será possível esquecer o fato ocorrido; que nem sempre haverá o restabelecimento das condições anteriores ao agravo, como conviver juntos, por exemplo, e finalmente, demonstrar que o perdão deve ser pedido por aquele que ofendeu e nunca por aquele que foi ofendido; a parte ofendida tem que liberar o perdão e somente isso. O pedido de perdão deve vir sempre do ofensor e não o contrário. Bem, espero que tenham gostado deste texto e até o próximo estudo.

Quase salvos – Ilustração

Quase salvos – Ilustração
Quão doloroso deve ser alguém quase conseguir um emprego. Como é chato quase pegar um avião, mas, acabar deixado no aeroporto. Quão triste quase sobreviver afogamento, mas, acabar afundando na água. No entanto, como será terrível quase se converter, mas, acabar no lago de fogo para eternidade. Tem sido dito que o inferno está cheio de pessoas com boas intenções. Poderia se dizer também que estará cheio de quase-Cristãos. Tenha cuidado para não ser um quase-Cristão, pois para ser quase salvo é para ser certamente perdido.
Fonte: Hermeneutica / Novo Tempo

A fé cristã

A fé cristã
A fé cristã não é apenas uma esperança de que algo bom pode acontecer. Esperar é algo natural e a fé cristã passa por isso, mas não está presa somente a isso. A fé cristã, ou a fé bíblica, é a certeza de uma esperança. É quando aquilo que se espera, passa a ser uma convicção plena baseada no caráter da pessoa que prometeu. Hebreus 11.1 diz: “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos”.
A fé cristã não é baseada em coisas, mas em uma pessoa. A “fé comum” usa coisas para que se possa conseguir outras coisas. A fé cristã se remete a uma pessoa que nos conseguiu uma nova vida. Ela está baseada em promessas garantidas por um fato, ou acontecimento (cruz), que mesmo não tendo visto, cremos, aceitamos e recebemos. Jesus disse em João 10.10: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.”
A fé cristã genuína não condena e nem faz separação de ninguém. Ela está sempre pronta a agregar e nunca dispersar. O evangelho de Cristo não veio para condenar ninguém, e sim, oferecer uma saída para um povo que já estava condenado. João 3:17 diz: “Pois Deus enviou seu filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele.”
A fé cristã não são meras repetições ou um pensamento positivo. Todos possuem uma “fé comum” para canalizar forças para que algo de bom aconteça, mas isso não é a fé bíblica. A fé bíblica possui uma confissão e, mediante uma convicção de que o que se espera irá chegar, agrega a esta confissão uma ação correspondente. A bíblia diz em Tiago 1.17: “Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta.”
Fonte: Ramiro Chagas

