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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

DEUS QUER PENTECOSTALIMO? O QUE É PENTECOSTALISMO?



DEUS QUER PENTECOSTALIMO?
O QUE É PENTECOSTALISMO?

1. O que é pentecostalismo



O movimento pentecostal é o objeto deste estudo, por tal razão defini-lo é importante, daí fica a questão o que é o pentecostalismo? Esta seção tratará em definir e identificar o movimento, deve-se frisar que atualmente uma igreja pentecostal difere e, às vezes, em muito para uma outra igreja pentecostal, por isso, a matéria, aqui tratada, não significa que são praticadas por todas, mas que, de qualquer forma, são permeadas por todas. Do movimento, como um todo, se pode dizer que é o ensinamento de que os dons e sinais extraordinários, miraculosos, que o Senhor Jesus deu aos apóstolos e à igreja do primeiro século, narrados no livro de atos, são dados ainda hoje pelo Senhor, motivo que os crentes, da presente geração, deve ansiosamente buscar tais dons, pois eles são sinais de espiritualidade:

A Igreja Pentecostal baseia sua fé e prática em certas experiências religiosas que estão registradas no Novo Testamento. Prega que todo cristão deve procurar estar “cheio do Espírito Santo”. A prova desse fato ocorre quando a pessoa “fala línguas”, isto é, fala língua que nunca aprendeu. O Novo Testamento refere-se aos discípulos falando línguas estranhas no dia de Pentecostes (Atos dos Apóstolos 2) e menciona a ocorrência desse mesmo fato em outra passagem.

Os pentecostais acreditam também que podem receber outros dons sobrenaturais. Por exemplo, crêem que podem receber a capacidade de profetizar, de curar e de interpretar o que é dito quando alguém fala uma língua estranha. O Novo Testamento refere-se a esses dons em I Coríntios 12-14.

Além dessas características, as seitas pentecostais não assemelham-se muito umas às outras. Há vários ramos da Igreja Pentecostal. Elas diferem radicalmente em número de adeptos e em suas interpretações de questão de fé e prática religiosa .

Sobre a organização administrativa, eles não têm um órgão centralizador administrativo de todas as igrejas pentecostais, que, neste caso, englobaria todas as denominações, inclusive até o termo pentecostalismo é bem amplo:

O pentecostalismo é um termo amplo que inclui uma vasta gama de diferentes perspectivas teológicas e organizacionais. Como resultado, não existe nenhuma organização central ou igreja que dirige o movimento. A maioria dos pentecostais se consideram parte de mais grupos cristãos, por exemplo, a maioria deles se identificam como pentecostais protestantes. Muitos abraçam o termo evangélico. O pentecostalismo é teologicamente e historicamente próximo do carismaticismo, uma vez que o influenciou significativamente, alguns pentecostais usam os dois termos indistintamente .



1.1. Origens



As primeiras manifestações pentecostais podem remontar até ao século XVIII, quando o metodismo foi implantado, Wesley, que foi quem implantou o movimento, ao comentar algumas pessoas, que entraram em êxtase em um de seus cultos, falou que essas manifestações poderiam ou não ser verdadeiras. Efetivamente o primeiro grupo de pentecostais conseguiu sua membresia nas igrejas Holiness Wesleyanas, um grupo de metodistas, e, em muitos casos, dos grupos renovados onde elas começaram (batistas, metodistas, presbiterianas) . Tecnicamente falando, a origem do pentecostalismo deu-se no século XX, Em termos de data, foi em 1901: “as igrejas pentecostais originaram-se no EUA, a partir de reuniões, para falar em línguas estranhas, que ocorreram numa escola bíblica em Topeka, Kansas, em 1901, e em uma igreja de Los Angeles em 1906 ”, este é chamado de pentecostalismo clássico:

O Pentecostalismo clássico é o que começou em 1901 entre cristãos que se reuníam na rua Azusa em Los Angeles, EUA e simultaneamente em vários outros lugares na América do Norte. É a maior corrente pentecostal entre todas as demais, pois está conformada por organizações religiosas que se formaram naqueles anos e mantém manifestações espirituais e doutrinas similares .

