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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Imagem do “demônio” aparece durante transmissão de emissora de TV e gera polêmica. Assista

Imagem do “demônio” aparece durante transmissão de emissora de TV e gera polêmica. Assista
Uma emissora de televisão nos Estados Unidos veiculou uma vinheta de sua previsão do tempo que está causando polêmica entre os telespectadores.
Uma imagem de um “demônio” apareceu entre a transição das imagens, e um telespectador que gravava as cenas percebeu a figura incomum e publicou o vídeo, que foi comentado pelos principais jornais norte-americanos através de seus sites.
A figura mostra um rosto de um homem, fantasiado de demônio, com os dentes pretos e expressão sombria. No Youtube, o vídeo já soma mais de 1,3 milhão de acessos e foi destaque também nas redes sociais.
A emissora de TV WSMV não veiculou nenhum comunicado a respeito do ocorrido, porém o diretor de criação da emissora enviou um e-mail ao site Hypervocal dizendo que a imagem inserida pode ser uma imagem de divulgação da série Grimm, produzida pela rede de TV NBC, à qual a WSMV é filiada.
Assista à imagem do demônio no vídeo abaixo:
Redação Gospel+

Escravos por Amor

Escravos por Amor
Conta-se que dois jovens morávios souberam que numa ilha no leste da Índia havia três mil escravos pertencentes a um ateu britânico. Sem permissão de irem para lá como missionários, eles decidiram vender a si mesmos como escravos e usar o dinheiro para pagarem as passagens para a ilha. No dia da partida, as suas famílias e os seus amigos estavam reunidos no porto, sabendo que, após a sua partida, jamais os veriam novamente. Indagados sobre a razão que os levava a uma decisão tão extrema assim, eles permaneceram calados. No entanto, quando o barco estava se afastando, os dois rapazes gritaram: “Que através das nossas vidas o Cordeiro que foi imolado receba a recompensa pelo Seu sacrifício!” (Fonte: site da Editora Ultimato; texto de Enedina Sacramento)
Para mim, este relato é profundamente comovente e inspirador. Ao mesmo tempo, no entanto, ele faz com que eu me sinta envergonhado. A história diz que os morávios enviaram milhares de missionários a várias partes do mundo. Eram pessoas que desistiam dos seus sonhos, que renunciavam o privilégio de viverem com as suas famílias e tantas outras coisas das quais a nossa geração se recusa a abrir mão! A chama missionária precisa ser reacendida na Igreja do Senhor Jesus em nossos dias! Estes morávios fizeram tanto para Deus, apesar de terem tão pouco. Em contrapartida, nós temos feito tão pouco, apesar de termos muito!
Mas o que diferencia estes irmãos da nossa geração atual? Eu não creio que eles nasceram de novo com algum tipo de “DNA espiritual” mais avançado. Também não creio que o chamado divino tenha sido mais forte para eles do que para outros, pois Deus não faz acepção de pessoas. Além do fato de que os morávios oravam muito (eles chegaram a orar cem anos ininterruptamente – que é a receita divina para que haja mais obreiros para a Seara [Mt 9.38]), eu creio que estes irmãos morávios tinham uma mentalidade diferente, uma mentalidade de tanto amor e de entrega que eles se dispunham a viverem como escravos por amor a Cristo e à Sua causa.
Enquanto eu refletia sobre este episódio dos dois jovens morávios e as características deste povo (que marcou o seu tempo e a sua geração) eu percebi o quanto que a atitude deles está ligada a um princípio tremendo – de amor a Deus – revelado nas Escrituras: o princípio do escravo por amor (ou do servo da orelha furada). Observemos o que diz a Palavra de Deus:
“São estes os estatutos que lhes proporás: Se comprares um escravo hebreu, seis anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro, de graça. Se entrou solteiro, sozinho sairá; se era homem casado, com ele sairá sua mulher. Se o seu senhor lhe der mulher, e ela der à luz filhos e filhas, a mulher e seus filhos serão do seu senhor, e ele sairá sozinho. Porém, se o escravo expressamente disser: Eu amo meu senhor, minha mulher e meus filhos, não quero sair forro. Então, o seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta ou à ombreira, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.” (Êxodo 21.1-6)
Confesso que este texto me deixou confuso por muito tempo. Ver a escravidão presente na cultura dos povos antigos (tanto do Antigo como do Novo Testamento) é uma coisa; ver Deus regulamentando as leis da escravidão é outra bem diferente! Eu analisava este trecho bíblico e ficava receoso de que a escravidão, que graças a Deus é algo que não mais toleramos hoje, fosse algo respaldado pelo Senhor. Embora o propósito desta lei fosse impedir que a escravidão fosse praticada sem misericórdia, ainda assim a ideia de um homem servindo a outro era algo que me incomodava.
Entretanto, descobri que muitas coisas com as quais o Senhor teve que lidar com o Seu povo não eram necessariamente a Sua vontade, como é o caso da poligamia – tolerada por muito tempo, mas depois proibida por Deus. Creio que é assim que devemos olhar para a questão da lei do servo da orelha furada.
Por que Deus estabeleceria uma lei como essa? Como isso deve falar ao nosso coração? Uma vez que a Lei não tem a imagem exata das coisas e sim a sombra de bens vindouros (Hb 10.1), devemos nos questionar: “Como devemos nos relacionar com esses trechos do Antigo Testamento? Paulo disse aos irmãos coríntios que o mandamento “não atarás a boca ao boi que debulha” (1 Co 9.9,10) foi dado pelo Senhor por causa de nós, e não por causa dos bois! Embora à primeira vista o assunto em questão pareça ser a alimentação dos bois apenas, a projeção de Deus para os dias da Nova Aliança, para os dias em que vivemos hoje, é outra: o sustento dos obreiros! Assim também é com a lei do servo da orelha furada. O Pai Celestial está indo muito além dos dias da Lei Mosaica e abordando algo importante sobre o nosso relacionamento com Ele hoje.
Muitos não enxergam a verdade do senhorio de Jesus sobre as suas vidas. E até mesmo nós, que a enxergamos, precisamos crescer no nível de entendimento deste nosso relacionamento com o Senhor. Ao mesmo tempo em que Ele é o nosso Pai Celestial e nós somos os Seus amados filhos e herdeiros, Deus também é o Senhor das nossas vidas e nós somos os Seus servos! Lembrando, é claro, que a palavra “servo” significa “escravo”! Isto é exatamente o que somos como consequência da redenção de Deus em nossas vidas.