O ponto de vista de Deus sobre o dinheiro

O ponto de vista de Deus sobre o dinheiro
Texto: I Timóteo 6:9-11
Introdução:
Qual é a maneira correta de um crente ver suas finanças? A Bíblia nos encoraja a confiar na provisão de Deus e avisa sobre o mau uso do dinheiro. Vamos examinar o que a Bíblia diz sobre a riqueza, e como devemos adquirir, dar e gastar o nosso dinheiro.
I. O que a Bíblia diz sobre as nossas finanças?
A. Deus é a fonte e o dono de todas as riquezas (Salmo 24:1, 50:10).
B. Compreender o ponto de vista do Senhor em nossas finanças pode nos impedir de cometer erros caros. A Palavra de Deus contém mais versículos sobre dinheiro do que sobre céu, inferno, ou oração.
C. A Bíblia incentiva o uso positivo de dinheiro. Nosso dinheiro é simplesmente um meio de troca e não o mal em si (Mateus 25:14-30). Deus nos dá o dinheiro para ser usado sabiamente; para alimentos, roupas e outras necessidades básicas (Lucas 6:38), e para o gozo de Suas bênçãos (Eclesiastes 5:19-20).
D. A Escritura nos adverte sobre o mau uso do dinheiro. Nós não devemos nos fatigar para se tornar rico (Provérbios 23:4-5) ou se apaixonar pelo dinheiro (I Timóteo 6:10). A bênção financeira pode se transformar em uma armadilha se não tivermos cuidado (Provérbios 15:6).
II. Deus nos mostra como adquirir riqueza, através de:
A. Trabalho: Uma forma significativa que o Senhor provê para nós é através do nosso trabalho (2 Tessalonicenses 3:10.)
B. Investimento: Nós podemos colocar o nosso dinheiro para trabalhar e vê-lo multiplicar por meio de investimentos sábios.
C. Dar: O Senhor às vezes usa as pessoas para provê às nossas necessidades ou nos leva a ajudar os outros financeiramente. Quando você e eu compartilhamos a nossa abundância com os outros, Deus nos abençoa com mais: “Dai e vos será dado” (Lucas 6:38).
D. Economia: Até mesmo um Real por semana, se acumula ao longo do tempo. Provérbios 21: 20 diz: “Um homem sábio guarda para o futuro, mas o tolo gasta tudo o que ele recebe”
III. O Senhor nos orienta como usar o dinheiro.
A. Para atender às necessidades pessoais: 4:19 Filipenses diz: “Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas em glória”
B. Para continuar a obra de Deus: No Antigo Testamento, um décimo da renda de uma pessoa (“dízimo”) era destinado para a obra de Deus, hoje, esse valor continua sendo uma diretriz adequada para dar para a igreja. O Senhor usa as doações financeiras do seu povo para apoiar o trabalho missionário em todo o mundo. Como Malaquias 3:10 e muitos cristãos testemunham, Deus responde, derramando bênçãos “até transbordar”
C. Para os objetivos dados por Deus: Por exemplo, você pode definir uma meta para comprar uma casa, comprar um carro mais confiável, sair da dívida, ou ajudar seus filhos a frequentar uma faculdade. Enquanto nós não devemos ser gananciosos, não há nada de errado em buscar melhorar nossas vidas.
D. Para atender as necessidades dos outros: Siga levando o Espírito e generosamente ajudando outras pessoas que estão realmente necessitadas.
V. Deus usa o dinheiro para realizar os propósitos específicos.
A. Para treinar-nos: À medida que confiamos no Senhor para provisão financeira, Ele revela a Sua fidelidade. Ele também usa o dinheiro para nos ensinar a autodisciplina.
B. Para provar-nos: Às vezes, Deus retém o que precisamos até que estejamos prontos para confiar totalmente nEle não nos nossos recursos. O que fazemos com nosso dinheiro indica o que ocupa o primeiro lugar em nossos corações (Mateus 6:21) e nossa vontade de obedecer ao Senhor.
C. Para o nosso testemunho: Fale com os outros sobre a maneira como Deus milagrosamente provê para você. Compartilhe como o dízimo é uma parte vital para sair da dívida. Quando nós testemunhamos sobre a provisão maravilhosa do Senhor, o mundo ouve e nosso Pai celestial recebe a glória.
D. Para compartilhar o evangelho: Jesus nos ordena a levar o evangelho a toda criatura (Marcos 16:15). Dar é uma maneira de participar da obra missionaria e uma forma de alcançar os perdidos.
Conclusão:
Do ​​ponto de vista do Senhor, não importa quanto dinheiro você tem. Se você é abençoado com muito ou pouco, você pode escolher obedecê-lo nesta área de sua vida. Coloque em prática os princípios de Deus para administrar o seu dinheiro. O Pai vai com certeza te abençoar e suprir para você de maneira interessante.
Pr. Aldenir Araújo
Fonte: O Pregador