No Colégio Bíblico Betel, escola cujo professor era Parham:

Em primeiro de Janeiro de 1901 os alunos deste colégio estavam estudando a obra do Espírito Santo, e uma das alunas, Agnes Osman, pediu aos seus colegas que lhe impusessem as mãos para que ela recebesse o Espírito. Ela falou em línguas, e mais tarde, outros estudantes falaram em línguas também. Parham abriu outra escola em 1905, na cidade de Houston, Texas. Foi de lá que William J. Seymour, um aluno negro, ao receber o mesmo dom, tornou-se mais tarde o líder de uma missão no numero 312 da Rua Azusa em Los Angeles, no ano de 1906 .

Inicialmente eles tinham a preocupação de provar que aquelas línguas, faladas por eles, eram línguas humanas faladas por algum povo:

Um dos aspectos mais interessantes dos eventos no Colégio Bíblico Betel foi a tentativa dos participantes de provar que suas “línguas” eram na verdade línguas faladas. Eles achavam que, de acordo com a Palavra de Deus, o dom de “falar em línguas” era a habilidade que um indivíduo tinha de falar numa língua que lhe era desconhecida para comunicar o Evangelho na língua de quem estivesse ouvindo. Tal tentativa cessaria muito cedo, pois aqueles que “falavam em línguas” não conseguiam produzir nenhuma evidência de que aquelas assim chamadas línguas, não eram nada mais do que uma linguagem sem sentido e obscura .

A posterior manisfestação do pentecostalismo, que saiu de Topeka para Los Angeles, foi devido a atuação de um homem, William J. Seymour:

O movimento pentecostal de hoje traça seus vestígios da sua comunidade a uma reunião de oração no Colégio Bíblico Betel em Topeka, Kansas em 1° de janeiro de 1901. Ali, muitos chegaram à conclusão de que falar em línguas era o sinal bíblico do Batismo no Espírito Santo. Charles Parham, o fundador desta escola, que mais tarde passaria a Houston, Texas. Apesar da segregação racial em Houston, William J. Seymour, um pregador negro, foi autorizado a assistir a aulas bíblicas de Parham. Seymour viajou para Los Angeles, onde sua pregação provocou o Avivamento da Rua Azuza em 1906. Apesar do trabalho de vários grupos wesleyanos avivalistas, como Parham e D. L. Moody, o início do movimento pentecostal difundido nos Estados Unidos, é geralmente considerado como tendo começado com Seymour no avivamento da rua Azusa.

O avivamento na rua Azuza foi o primeiro avivamento pentecostal a receber atenção significativa, e muitas pessoas, de todo o mundo, tornaran-se atraída pora ele. A imprensa, de Los Angeles, deu muita atenção ao aviamento de Seymour, o que ajudou a alimentar o seu crescimento. Um número de novos grupos menores iniciou-se, inspirado nos acontecimentos deste avivamento. Os visitantes internacionais e missionários pentecostais acabariam por trazer estes ensinamentos para outras nações, de modo que praticamente todas as denominações pentecostais clássicas hoje traçam suas raízes históricas no avivamento da rua Azusa .

A Rua Azusa, que é importantíssima para o pentecostalismo, pois:

Pode-se dizer que a Missão da rua Azusa é a mãe do pentecostalismo mundial. Essa missão chamava-se Missão Apostólica da Fé. Este nome durou até 1914 quando foi mudado para Assembléia de Deus. Muitos jovens pregadores e aspirantes a pregadores iam ter com William J. Seymour para receber os dons. Foi assim que Gunnar Vingren e Daniel Berg, os fundadores da Assembléia de Deus no Brasil, tornaram-se pentecostais, em 1908. Em 1907, um pastor chamado William H. Durhan, recebeu de Seymour os dons. Durhan abriu sua própria missão, também em Los Angeles. Ficava na North Ave, 943. Foi nesta missão que Louis Francescon, futuro fundador da Cristã do Brasil, recebeu os seus dons .