ENTENDENDO A REDENÇÃO
A fim de podermos entender a visão do senhorio de Deus em nossas vidas, bem como a nossa condição de servos (escravos) Seus, é preciso que estabeleçamos antes um fundamento claro do que a Bíblia ensina sobre “redenção”.
Para muitos cristãos, a palavra “redenção” não significa nada mais do que “perdão dos pecados” ou “salvação”. Mas o seu significado vai muito além disso. A palavra “redenção” significa “resgate” ou “remissão”. Ela significa “readquirir uma propriedade perdida”. Antes de Deus estabelecer algumas verdades no Novo Testamento, Ele determinou que elas fossem ilustradas no Antigo Testamento:
“Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem.” (Hebreus 10.1 – Tradução Brasileira)
A sombra é diferente da imagem real que a projeta. Assim também, as ordenanças da Antiga Aliança (práticas literais) tinham características semelhantes às dos princípios que Deus revelaria nos dias da Nova Aliança (práticas espirituais). A circuncisão deixou de ser literal e passou a ser uma experiência no coração (Rm 2.28,29). A serpente que Moisés levantou no deserto tornou-se uma figura da obra de Cristo na Cruz (Jo 3.14). Assim também, outros detalhes da Lei que envolviam comida, bebida e dias de festa, começaram a ser vistos não como ordenanças literais, pelas quais quem não as praticasse poderia ser julgado, mas como uma revelação de princípios espirituais, cabíveis na Nova Aliança:
“Ninguém, portanto, vos julgue pelo comer, nem pelo beber, nem a respeito de um dia de festa, ou de lua nova ou de sábado, as quais coisas são sombras das vindouras, mas o corpo é de Cristo.” (Colossenses 2.16,17)
É desta forma que precisamos olhar para a lei da redenção no Antigo Testamento. Durante anos Deus fez com que o povo praticasse uma encenação do que Ele mesmo um dia faria conosco. Foi assim com o sacrifício do cordeiro que os israelitas repetiam anualmente em várias cerimônias; por fim, vemos João Batista apontando para Jesus e dizendo: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29). Paulo se referiu a Jesus como o Cordeiro Pascal (1 Co 5.7). Vemos nestas passagens que as práticas repetidas por centenas e centenas de anos tinham por objetivo fazer com que eles entendessem uma figura que somente seria revelada posteriormente. Com a Redenção não foi diferente. O Livro de Rute nos mostra Boaz resgatando (ou redimindo) as propriedades de Noemi. Ele estava readquirindo uma posse perdida.
Toda dívida tinha que ser paga. Se um indivíduo não tivesse recursos para honrar os seus compromissos, ele deveria dar os seus bens em pagamento. Se estes não fossem suficientes, ele também deveria entregar as suas terras. E, se elas ainda não bastassem para a quitação da dívida, o próprio indivíduo (e às vezes até a sua família) deveria ser dado como pagamento. Isto faria dele um escravo. Lemos em 2 Reis 4 que uma mulher viúva, que fora casada com um dos filhos dos profetas, perderia os seus filhos, pois seriam levados como escravos se ela não pagasse a sua dívida. E, quando isto acontecia com alguém, só havia duas formas de esta pessoa sair da condição de escravidão: ou alguém pagava a sua dívida (um redentor) ou ela esperava nesta condição até que chegasse o Ano do Jubileu (que se repetia a cada cinquenta anos). Veja o que a Lei Mosaica dizia sobre isto:
“Se teu irmão empobrecer e vender alguma parte das suas possessões, então virá o seu resgatador, seu parente, e resgatará o que seu irmão vendeu. Se alguém não tiver resgatador, porém vier a tornar-se próspero e achar o bastante com que a remir, então contará os anos desde a sua venda, e o que ficar restituirá ao homem a quem vendeu, e tornará à sua possessão. Mas, se as suas posses não lhe permitirem reavê-la, então a que for vendida ficará na mão do comprador até ao Ano do Jubileu; porém, no Ano do Jubileu, sairá do poder deste, e aquele tornará à sua possessão.” (Levítico 25.25-28)
A redenção era o pagamento da dívida feito por um parente próximo. Por meio do pagamento ele comprava de volta o que se perdera. Então a pessoa que fora escravizada deixava de pertencer a quem antes ela devia e a quem servia.
Por exemplo: se eu me endividasse a ponto de perder todas as minhas posses e ainda ser levado como escravo, e, se o meu irmão me resgatasse, eu não deixaria de ser escravo! Eu apenas mudaria de amo! Eu agora passaria a ser escravo do meu irmão, porque ele me comprou! Qual é então o proveito disso? De que adianta ficarmos livres de um para nos tornarmos escravos de outro? A diferença era que o novo dono era um parente que pagou essa dívida por amor (Um escravo normalmente não valia tanto.), e, justamente por causa do seu amor, ele trataria o escravo com brandura, com misericórdia.