A solução para uma sociedade em crise

A solução para uma sociedade em crise
A vida está uma loucura, para alguns, totalmente desenfreada. Sintomas de uma época e de uma sociedade em crise. Crise, mas de que tipo? Seria apenas a econômico-financeira? Não, várias crises estão nesse bojo. Mas, para todas elas, existe uma resposta disponível e uma remédio eficaz para superá-la. Convidamos você a nos acompanhar em nossa reflexão sobre esse atual e palpitante tema.
É fato: hoje, temos pouco tempo para uma simples conversa saudável e informal, e nos deparemos com o pouco apreço pelos valores alheios e falta de respeito com o semelhante. Estamos cada vez mais desconfiados e somos obrigados a suportar relacionamentos superficiais com pessoas supérfluas. Estamos nos alimentando de qualquer bobagem que a mídia nos enfia goela abaixo, e ainda achamos graça daquilo que é imoral.
E, para piorar esse estado de coisas, já estamos acostumados, alguns até mesmo sedentos, com os noticiários que jorram sangue na tela. Não obstante, a luta pela sobrevivência e as ambições pessoais criaram formas de ganho que, muitas vezes, despreza todo e qualquer respeito à legalidade, lealdade e boa-fé, em flagrante prejuízo ao país e aqueles que ainda prezam e respeitam as leis, à moral e a ética.
Antigamente, quando alguém achava uma carteira ou bolsa com dinheiro, devolvê-la era obrigação, era o padrão. Hoje, tal pessoa que age assim é taxada de “otária, babaca”. Para alguns, o padrão passou a ser não a devolução de carteira com dinheiro, mas esconder dinheiro em cueca, meias e, pasmem!, até mesmo na Bíblia. E assim caminha a humanidade… de mal a pior.
Quais as razões ou causas que poderão justificar a crise em que nossa sociedade está, atualmente, imersa? Vivemos tempos difíceis. Vivemos em uma sociedade submersa em crises, e são tantas crises que, só de pensar, entramos em… crise.
A maior das ironias: Nunca houve uma sociedade tão desenvolvida e com tanto acesso a informações e recursos tecnológicos e, ao mesmo tempo, tão pobre, carente e doente.
Por tudo isto, vivemos a era das CRISES: crise de valores, crise financeira, crise moral, crise religiosa, crise do judiciário, crise conjugal, crise de identidade, crise política, crise educacional e tantas outras. Trata-se de um problema social crônico! Salvo raríssimas exceções, as pessoas, independentemente da sua posição social, estão com problemas na alma, feridas emocionais abertas ou enfrentando sérios problemas familiares.
Sobra violência e falta temor a Deus. Estamos vivendo em uma sociedade desigual e degradante. A discórdia e o terror são diariamente semeados e, muitas vezes, sentimo-nos como se não houvesse uma saída, uma luz no fim do túnel.
dificuldades-desespero
Uma nação sem o temor de DEUS é entregue ao domínio do opressor.
“Por que razão me mostras a iniquidade, e me fazes ver a opressão? Pois que a destruição e a violência estão diante de mim, havendo também quem suscite a contenda e o litígio.” Habacuque 1.3
Como construir uma sociedade mais equilibrada?
Esse questionamento é feito diariamente por centenas e até milhares de pessoas, e não foram poucas as vezes em que grupos religiosos ou políticos se reuniram para encontrar uma resposta em comum, mas nunca obtiveram êxito. E por que não? Ora, trata-se de um assunto que envolve muitas variáveis, sendo algumas delas altamente conflitantes e que, além do mais, contrariam interesses de grupos poderosos. Então, qual seria a saída?
A Bíblia deveria ser o manual não só de fé, como também de prática para uma sociedade mais justa e equilibrada. Se desde os primórdios, tivéssemos seguido as Leis de Deus em sua integralidade, não viveríamos sob um judiciário impotente ou corrompido:
“Por isso a lei se enfraquece e a justiça nunca prevalece. Os ímpios prejudicam os justos, e assim a justiça é pervertida.” Habacuque 1.4
pacificador-crise
É preciso olhar no retrovisor da história para entendermos melhor o presente.