O trabalho na Rua Azusa, como se vê, foi muito influente:

O ano foi 1906. Los Angeles tinha uma população de 228.298 pessoas. A época foi de grandes modificações sociais. A América estava se transformando de país agrícola para um país industrial. Os ventos de incerteza estavam soprando em todos os setores da sociedade. Todos os historiadores do pentecostalismo são unânimes em dizer que o derramamento do Espírito Santo nessa igreja humilde de negros em Azusa Street marcou o início dos movimentos pentecostais. As reuniões continuaram durante três anos, sem cessar. Todos os dias, pessoas de todas as igrejas e classes sociais superlotavam o ‘barracão’. O Rev. Seymour pregou poucas vezes e passou a maioria do tempo com sua cabeça dentro de uma caixinha de sapatos em baixo do púlpito para ‘não atrapalhar o que o Espírito Santo estava fazendo’.

Em dois anos, a igreja, de Seymour, já contava com missionários, que percorriam diversos países, chegando a pregação pentecostal até o continente europeu. Na Suécia, próximo a um Seminário Teológico Batista, uma tenda dos “barulhentos” (apelido dados aos pentecostais) fora erguida, e cultos começaram a acontecer. Novamente a curiosidade do povo fazia afluir centenas de pessoas para aquela reunião de curas e maravilhas. Dois pastores batistas, suecos, Gunnar Vingren e Daniel Berg, buscam e recebem a promessa do Espírito Santo. Partem em uma viagem para os Estados Unidos, onde fariam uma espécie de “mestrado em pentecostalismo” .

A história do pentecostalismo, no Brasil, será abordado logo mais, tanto quando se falando das fases, tanto da biografia dos primeiros pentecostais.



1.2. Fases



No Brasil, o pentecostalismo começou em 1910, de lá para cá, o movimento teve três grandes frentes, ou fases, uma distinta da outra, na primeira, o foco foi a criação de denominações, neste período, começaram a fundação das primeiras igrejas pentecostais, que geralmente mantêm este entendimento de preocupação com o batismo com o Espírito Santo; na segunda houve a infiltração do movimento pentecostal nas igrejas protestantes, na Romana e nas Batistas, até pelo fato das igrejas tradicionais virem o movimento e manifestação dos carismáticos e quererem o copiar, nesta ocasião, que começaram a ter as igrejas renovadas, por exemplo, Igreja Batista Renovada; terceira foi a da pregação da prosperidade, daí mega cultos, mega igrejas e crescimento vertiginoso das igrejas, independente do que se pregue, dentro desta vertente, começou também o movimento g12, este último grupo é chamado de neo-pentecostal. Então basta você comparar tanto com o ensino pregado ou com a época de fundação da igreja pentecostal pode-se compreender em que fase, do pentecostalismo, ela está inserida:

O movimento pentecostal pode ser dividido em três ondas. A primeira, chamada pentecostalismo clássico, abrangeu o período de 1910 a 1950 e iniciou-se com sua implantação no país, decorrente da fundação da Assembléia de Deus e da Congregação Cristã no Brasil até sua difusão pelo território nacional. Desde o início, ambas igrejas caracterizam-se pelo anticatolicismo, pela ênfase na crença no batismo no Espírito Santo e por um ascetismo que rejeita os valores do mundo e defende a plenitude da vida moral e espiritual.

Em 1932, foi organizada a Igreja de Cristo no Brasil em Mossoró (Rio Grande do Norte). Segundo o sociologo Alexandre Carneiro, a Igreja de Cristo no Brasil seria a primeira denominação pentecostal organizada por brasileiros. A Igreja de Cristo divergiu das demais igrejas pentecostais, da primeira onda, ao seguir o dogma da “eterna segurança”, mais conhecida como perseverança dos santos. Esta também defende que o cristão recebe o batismo do Espírito Santo no momento da conversão e não como segunda bênção seguida de dons de línguas.

Segundo SOUSA (2007), entre as igrejas da primeira onda encontra-se a Missão Evangélica Pentecostal do Brasil, fundada em Manaus em 1939, de origem americana, mas que atualmente atua de forma independente, com direção nacional e credo baseado no Pentecostalismo Clássico, de característica moderada quanto à questão de usos e costumes.