O QUE CRISTO FEZ POR NÓS
Foi exatamente isto que Jesus fez por nós. Cristo nos comprou para Deus através da Sua morte na Cruz:
“… porque foste morto e com teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação, e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra.” (Apocalipse 5.9b,10)
O homem tornou-se um escravo de Satanás quando se rendeu ao pecado no Jardim do Éden. A Bíblia declara que aquele que é vencido em algo torna-se escravo de quem o vence (2 Pe 2.19), e foi exatamente isto que aconteceu com o primeiro casal. Eles foram separados da glória de Deus. Eles perderam a filiação divina. Adão foi chamado “filho de Deus” (Lc 3.38), mas esta condição não foi mantida. Quando Jesus veio ao mundo, Ele foi chamado de “o Filho Único de Deus” (Jo 3.16), mas Ele veio mudar esta condição e passou a ser o “Primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8.29). O Diabo se assenhoreou do homem a da Terra, que havia sido dada ao homem (Sl 115.16), e ele afirmou isto para Jesus na tentação do deserto (Lc 4.6). Mas Jesus veio pagar a nossa dívida do pecado, e, ao fazê-lo, garantiu a nossa libertação das mãos de Satanás:
“Ele nos resgatou do poder das trevas e nos trasladou para o reino do seu Filho muito amado, no qual temos a nossa redenção, a remissão dos nossos pecados.” (Colossenses 1.13,14 – TB)
Observe o termo “resgatou”, que aparece quando o apóstolo está falando de sermos tirados do Reino das Trevas e de sermos levados para o Reino do Filho de Deus. Em seguida ele afirma o seguinte: “no qual temos a nossa “redenção”! A Redenção foi o ato de compra, do pagamento da dívida do pecado:
“Tendo cancelado o escrito de dívida que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o inteiramente, cravando-o na cruz; e tendo despojado os principados e potestades, os exibiu abertamente, triunfando deles na mesma cruz.” (Colossenses 2.14,15 – Tradução Brasileira)
O Texto Sagrado revela que Jesus despojou os príncipes malignos. Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, “despojar” significa “privar da posse; espoliar, desapossar”. Isto faz com que questionemos o quê, exatamente, Jesus tirou destes principados malignos. O que eles possuíam que pudesse interessá-Lo? Nada, a não ser o senhorio sobre as nossas vidas! O despojo somos nós, que fomos comprados por Ele para Deus e a partir de então passamos a ser propriedade de Deus. É exatamente assim que as Escrituras se referem a nós. Somos chamados de propriedade de Deus:
“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (1 Pedro 2.9)
Repetidas vezes encontraremos a ênfase de que Cristo nos comprou para Si. E o preço foi o Seu próprio sangue!
“Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo.” (1 Pedro 1.18,19)
Portanto, quando Jesus nos comprou, Ele nos livrou da escravidão do Diabo, mas nos fez escravos de Deus! Coisa alguma que possuímos é, de fato, nossa exclusivamente. Nem as nossas próprias vidas pertencem a nós mesmos! Somos propriedade de Deus. Ele é o nosso Dono. Consequentemente, tudo o que nos pertence na realidade pertence a Ele!
Referindo-se ao Espírito Santo em nós, Paulo O chamou de “o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus” (Ef 1.14 – ARC). Observe que o termo “redenção” aparece associado aos termos “herança” e “possessão”, pois é disto que o Princípio de Redenção sempre trata: o resgate da propriedade! O que aconteceu foi que passamos por uma troca de “dono”. Agora pertencemos ao Senhor!
ESCRAVOS DE CRISTO
Vamos observar mais uma vez o texto que fala do escravo por amor:
“São estes os estatutos que lhes proporás: Se comprares um escravo hebreu, seis anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro, de graça. Se entrou solteiro, sozinho sairá; se era homem casado, com ele sairá sua mulher. Se o seu senhor lhe der mulher, e ela der à luz filhos e filhas, a mulher e seus filhos serão do seu senhor, e ele sairá sozinho. Porém, se o escravo expressamente disser: Eu amo meu senhor, minha mulher e meus filhos, não quero sair forro. Então, o seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta ou à ombreira, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.” (Êxodo 21.1-6)
A partir do entendimento de redenção fica mais fácil entendermos a nossa posição de servos, de escravos do Senhor. Contudo, textos como este nos ajudam a entendermos melhor estas verdades espirituais. O servo da orelha furada era conhecido na sociedade dos seus dias como alguém que era escravo por decisão própria. Onde quer que ele fosse, aquela orelha furada atrairia a atenção dos outros! No momento em que eu estou escrevendo este capítulo, eu estou na cidade de Arusha, na Tanzânia, numa base de missionários que trabalham entre o povo massai. Nas reuniões que temos feito aqui vemos muitos homens de orelha furada, fruto de um alargador que já não usam mais em suas orelhas. Eu diria que é praticamente impossível não reparar no furo que há em suas orelhas! E isto me fez pensar no servo que, por amor, furava a sua orelha numa atitude de entrega permanente. Em qualquer lugar em que ele chegasse, as pessoas saberiam imediatamente que ele era um escravo que decidiu ser escravo quando não tinha a obrigação de ser escravo. Eu acho tremendo o paralelo espiritual que encontramos nesta história!
A verdade é que, ainda que por direito de compra (pela Redenção) o Senhor seja o nosso proprietário, Ele não impõe o Seu senhorio sobre as nossas vidas. Todos fomos libertos por Cristo da escravidão (Gl 4.7), mas podemos assumir voluntariamente esta posição por amor (E de fato é isto que Deus espera de nós!). Quase todas as vezes que a palavra “escravo” (ou “servo”, seu sinônimo) aparece no Novo Testamento é a tradução da palavra grega “doulos”, que significa “escravo, servo, homem de condição servil, atendente”. Somos chamados pelas Sagradas Escrituras de “escravos de Cristo”:
“Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo.” (1 Coríntios 7.22)
Escravos de Cristo! É o que somos! Todas as vezes que os apóstolos se chamavam de “servos do Senhor” (bem como a outros) é este o conceito que eles estavam comunicando.
Vamos pensar um pouco a respeito do servo da orelha furada. Durante seis anos ele serviu a seu senhor, sabendo que no sétimo ano estaria livre. Eu fico pensando que eu, nas mesmas condições, já estaria contando os dias para celebrar a minha liberdade com uma grande festa! É o tipo de pensamento mais natural que podemos ter. O que é incomum é a ideia de desejarmos ser escravos sem que isto seja obrigado. Que conceito é este, abordado por Deus, de nos tornarmos escravos por amor?
Eu creio que isto é uma projeção simbólica do nosso relacionamento com Deus. A Palavra de Deus declara: “Tudo quanto foi escrito, para nosso ensino foi escrito” (Rm 15.4). O Senhor Jesus conquistou o direito legal de ser o nosso Dono, Amo e Senhor. Contudo, Ele prefere não usar deste direito como um conquistador de nossas vidas. Cristo prefere que, quando a liberdade nos é oferecida, nós escolhamos servi-Lo. O servo da orelha furada não permaneceria com o seu senhor por obrigação, e sim por amor, pois, diferentemente de Satanás, que oprime os seus escravos, Deus ama e respeita profundamente os que O servem!
A única razão para alguém permanecer escravo depois dos seis anos de servidão seria fazer isto por amor. O texto bíblico diz: “Porém, se o escravo expressamente disser: Eu amo meu senhor, minha mulher e meus filhos, não quero sair forro.” Note que ainda que o fato de ele ter família (mulher e filhos, que não poderiam acompanhar o servo ao ser liberto) seja mencionado, a expressão “eu amo meu senhor” é o que vinha em primeiro lugar. A decisão partia de um sentimento que, acima de tudo, envolvia o senhor daquele servo.