Os tempos mudaram, mas o homem ainda é o mesmo. E nossa natureza decaída (usando um termo teológico) continua tendenciosa para o mal: somos movidos pelas mesmas ambições, pecados, desejos egoístas e loucuras. Nessa avalanche de crises, podemos constatar que a solução para a decadência moral e espiritual encontra-se nos 10 mandamentos, que são mais atuais que pensamos.
Ou a sociedade muda seu estilo de vida, ou continuaremos vivendo tempos cada vez mais difíceis. Sim, ao que tudo nos leva a crer, há coisa ainda pior vindo pela frente.
Os dez mandamentos são a síntese da Lei de DEUS ( Êxodo 20:1-17). Extremamente negligenciados e desprezados na atualidade, neste mundo avesso a tudo aquilo que pertence a Deus, seu cumprimento nos pouparia de problemas pessoais e conflitos mundiais. Inclusive, podemos dizer que o Decálogo é base de boa parte de regras áureas de convivência. Quando Jesus os “resumiu” em Amarás a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo, Ele nos deu a dica de uma vida mais saudável, satisfeita e feliz.
crise-leis-divinas
aquele que se esquece da Lei do Senhor sofre em dobro.
O Senhor sabia que nosso relacionamento com o próximo só melhoraria com a hipótese de desenvolvermos antes um relacionamento com o próprio Deus. Ou seja, além da questão da essência do que fazer, temos a questão da prioridade: o que fazer primeiro, para obter um melhor resultado. Com efeito, os dez mandamentos se dividem em duas categorias principais:
1- Os primeiros 4 mandamentos definem nosso relacionamento com Deus. Indica que fomos criados para adorar ao Senhor. Nada pode ser mais importante que Deus em nossas vidas e nem substituir o reinado de Jesus em nossos corações. Nada deve substituir nosso tempo a sós com DEUS!
Como juiz da terra o Senhor merece reverência. Como Rei, é digno de toda nossa honra. No entanto, nossa cultura está permeada de flagrante desrespeito a Deus, e Seu nome é usado de forma banal e ofensiva por muitos.
Não terás outros deuses diante de mim.
Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.
Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou
2- E os últimos seis definem nosso relacionamento com as outras pessoas: protegem os laços familiares e as relações sociais, tais como o que prescreve que filhos devem respeitar os pais, o que condena as relações extraconjugais, abusos sexuais, e os que reprovam velhos conhecidos nossos como a cobiça, o furto e o engano.
Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que SENHOR teu Deus te dá.
Não matarás.
Não adulterarás.
Não furtarás.
Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.”
Nos dez mandamentos encontramos a solução para uma sociedade violenta, a solução para corrupção, a solução para a mentira, enfim, a solução para uma sociedade descontente e insatisfeita. Deus sempre soube que só viveríamos em harmonia e paz se desenvolvêssemos um relacionamento pessoal com Ele. Tudo isso, como intuito de nos beneficiar! São ordens para a preservação de nossa qualidade de vida! E ouso ir além: não apenas de nosso bem-estar, mas de nossa sobrevivência coletiva!
descanso-repouso
A Palavra de Deus tem as respostas para suas crises: Em Cristo, somos mais que vencedores!
Um breve olhar sobre os dez mandamentos nos ajuda a entender porque a Bíblia são fundamentos indispensáveis. Decerto, é o remédio para a nossa nação!
“A lei moral contida nos dez mandamentos… não foi cancelada por ELE (Cristo)… Cada parte dessa lei deve permanecer irredutível para toda a humanidade em todas as eras”, John Wesley (veja outras frases de Wesley aqui, como aquela famosa: “coloque fogo no seu sermão ou coloque seu sermão no fogo”).
Os 10 Mandamentos devem ser lidos em seu contexto espiritual, moral, histórico e redentor a fim de que possamos alcançar o Amor, Graça e a Misericórdia de Jesus Cristo. A meu ver, Deus escreveu os mandamentos em duas pedras para indicar que Sua lei não muda (veja Salmo 19.7)! E escrevo naquEle que não aponta para as crises mas, ao contrário, aponta para Aquele que é a solução das crises: Cristo!
Fonte: www.wallysou.com
autoria: Raíssa Bomtempo com Wallace Sousa