A segunda onda começou a surgir na década de 1950, quando chegaram a São Paulo dois missionários norte-americanos da International Church of the Foursquare Gospel. Na capital paulista, eles criaram a Cruzada Nacional de Evangelização e, centrados na cura divina, iniciaram a evangelização das massas, principalmente pelo rádio, contribuindo bastante para a expansão do pentecostalismo no Brasil. Em seguida, fundaram a Igreja do Evangelho Quadrangular. No seu rastro, surgiram Igreja Pentecostal Unida do Brasil, O Brasil para Cristo, Igreja Pentecostal Deus é Amor, Casa da Bênção, Igreja Unida, Igreja de Nova Vida e diversas outras igrejas pentecostais menores como a Igreja Presbiterial Pentecostal dentre outras.

A terceira onda, chamada de Neo-Pentecostalismo, teve início na segunda metade dos anos 1970. Fundadas por brasileiros, as mais antigas são a Igreja Universal do Reino de Deus (Rio de Janeiro, 1977), liderada pelo bispo Edir Macedo, e a Igreja Internacional da graça de Deus (Rio de Janeiro, 1980), liderada e fundada pelo missionário R. R. Soares, ambas presentes na área televisiva com seus televangelistas. Posteriormente, temos o surgimento da Renascer em Cristo (Sao Paulo, 1986) e da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra (Brasília, 1992). De um modo geral, utilizam intensamente a mídia eletrônica e aplicam técnicas de administração empresarial, com uso de marketing, planejamento estatístico, análise de resultados etc. Algumas pregam a Teologia da Prosperidade, pela qual o cristão está destinado à prosperidade terrena, rejeitando os tradicionais usos e costumes austeros dos pentecostais. O neopentecostalismo constitui a vertente pentecostal mais influente, a que mais cresce e também a mais liberal em questões de costumes .

Autor: Robert Santos
Fonte: www.palavraprudente.com.br

O CATOLICISMO ROMANO CATOLICISMO & A PALAVRA DE DEUS


 
O CATOLICISMO ROMANO
CATOLICISMO & A PALAVRA DE DEUS

"Mas, em vão me adoram, ensinado doutrinas que são preceitos dos homens" Mateus 15:9
O QUE O CATOLICISMO ENSINA SOBRE A PALAVRA DE DEUS

O Catolicismo ensina que há três fontes de autoridade em se tratando de fé e práticas. A primeira, dizem eles, são as Escrituras, mas, na seqüência, dizem que nem tudo está contido nas Escrituras.

A segunda autoridade para a religião, dizem os Catolicos, são as tradições da Igreja Católica. OCatecismo Católico Romano de Baltimore, Confraternity Edition, diz, na página 298, que "nem todas as verdades reveladas por Deus encontram-se na Bíblia; algumas são encontradas exclusivamente na tradição Divina". O Catecismo para Adultos, Vatican II Edition, de James Alberione, diz, na página 93, "O que é a Sagrada Tradição? A Sagrada Tradição é a doutrina revelada ao respeito à fé e às morais, não escrita na Bíblia, mas transmitida de forma infalível época após época de uma maneira especial pelo Pastorado da Igreja ".

Outra vez, O Catecismo de Baltimore diz, na página 299: "A Tradição Divina tem-se o significado das verdades reveladas ensinadas por Cristo e seus apóstolos, que foram dadas à Igreja somente oralmente e não pela Bíblia, mesmo que foram escritas principalmente pelos pais da Igreja".

Então, segundo a tradição católica, que eles dizem tem a autoridade para as questões de fé e ordem são as verdades reveladas por Deus aos apóstolos mas não foram escritas por eles. Ao invés de serem escritas pelos apóstolos, essas verdades foram transmitidas oralmente até que fossem escritas pelos líderes da Igreja Católica. O Catecismo para Adultos, na página 100, diz: "Conseqüentemente, não é apenas nas Escrituras Sagradas que a Igreja obtém a certeza sobre tudo o que foi revelado. Por isso, tanto a Sagrada Tradição quanto as Sagradas Escrituras devem ser aceitas e veneradas com a mesma lealdade e reverência". O Catecismo de Baltimorediz, na página 299, "deve-se crer na Tradição Divina tão firmemente quanto se crê na Bíblia, porque ela também contém a Palavra de Deus". As Tradições da Igreja Católica são colocadas por eles no mesmo nível, senão superior, em que estão as Sagradas Escrituras e nessa perspectiva as Escrituras são vistas como insuficientes ou inadequadas!