Se aquele senhor oprimisse duramente ao seu escravo naqueles seis anos, é lógico que ele não desejaria continuar a seu serviço quando chegasse o tempo da sua liberdade. Mas vemos na Bíblia que alguns senhores tratavam os seus servos com muito respeito e dignidade. Veja, por exemplo, o caso de Abraão, o qual, antes de Isaque nascer, havia feito o seu servo Eliézer o seu herdeiro. Até mesmo na hora de buscar uma esposa para Isaque, Abraão fez com que o seu servo jurasse que não traria uma mulher que não fosse da parentela do seu senhor. Se Abraão o tratasse apenas como escravo, ele simplesmente teria dado uma ordem. Ao pedir um juramento, o Pai da Fé o tratou de forma diferenciada!
O padrão de sermos escravos por amor se estende à Nova Aliança e é encontrado no ensino dos apóstolos. Observe o que Paulo declarou sobre isto:
“Mas o que para mim era lucro passei a considerá-lo como perda por amor de Cristo; sim, na verdade, tenho também como perda todas as coisas pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo.” (Filipenses 3.7,8)
Ele também nos mostrou que a nossa atitude de entrega a Deus também é baseada unicamente no amor:
“Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.” (Romanos 8.36)
Quando o senhor foi bondoso e generoso com o seu servo durante aqueles seis anos, e o escravo “estava bem” neste relacionamento, então era natural que ele quisesse permanecer como escravo. A decisão de ser escravo para sempre tornava-se compreensível quando o servo sabia que o seu padrão de vida como servo do seu senhor era muito superior ao que ele tinha quando era livre.
“Mas se ele te disser: Não sairei de junto de ti; porquanto te ama a ti e a tua casa, por estar bem contigo; então tomarás uma sovela, e lhe furarás a orelha contra a porta, e ele será teu servo para sempre; e também assim farás à tua serva.” (Deuteronômio 15.16,17)
O texto diz que a decisão de ele permanecer escravo era devida ao amor. Mas o que gera esta resposta de amor? O versículo acima usa a expressão “por estar bem contigo”. Qualquer bondade que o servo manifestasse para com o seu senhor não era mais do que obrigação. Por outro lado, o senhor não tinha nenhuma obrigação de tratar bem o seu servo, mas, quando assim o fazia, ele conquistava o coração do seu escravo.
Semelhantemente, o que nos leva a amarmos ao Senhor Jesus? É o entendimento do Seu amor por nós. Quando entendemos o quanto Ele nos ama, somos constrangidos a uma resposta de amor:
“Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Coríntios 5.14,15)
Falarei mais sobre isso no Capítulo “Dívida de Gratidão”, mas cabe aqui lembrarmo-nos de que “nós O amamos porque Ele nos amou primeiro” (1 Jo 4.19). O servo da orelha furada decidia pela escravidão vitalícia como um ato de amor. E isto o levava a fazer duas coisas:
1. Renunciar a sua liberdade;
2. Viver para obedecer a seu senhor.
Vejamos como estes princípios estão relacionados com a caminhada cristã hoje:
RENUNCIANDO A SUA LIBERDADE
A primeira coisa que o escravo por amor fazia era renunciar a liberdade a que tinha direito e decidir, por sua vontade própria, permanecer na servidão.
A nossa experiência com Cristo inclui, além do perdão dos nossos pecados e da nossa salvação eterna, o fato de abrirmos mão do controle das nossas vidas e a nossa rendição ao senhorio d’Ele:
“Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.” (Romanos 10.9,10)
O entendimento do senhorio de Cristo tem sido roubado da atual geração de crentes. Pregamos que as pessoas precisam aceitar a Jesus como seu Salvador. Mas o ensino bíblico vai muito além disso! Temos que confessar a Jesus como nosso SENHOR! A consequência de nos rendermos ao Seu senhorio é a salvação. A Palavra de Deus diz que nós temos que confessá-Lo como Senhor (Dono, Amo) das nossas vidas. Este é o reconhecimento da Redenção: que Ele nos comprou e que somos propriedade Sua. Somos Seus servos.
Caminharmos com Cristo significa desistirmos de sermos donos da nossa própria vida e entregarmos o controle absoluto a Deus. Atualmente, muitas pessoas estão tentando adaptar o Evangelho às suas vidas, mas isto é impossível! As nossas vidas é que devem se ajustar ao Reino de Deus e aos Seus princípios! Entrar no Reino de Deus é algo mais profundo do que o que temos percebido. Envolve a entrega total, irrestrita, das nossas vidas.
Para entendermos melhor esta profunda dimensão de entrega, eu gostaria de fazer uma pergunta importante e analisar biblicamente a sua resposta. Tanto a pergunta como a resposta envolvem verdades que deveríamos entender melhor e pregar aos outros.
“Quanto custa o Reino de Deus?”
“Tudo o que você tem!”
Veja o que Jesus ensinou sobre isso:
“O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.” (Mateus 13.44-46)
Observe as palavras: “O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo… vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.” Nós sabemos que a salvação não pode ser comprada por ninguém. Na verdade, foi Deus que, através da morte de Jesus Cristo na Cruz, nos comprou! Mas, o fato de reconhecermos o ato divino de redenção, de resgate das nossas vidas, significa reconhecermos o Seu direito de compra. E o reconhecimento de que Ele agora é o Dono começa pela nossa desistência de tentarmos ser donos de nós mesmos! O fato de abrirmos mão de tudo o que somos e temos é o reconhecimento de que, agora, Jesus é o nosso Amo e Senhor!
Servirmos a Cristo implica, necessariamente, em desistirmos de tudo o que somos e temos para vivermos de forma intensa e devotada para Ele! É isto o que o apóstolo Paulo declara:
“Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo.” (Filipenses 3.7,8)
Atente para esta frase: “por amor do qual perdi todas as coisas”. É claro que o apóstolo não está reclamando pelo fato de que estas coisas foram arrancadas dele. Ele está dizendo que perdeu tudo por amor; em outras palavras, ele desistiu, abriu mão de tudo por causa de Jesus!