O erro também ensina

O erro também ensina
Hoje falaremos de maneira clara sobre a oferta de Ananias e Safira, mas antes precisamos entender: Porque Ananias e Safira resolveram ofertar na obra de Deus?
Para responder nós precisamos verificar dois pontos apresentados em Atos.
Atos 4.34 e 36-37 nos mostra duas coisas:
1° Esse tipo de oferta era comum naqueles dias, muitos que possuíam propriedades as vendiam e traziam os valores como oferta, preciso dar a resalva que eles não vendiam as casas onde moravam, ou a fazenda que moravam, eles vendiam suas propriedades, mas as que eram alugadas arrendadas etc. nunca onde moravam e tiravam o sustento.
2° O autor bíblico destaca antes da descrição do fato sobre Ananias e Safira o caso de José conhecido como Barnabé, este José havia feito uma grandiosa oferta, o valor de um campo, era realmente muito dinheiro na época, Ananias e Safira viram o caso e resolveram em comum acordo fazerem o mesmo, se vê ai certa inveja.
O fato de ser costumeiro na época e de ter havido certa inveja por parte de Ananias sobre a oferta de José fez com que o casal ofertasse (depositasse) uma considerável soma aos pés de Pedro (apostolo).
Vamos comparar o texto de
Atos 4.36 e 37 com Atos 5.1:
Ats 4:36 José, a quem os apóstolos deram o sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho de exortação, levita, natural de Chipre,
Ats 4:37 como tivesse um campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos.
Ats 5:1 Entretanto, certo homem, chamado Ananias, com sua mulher Safira, vendeu uma propriedade,
Ananias ao que parece, foi movido por inveja ao decidir vender sua propriedade, ele parece querer usar do expediente de sua grande oferta para ter destaque entre os irmãos, mas quando a oferta é usada como forma de autopromoção se torna desprezível aos olhos de Deus: Veja
Mat 6:2 Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.
Mat 6:3 Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita;
Mat 6:4 para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.
Nas sinagogas da época de Jesus era costume que o homem que desse a maior oferta fosse posto a direita do Sumo Sacerdote e este recebia honrarias pelos demais, Jesus é contra tal prática, mas ao que parece Ananias não se percebeu disto.
Comparemos também Atos 5.2 com Atos 4.37:
Ats 5:2 mas, em acordo com sua mulher, reteve parte do preço e, levando o restante, depositou-o aos pés dos apóstolos.
Ats 4:37 como tivesse um campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos.
Quando comparamos a atitude dos dois ofertantes vemos claramente a diferença, enquanto José era movido por Amor à obra de Deus, Ananias era movido por inveja e cobiça, desejava ser notado e reverenciado pelos homens e apóstolos, mas o que ele conseguiu foi ser acusado pelo apóstolo Pedro.
Vejamos as implicações da acusação de Pedro conta Ananias:
Ats 5:3 Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo?
Ats 5:4 Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus.
Perceba que na acusação de Pedro transparece que Ananias havia mentido para o Espírito Santo, isso só seria possível se Ananias tivesse feito um voto, vamos ao texto de Núm 30:2 Quando um homem fizer voto ao SENHOR ou juramento para obrigar-se a alguma abstinência, não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará.
Ecl 5:4 Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes.
Percebe-se que os ensinamentos bíblicos condenam terminantemente o voto precipitado.
Observe o Texto de Atos 5.4: Pedro mostra claramente que tal oferta não tinha sido requerida pela igreja, mostra que foi uma iniciativa do próprio Ananias. Creio que ele fez um voto, mas ao ver o dinheiro resolveu junto com Safira reter parte do valor, aqui vemos que ele deve ter feito o voto de doar todo o valor da propriedade, e foi aí que pecou contra o Espírito Santo, permitiu que o amor ao dinheiro usurpasse o lugar de Deus em sua vida, sua prática foi contrária ao voto feito á Deus caracterizando uma mentira, pecado contra o Espírito Santo e a consequente morte dele e também de sua Esposa que confirmou o erro demonstrando ser cúmplice na mentira e cobiça do marido.
Como podemos observar a oferta deve ser feita com um verdadeiro sentimento de amor pela obra de Deus, com o desejo de ajudar, contribuir, o valor não é e nunca vai ser observado pelo Mestre e dono da obra e sim a intenção do coração, essa verdade esta implícita no texto de Marcos 12: 41 -43 o qual usaremos para dar fim a nossa reflexão onde através do erro de Ananias e safira podemos aprender como ofertar de maneira a agradar a Deus.
Mar 12:41 Assentado diante do gazofilácio, observava Jesus como o povo lançava ali o dinheiro. Ora, muitos ricos depositavam grandes quantias.
Mar 12:42 Vindo, porém, uma viúva pobre, depositou duas pequenas moedas correspondentes a um quadrante.
Mar 12:43 E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes.
Jesus conhece as intenções do coração, ao ofertar faça-o para Deus e não para o homem. Amém.
Que o Senhor te leve (conduza) a verdade.
Fonte: http://ajadil.blogspot.com.br

Enquanto calei

Enquanto calei
”Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim; e o meu vigor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado”. Sl 32:3-5
Podemos ficar calados em muitas situações e então passar até mesmo por sábio, porém quando o assunto é pecado, o processo é outro. Não é necessário sair contando pra toda gente que pecamos, mas ocultá-lo de Deus é envelhecer velozmente.
Para as pessoas que nos cercam pode estar tudo bem, até mesmo podem achar que somos vítimas de algum infortúnio ao nos verem chorar, outros acreditam nas nossas argumentações, entretanto só Deus sabe o que se passa lá dentro, lá dentro de nós.
O homem sabe mentir, mas Deus sabe quem mente. O ser humano sabe fingir, mas Deus sabe quem fala a verdade. Sabemos enganar mas o que não sabemos ou ignoramos é que envelhecemos, morremos aos poucos, ficamos aos pedaços ao não confessar ao Senhor nossas transgressões.
Vale a pena abrir o jogo, rasgar a alma, dizer a Ele quem realmente somos, aonde falhamos, admitir que não conseguimos, humildemente reconhecer que sem Ele não somos, passamos a ser quando Ele é em nós.
Sairemos mais leve, seremos mais fortes ao confessar nossas fraquezas, amaremos mais ao nosso próximo ao percebermos que não são apenas os outros que erram, recuperaremos o vigor que um dia tivemos e que deixamos partir para longe de nós um dia.
Nada de cinismo! Com Ele não cola!
De peito aberto
Andre Luiz

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