Robert Belarmine, um dos mais famosos teólogos e cardeais católicos, disse em seu livro A Palavra de Deus, capítulo 4, seção 1, parágrafo 6: "As Escrituras sem a Tradição não são nem simplesmente necessárias nem suficientes, mas as Tradições não escritas são necessárias. A Tradição sozinha é suficiente, mas as Escrituras sozinhas não são suficientes".

A terceira fonte de autoridade para o Catolicismo é a própria Igreja. Roma alega que a Palavra de Deus precisa de um intérprete e que somente a Igreja Católica tem o direito de interpretar as Escrituras. Veja-se o que diz o Catecismo de Baltimore sobre isso, na página 299. "Podemos conhecer o verdadeiro significado das doutrinas contidas na Bíblia e na Tradição Divina através da Igreja Católica, que foi autorizada por Jesus Cristo para explicar suas doutrinas. A especial assistência do Espírito Santo a preserva de cometer erros nessa tarefa".

O Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz, na página 27: "a tarefa de interpretação tem sido confiada aos bispos em comunhão com o sucessor de Pedro, O Bispo de Roma". A Enciclopédia Católica diz, no volume 15, "quanto a interpretação bíblica propriamente dita, a Igreja é infalível no sentido de que, se o Papa, ou Conselho ou pelo seu ensino atual, por decisão fidedigna, disser que determinada passagem das Escrituras tem certo significado, deve observar-se esse significado como o verdadeiro sentido da passagem em questão."

A Constituição Dogmática sobre a Revelação Divina, escrita pelo Vaticano II, diz: "Portanto, tanto as Escrituras quanto a Tradição devem ser aceitas com igual sentimento de devoção e reverência. A Sagrada Tradição e as Sagradas Escrituras formam uma unidade, o sagrado texto da Palavra de Deus entregue aos cuidados da Igreja. Dessa forma, fica claro que a sagrada tradição, as Sagradas Escrituras e o magistério da Igreja são, pelos mais sábios decretos de Deus, tão proximamente ligadas e associadas que uma não subsiste sem as outras duas e o todo e cada uma na sua própria maneira, sob o estímulo do Espírito de Deus, contribuem de forma eficaz para a salvação das almas".

Em outras palavras, o Catolicismo sustenta que as Sagradas Tradições da Igreja, o corpo da Igreja chamado o magistério, que se junta para decidir o que a Bíblia realmente significa, e a própria Bíblia, juntos, são eficazes para a salvação das almas, e que a Bíblia não se sustenta sozinha, mas essas três coisas, a palavra de Deus, a tradição Católica e a Igreja Católica ou permanecem ou derrocam juntas.

O Conselho de Trento estabeleceu que ninguém pode interpretar as Escrituras se essa interpretação for contrária a da Igreja Católica. "Para restringir qualquer espírito petulante, ninguém, confiando em sua própria habilidade, a respeito de fé e ordem pertencentes à edificação da doutrina cristã, deverá presumir interpretar as Sagradas Escrituras num sentido contrário aquele significado que a sagrada Igreja Mãe sustenta, qual tem o direito de julgar o verdadeiro sentido e interpretação das Sagradas Escrituras".

Hoje, um homem comum pode interpretar e entender a Palavra de Deus por si? O Catolicismo diz: Não! Apenas a Igreja Católica pode dizer o que a Palavra de Deus quer dizer.

Até recentemente o Catolicismo não deixaria as pessoas lerem a Palavra de Deus. Hoje, pelo menos nos Estados Unidos, por causa da pressão dos não-católicos, os leigos podem ler a Bíblia, todavia suas interpretações devem estar em harmonia com a da Santa Igreja Mãe. A palavra final é, portanto, não a Palavra de Deus, mas a Igreja Católica já que ela é a única qualificada para interpretar a Palavra de Deus.