A consciência do senhorio de Cristo se encarregará de nos levar a deixarmos de viver para nós mesmos e de fazer com que passemos a viver para Ele:
“Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus.” (Atos 20.24)
Não somos mais senhores de nós mesmos. Não estamos mais no controle das nossas vidas. Precisamos aprender a viver para cumprirmos a vontade de Deus, e não para os nossos próprios planos e desejos:
“Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.” (Tiago 4.13-15)
Ser escravo por amor significa renunciar a própria liberdade e viver para cumprir a vontade do nosso Senhor e Salvador!
MAIS QUE ADORAÇÃO, OBEDIÊNCIA!
Recordo-me que, em fevereiro de 2002 o Senhor me levou a liberar uma palavra profética ao Pastor Cris Batiston, conhecido ministro de louvor e adoração no Brasil, dizendo-lhe o seguinte: “O Senhor não o levantou somente para ensinar o Seu povo a adorar, mas principalmente para ensiná-lo a amar ao Senhor Jesus!”
Desde essa ocasião, esta frase me deixou muito pensativo, pois eu sempre acreditei que a adoração fosse uma tremenda expressão do nosso amor a Deus. No entanto, o fato é que nem sempre a adoração de alguém é uma expressão de amor. Todo aquele que ama a Deus certamente O adorará, mas nem todo aquele que adora a Deus necessariamente O ama ou expressa amor a Ele por meio da adoração!
Muitos têm declarado, de forma equivocada, que a maior expressão de amor que podemos dar a Deus é através da adoração, mas isso não é verdade. Por mais preciosa e poderosa que a adoração possa ser, há algo que Deus espera mais de nós do que a adoração: é a obediência!
Quando analisamos a figura bíblica do servo da orelha furada, vemos que o seu ato de amor, além de levá-lo a renunciar a sua liberdade, o introduzia numa condição de plena obediência ao seu senhor. Esta é uma das características mais fortes que encontramos neste escravo por amor. Um servo deve obediência ao seu senhor. O próprio Jesus declarou que Ele esperava isso de nós (como algo lógico): “Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?” (Lc 6.46). Deus espera de nós mais do que um culto de lábios! Ele quer a nossa obediência:
“Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens.” (Marcos 7.6,7)
Observe o que a Palavra de Deus nos revela sobre isto no Livro dos Salmos:
“Sacrifícios e ofertas não quiseste; abriste os meus ouvidos; holocaustos e ofertas pelo pecado não requeres. Então, eu disse: eis aqui estou, no rolo do livro está escrito a meu respeito; agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei.” (Salmos 40.6-8)
Mais do que sacrifícios (que eram a maior expressão de adoração no Antigo Testamento), Deus estava interessado em que alguém fizesse a Sua vontade, guardando a Sua Lei – e isto fala de obediência.
Uma nota de rodapé da NVI (Nova Versão Internacional), referente a Salmos 40.6, comenta que há uma outra possibilidade de tradução para “abriste os meus ouvidos”. A Versão Corrigida de Almeida (ARC) traduziu desta maneira: “as minhas orelhas furaste” – expressão que, ao meu ver, é uma clara referência ao servo da orelha furada, o escravo por amor que passava a viver para obedecer a seu senhor.
Cabe muito bem citarmos aqui as palavras de Santo Agostinho: “Agrada mais a Deus a imolação que fazemos da nossa vontade, sujeitando-a à obediência, do que todos os outros sacrifícios que possamos Lhe oferecer.” Eu dedicarei mais adiante um capítulo inteiro para falar da obediência como expressão de amor a Deus. Aqui, no entanto, eu quero apenas destacar a obediência como algo ainda mais elevado do que a adoração.
Vimos que a Palavra de Deus revela, de forma clara, que Deus não quer adoração sem obediência. Agora eu gostaria de mostrar que o Pai Celestial não está apenas interessado em que a obediência acompanhe a adoração. O anseio do Criador é mais forte pela obediência do que pela adoração em si! Por isso as Escrituras declaram que obedecer é melhor do que sacrificar:
“Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.” (1 Samuel 15.22,23)
Mais do que adoração, Deus quer obediência!
Observe o protesto divino, através do profeta Jeremias, a uma geração que preservava o ritual de adoração sem ter um coração de submissão ao seu Senhor:
“Porque nada falei a vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, nem lhes ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios. Mas isto lhes ordenei, dizendo: Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; andai em todo o caminho que eu vos ordeno, para que vos vá bem. Mas não deram ouvidos, nem atenderam, porém andaram nos seus próprios conselhos e na dureza do seu coração maligno; andaram para trás e não para diante. Desde o dia em que vossos pais saíram da terra do Egito até hoje, enviei-vos todos os meus servos, os profetas, todos os dias; começando de madrugada, eu os enviei. Mas não me destes ouvidos, nem me atendestes; endurecestes a cerviz e fizestes pior do que vossos pais. Dir-lhes-ás, pois, todas estas palavras, mas não te darão ouvidos; chamá-los-ás, mas não te responderão.” (Jeremias 7.22-27)
No Monte Sinai, o que Deus pediu ao Seu povo foi obediência, e não adoração! Lembro-me do dia em que eu enxerguei a verdade deste texto bíblico. Eu nunca havia reparado nesta afirmação do profeta, até mesmo depois de lê-la várias vezes. Precisei voltar na leitura de Êxodo e “conferir” o que eu nunca percebera antes:
“Subiu Moisés a Deus, e do monte o Senhor o chamou e lhe disse: Assim falarás à casa de Jacó e anunciarás aos filhos de Israel: Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águia e vos cheguei a mim. Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel. Veio Moisés, chamou os anciãos do povo e expôs diante deles todas estas palavras que o Senhor lhe havia ordenado. Então, o povo respondeu a uma voz: Tudo o que o Senhor falou faremos. E Moisés relatou ao Senhor as palavras do povo.” (Êxodo 19.3-8)
O que Deus sempre quis foi a obediência como característica principal de um povo exclusivamente Seu: “… se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos.” Vimos no capítulo anterior que o maior mandamento que nos foi dado é o de amarmos ao Senhor.
E agora eu gostaria de estabelecer um outro fundamento: ao praticarmos o maior mandamento – que é o de amarmos a Deus de todo o coração – a maior expressão deste amor que podemos oferecer é a entrega das nossas vidas e uma vida de completa submissão e obediência! Estas são as “marcas” de um escravo por amor: renunciar a sua liberdade e viver para obedecer ao seu Senhor!
(Este é um novo capítulo a ser inserido na segunda edição do livro “DE TODO O CORAÇÃO – Vivendo a Plenitude do Amor ao Senhor”, de Luciano Subirá)
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AutorLuciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois filhos: Israel e Lissa.
Fonte: Orvalho

Indignação sem ação, não tem nenhuma função

Indignação sem ação, não tem nenhuma função
Em mundo onde vemos tantas coisas erradas é comum nos revoltarmos com as situações atuais, até mesmo no meio evangélico nos iramos com tantas hipocrisias, falsidades e deficiências.
Mas comecei a me perguntar até que ponto isso tem fundamento? Quando vemos alguém invocado com algo de errado que está acontecendo ficamos felizes, pois ainda há pessoas que não se corrompem e nem aceitam os males dos últimos dias. Pois é, e daí? Será que o nosso maior adversário está preocupado com nossa sabedoria por não nos entregarmos a essas pilantragens? Ou está preocupado porque não somos enganados como muitos são? Tenho pra mim que ele está se lixando pro que pensamos ou deixamos de pensar, pro que descobrimos ou deixamos de descobrir. E não é pra menos que não tem nada para se preocupar, afinal, até ele sai lucrando. É isso mesmo, na maioria das vezes que nos revoltamos com algo, o inimigo sai ganhando. Por quê? Exemplo:
Temos um membro na igreja cheio do Espirito Santo, alguém temente a Deus, e de repente ele começa a ver que tem muita coisa errada, e começa a se indignar, pois não aceita ver pastores roubando, músicos cantando e tocando sem compromisso, irmãos se fazendo de santos na frente dos outros, e ele está correto, não podemos aceitar isso. Porém aquele irmão que ia antes à igreja, que era cheio do Espirito Santo, que era exemplo no seu meio, agora está em casa, não participa mais de nada, vai aos cultos uma vez por mês e olha lá, e não é nem para adorar a Deus, e sim pra ver como está o clima, ou se a campanha que o pastor está fazendo é legal, se ele não está inventando muita moda, tudo está errado nada mais presta, e vem com aquela desculpa que não precisa de igreja que consegue adorar a Deus em casa. Você só é igreja de Cristo quando você está reunido com seus irmãos e tem comunhão com eles, porque fora da disso você é apenas um membro perdido por aí. Se você encontrar meu dedo no caminho, você não vai dizer: Como vai Maicon? você apenas vai notar que alguém perdeu um dedo por aí. Assim também é você quando não está reunido em sua igreja.
Diante do que escrevi você acha que agindo assim está agradando quem? O diabo claro! Porque o inimigo conseguiu neutralizar alguém que poderia fazer a diferença. Aquele que estava revoltado que poderia começar a participar mais de atividades, mostrar que tem como ser diferente, está em casa resmungando e achando que Deus está contente porque ele não se conformou com a situação. Romanos 12: 2 “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”
Esse Vs. diz tudo, o primeiro passo é não se conformar com este mundo errante, com essas coisas que acontecem em nosso meio. Mas depois você deve se renovar rever seus conceitos e buscar a Deus pra ver qual é a vontade perfeita e agradável dele. Me diz como um crente vai buscar a vontade do Deus, se isolando, como vai cumpri vontade de Deus se não participa mais dos cultos das reuniões, a não ser que o chamado dele esté em ficar em casa, botando defeito em tudo, porque nem pra fazer trabalho na rua o cara quer fazer mais, sempre tem uma desculpa, aí vem me dizer que ta revoltado com esta situação que isso tudo tem que mudar e etc. Mas como diz um letra de uma música, “Mude o mundo mudando primeiro você”, como você que as coisa mudem se nem suas attudes mudam, se você está insatisfeito com algo se irrite, mas tome a atidude de agir nisso fazendo a diferença. O Pr e Dr Myles Munroe diz “O seu propósito é definido pela sua ira”, Jesus tinha ira do pecado, e nem por isso ficou no céu resmungando que esse mundo ta perdido, e que isso tem que mudar. Ele mesmo se fez homem e veio a esta terra mostrando com atitudes que o ser humano pode sim ser diferente e melhor! E pode ser salvo atrvés do sangue do cordeiro.
Por isso desafio você a pisar na cabeça do inimigo, pare de dar alegria ao diabo ao apenas se indignar com certas situações, sem nada fazer. Começa a destrui-lo agindo para que as coisas possam se melhoradas, volte para sua igreja e comece ajudar naquilo que você sabe e comece a fazer a diferença, não espere por igreja perfeita, porque você nunca vai encontrar, a igreja é formada pos seres imperfeitos e miseráveis que somos eu e você, que estamos tentando buscar a perfeição, nas placas das igrejas deveria estar uma frase “Somente pessoas imperfeitas que querem ser melhores frequentam aqui.” Se você não puder fazer tudo, faça tudo o que você puder, se você conseguir tranformar um setor da sua igreja, você ja esta tirando um setor da igreja do controle de Satanás, mas tenho certeza que você não conseguira fazer isso ficando em casa sentando pau nos outros.
Não se conforme com este século, mas ao mesmo tempo se renove e busque a perfeita e agradavel vontade de Jesus para sua vida para que o diabo não fique dando risada da sua ira. Para que sua indgnição tenha sim uma função

Universidade evangélica é processada por lésbica, pela fuga de sua ex-parceira


Universidade evangélica é processada por lésbica, pela fuga de sua ex-parceira
A Universidade Liberdade e a Igreja Batista Thomas Road em Lynchburg, no estado da Virgínia (EUA), estão sendo processados pela lésbica Janet Jenkins que acusa as entidades de auxiliarem na fuga de sua ex-parceira, que se converteu ao cristianismo.
A ex-lésbica Lisa Miller saiu do país com sua filha biológica para impedir que sua ex-companheira tivesse acesso a sua filha. O caso levou, inclusive, à condenação do pastor menonita Kenneth L. Miller, acusado de “ajudar um sequestro parental internacional”, por ajudar Miller a deixar os Estados Unidos.
A ação legal de Jenkins alega agora que a universidade também tem culpa na fuga, porque uma estudante, que também era funcionária da instituição, teria solicitado doações para ajudar Lisa. A ação legal faz acusações semelhantes sobre um membro da Igreja Batista Thomas Road.
O presidente do Conselho da Liberdade, Mathew Staver, entidade que auxiliava Lisa Miller judicialmente antes de ela sair do país, comentou o caso afirmando se tratar de algo “escandalosamente ridículo”. Segundo ele, a tática adotada por Jenkins no caso é a mesma que os ativistas do aborto usaram na década de 1990 contra os grupos pró-vida, defendidos com sucesso pelo Conselho da Liberdade. Ele relata que os abortistas fizeram acusações contra qualquer pessoa que podiam, até mesmo contra pessoas que apenas fizeram uma oração sobre a indústria do aborto.
- Não sei como uma igreja com capacidade para 5 mil pessoas pode ter culpa no ato de uma única pessoa – ressaltou ainda Staver, que disse ainda se tratar de uma ação da lésbica para atrair a imprensa nos tribunais federais.
Ele afirmou ainda que quando Lisa Miller desapareceu em 2009, ela havia sido a aconselhada pela entidade a obedecer às ordens do tribunal, e que “ela nunca deu a ninguém nenhuma indicação de seus planos”.
De acordo com um artigo do WND, traduzido pelo blogueiro Julio Severo, o caso se havia se complicado ainda pelo fato de que as leis do estado de Vermont, onde Jenkins residia, e as leis do estado de Virgínia, onde Lisa Miller vivia, não coincidiam. O Conselho de Liberdade relata também como complicador do caso quando o advogado da lésbica na Virgínia se retirou do caso “depois que ele foi indiciado por obstruir a justiça e adulterar evidências com relação a um assassinato que ocorreu na casa dele, onde seu colega de universidade foi sodomizado e morto”.
Redação Gospel+

O QUE FAZER PARA SER SALVO? (IS 55.6-7)


O QUE FAZER PARA SER SALVO? (IS 55.6-7)
Introdução
Isaias exorta-nos a buscar ao Senhor enquanto Ele está próximo. Deus não planeja afastar-se, porém muitas vezes o deixamos ou erguemos barreiras de pecados entre nós e Ele. Não espere até encontrar-se a deriva, e longe de Deus, para procurá-lo. Quanto mais tempo passar, mais difícil será voltar para Ele. Também existe a triste possibilidade de Deus vir a julgar os homens antes que você decida voltar. Busque a Deus agora, enquanto pode fazê-lo, antes que seja tarde demais. Mas, o que fazer para ser salvo?
1.Devemos buscar ao Senhor (Mt 7.7,8);
Jesus nos disse que devemos persistir em buscar a Deus. As pessoas freqüentemente desistem após algum esforço e concluem que Deus não pode ser encontrado. Mas conhecer a Deus requer, concentração e força de vontade; Jesus nos assegura que seremos recompensados.
2. Devemos chegar-nos a Ele (Tg 4.8);
Deus promete estar perto de todos que se afastam do pecado, que purificam os seus corações e que o invocam verdadeiramente arrependidos. A comunhão com Deus trará sua presença, graça, bênçãos e amor.
3. Devemos evitar o caminho dos que falharam (Mt 25.10-13);
Aqui encontramos Jesus narrando a parábola das dez virgens, mostrando que devemos está preparados para sua volta evitando está assentado a roda dos escarnecedores como fala o salmista em Salmos 1.1. Cristo deixa, pois, claro que Ele não vai esperar para que todos se preparem para sua vinda. Portanto, devemos evitar está no caminho dos que falham, e nos preparar, pois Cristo virá numa data imprevisível.
4. Temos de nos converter ao Senhor (At 3.19);
Nesta passagem entendemos que para ser salvo devemos nos arrepender, se desviando do pecado e da geração perversa ao nosso redor, e se converter, voltando-se para Deus, ouvir tudo quanto Cristo, o Profeta, lhe diz progredindo na obediência sincera a Cristo.
5. Temos de voltar-nos para o nosso Deus (Mt 11.28);
O generoso convite de Jesus destina-se a “todos os que estais cansados e oprimidos” com os problemas da vida e os pecados do ser humano. Quem vem a Jesus e torna-se seu servo e faz a sua vontade, Ele o alivia de suas insuportáveis aflições e lhe dará descanso, paz e o seu Espírito Santo como guia. Para sermos salvos devemos atender ao convite de Jesus: “Vinde Amim”
6. Temos de receber o perdão de Deus (Lc 7.48-50);
Mantenhamo-nos longe do espírito orgulhoso do fariseu e dependamos simplesmente só de Cristo, e regozijemo-nos nEle e, assim, estejamos preparados para obedecê-lo com mais zelo e recomendá-lo com mais força a nossa volta. Assim que mais expressemos nossa dor pelo pecado e nosso amor a Cristo, mais clara será a prova que temos do perdão de nossos pecados. Que mudança maravilhosa efetua a graça no coração e a vida de um pecador e em seu estado perante Deus, pela completa remissão de todos seus pecados pela fé no Senhor Jesus!
7. Crê em Jesus Cristo e serás salvo (At 16.31).
“Crê no Senhor Jesus e serás salvo tu e tua casa” quando reconhecemos Jesus como o Senhor e confiamos a Ele toda a nossa vida, a salvação nos é assegurada. Se você nunca confiou em Jesus para salvá-lo, faça-o depressa! Sua vida pode torna-se repleta de alegria, como aconteceu ao carcereiro.
Conclusão
Muitas pessoas reagem negativamente ao fato de não existir um outro nome além do de Jesus ao qual possam clamar por salvação. Mas isso não foi algo que a igreja decidiu, foi o ensinamento do próprio Senhor Jesus Cristo (João 14.6). Tendo em vista que Deus designou a Jesus Cristo para ser o salvador do mundo. Ninguém pode mais ser igual a Ele. Nosso foco deve estar em Jesus, que foi dado pelo Pai como mediador, a fim de que o homem pudesse ter um relacionamento eterno com Deus. Não existe qualquer outro nome ou caminho.
Márcio Andrade

O trabalho de 3 anos não acabou!


Isaías 53:4-12.
4 Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
5 Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
6 Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
7 Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.
8 Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido.
9 Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca.
10 Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos. 11 Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si.
12 Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu.
Jesus nasceu na cidade do Rei Davi, em Belém, na familía do carpinteiro José e de sua esposa Maria. Como todo judeu foi circuncidado e apresentado no templo de jerusalém pelos pais.
Jesus foi educado na cidade de Nazaré, Galiléia, onde aprendeu uma profissão na carpintaria de seu pai.
Foi um homem tão extraordinário que aos doze anos já se encontrava debatendo religião e ciências com doutores da lei no templo.
Aos trinta anos ele inicia sua missão para revelar o amor de Deus ao ser humano.
Durante três anos Ele percorreu o sul da Judéia até a Galiléia, dando vista aos cegos, levantando paralíticos, libertando endemoniados, ressucitando mortos e curando enfermos.
Nestes 3 anos reuniu e preparou 12 apótolos, 72 discípulos e formou uma comunidade viva que sobrevive até hoje!
Em Lucas 22:14-23, relata sobre a sua última ceia, e nesta ceia o anfitrião Jesus tinha como convidado de honra Judas Iscariotes. Em Mateus 26:36-46, após a ceia Jesus leva os discípulos até o Getsêmani, um Lugar propício aonde Ele ora. Comparada a azeitona que é prensada até extrair o azeite puro sua vida é prensada para extrair todo o seu amor pela humanidade.
Alta madrugada os discípulos dormem, a multidão chega e junto com ela o traidor Judas Iscariotes que beija Jesus no rosto com seu pensamento voltado a apenas 30 moedas.
Jesus é pego pelos militantes, houve resistência da parte de Pedro que corta a orelha de Malco, um servo do sumo sacerdote. Jesus é levado para casa de Caífas, caminhada de 4 kilômetros a pé, inicia-se então uma sessão de espancamento, batem nEle, vendam-lhe os olhos e enquanto espancam perguntam a Ele: Adivinha quem é que te Bate?
Logo que amanheceu Ele é interrogado pelos anciãos do povo e os escribas. (Lucas 22: 67-69).
Levam até a casa de Pilatos, Pilatos se recusa a julga-lo pois Ele era galileu e era da jurisdição de Herodes.
Herodes ao receber Jesus o interroga, queria milagres, Ele permanece calado, então, Herodes zomba de Jesus e juntamente com os soldados colocam uma túnica, e mandam que levem Ele novamente para Pilatos. Para tentar uma porta de escape Pilatos tenta usar uma estratégia, conforme o costume da época, na festa páscoal poderiam absolver um criminoso, então, é colocado em público para ser efetuado uma escolha, Jesus ou Barrabás; Todos por sua vez gritavam bem alto com grande voz: Soltem a Barrabás! Crucifiquem a Jesus!
Não havia mais nada a ser feito, Ele estava sendo condenado! Existia também um outro costume romano além da crucificação, os criminosos eram açoitados nas costas com 40 chibatados, consideravam este ato como “meio caminho para a morte”.
Costas despidas, torax inclinado, quatro argolas de metal algemavam pulsos e tornozelos. O instrumento usado para bater chamava-se “flagelo ou azorrague”, uma peça de madeira de 14 polegadas de comprimento, ligadas a correia de couro com pontas de vidro, metal e ossos pontiagudos que arrancavam pedaços de pele. A intenção era dilacerar o corpo nú e reduzi-lo a tiras inflamadas na carne.
O costume era 40 chibatadas, mas Cristo levou apenas 39, e não foi por acaso! A ciências comprovam 39 doenças raiz das quais todas as demais foram derivadas. A cada chibatada que Cristo recebeu uma de nossas dores e enfermidades estavam sendo curadas pelo sangue de Jesus.
7% do peso do nosso corpo é sangue, o sangue circula por todo o nosso corpo a cada 23 segundos e o sangue de Cristo esguichava de seu corpo devido as chicotadas.
É posto também sobre sua cabeça uma coroa de espinho. Ele caminha algumas horas sobre o sol e em suas costas está a cruz, em uma parte do caminho em meio a gritos, chingamentos e choro um certo Simão cireneu é convocado para ajudar a levar a cruz.
A crucificação inicia-se, pregos de quinze centimetros atravessam mãos e pés do Senhor Jesus, por volta das 9 da manhã ouvem sua voz dizendo: “Pai perdo-lhes eles não sabem o que fazem”. (Lucas 23:34).
Mais ou menos 10:15 da manhã, os soldados repartem suas vestes (Mateus 15:24).
Mais ou menos 10:30 da manhã, os que passam blasfemam dizendo: Se tú és o Filho de Deus desça da cruz! (Mateus 15:31). E juntamente com eles os soldados também blasfemam. (Lucas 23:39).
(Lucas 23:39-43), as 11 da manhã, um dos ladrões o insulta dizendo: Se tú és o Filho de Deus salva-te a ti mesmo e a nós!
O outro ladrão repreende o ladrão que insultou a Jesus e depois pergunta: Lembra-te de mim quando entrares no teu Reino!
Jesus responde: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.
Ao 12:00hs, houve trevas até a hora nona que é as três da tarde.
Às 13:00hs, Ele clama: Deus meu Deus meu porque me desamparastes? (Mateus 27:46), para se cumprir Isaias 59:2, Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós para que não vos ouça.
Às 14:00hs Ele disse: Tenho sede! (João 19:28).
Às 15:00hs Ele diz: Pai, está consumado! Nas tuas mãos eu entrego o meu espírito! (Lucas 23:46).
O véu do templo se rasga em dois, a terra treme e os sepulcros se abrem. (Mateus 27:51-52).
Aparentemente essa história acabaria muito triste se não houvesse um “Milagre”, mas como Jesus é o Deus de milagres, quando o crepúsculo anuncia o terceiro dia, Ele ressucita demonstrando o seu poder e esperança para aqueles que se aproximam dEle.
Por isso, eu tenho uma palavra de vitória a você! Se encontra em Mateus 28:18, que diz: Todo poder me foi dado (dado a Jesus após a vitória na cruz), no céus e na terra.
Se Ele tem todo poder nos céus e na terra, somente Ele pode reverter essa situação que você está enfrentando, acredite nisso, pois foi por nós que Ele veio ao mundo e por três anos Ele se revelou como Filho de Deus e até os dias de hoje Ele continua a se manifestar!

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