Para ser mais claro, o católico é governado, não pela Palavra de Deus, não pela Palavra de Deus e a Tradição, mas pela Igreja, que estabelece a tradição e diz o que isso significa. Tradição é o que a Igreja Católica diz que ela seja. A Palavra de Deus significa aquilo que a Igreja Católica diz que ela signifique. Para o Catolicismo, a Palavra de Deus não é a autoridade máxima. O que importa é o que a Igreja diz. A Igreja Católica coloca-se acima da Palavra de Deus.

Por que o Catolicismo atribui tamanha autoridade à tradição e à Igreja Católica? Porquê ela tem que, de alguma forma, justificar suas doutrinas e práticas, as quais não têm nenhuma base na Palavra de Deus.

A manutenção de Roma sobre essas três fontes de autoridade religiosa ajuda a explicar a forma como ela tem tratado a Palavra de Deus historicamente. Em toda a história, até os tempos modernos, o Catolicismo tem privado o homem comum da Palavra de Deus.

Ela manteve a Bíblia em latim por mil anos, de tal forma que as pessoas não a podiam ler. Ela fez que fosse uma ofensa capital durante a Idade Média a fato de possuir uma cópia da Palavra de Deus. Durante oitocentos anos, até a Reforma, ela manteve a Bíblia acorrentada ao púlpito em Igrejas Católicas, de tal forma que ninguém a podia ter em casa. No ano de 1229, a Igreja Católica listou a Bíblia no Índice de Livros Proibidos. João Wycliffe, que traduziu a Bíblia para o Inglês, para que os homens comuns pudessem ler, morreu em 1384, mas, em 1415, a Igreja Católica desenterrou seus ossos, queimou-os e os jogou no Rio Swift por ter feito aquela tradução. O Papa Clemente XI, em 1713, na sua Bula Unigênito, declarou: "Proibimos estritamente (o leigo ou o homem comum) de ter os livros do Velho e do Novo Testamento numa (língua secular)". Em 1816, O Papa Pio VII disse, em outra bula papal, preocupado com a distribuição da Palavra de Deus por sociedades bíblicas, que isso é "um instrumento malevolente para minar os fundamentos da religião". Você pode imaginar como podem essas afirmações contra a Palavra de Deus vir de uma igreja que professa ser cristã?
A AUTORIDADE MÁXIMA EM QUALQUER QUESTÃO RELIGIOSA É A PALAVRA DE DEUS

A Santa Palavra de Deus é a única regra de fé e ordem para o cristianismo neotestamentário. Essa é a diferença básica entre os Batistas e os Católicos. Os Batistas observam unicamente a autoridade da Palavra de Deus enquanto que os Católicos observam as tradições de sua Igreja. A autoridade máxima em qualquer questão de fé e ordem são as próprias Escrituras.

Vejamos alguns versículos que nos dizem isso. Primeiro veja Isaías 8:20. Aqui Isaías está dizendo ao povo de Judá para não procurar pelo oculto para se aconselhar e ajudá-los em seus problemas. Ele diz que qualquer coisa que não se conforma à lei e ao testemunho, isto é, às Escrituras, a Palavra de Deus, não há luz nela. "A lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles". Isso se aplica obviamente a tudo, incluindo a tradição ou o que quer que seja. A Palavra de Deus é superior à Igreja Católica e tudo mais em autoridade.

Nossos antepassados Batistas estabeleceram uma postura bíblica perfeitamente quando disseram, na Confissão de fé da Filadélfia: "O supremo juiz pelo quais todas as controvérsias religiosas serão resolvidas, e todos os decretos de conselhos, opiniões de velhos escritores, doutrinas dos homens e espíritos ocultos serão examinados, e na sentença dele descansaremos, não pode ser nenhum outro senão as Sagradas Escrituras que foram entregues pelo Espírito Santo, à qual Escritura a nossa fé é finalmente resolvida".

Outro parágrafo importante nessa confissão, em relação ao mesmo assunto, diz: "A regra infalível de interpretação das Escrituras são as próprias Escrituras e, sendo assim, quando há uma questão sobre o verdadeiro e completo significado de qualquer parte das Escrituras, isso deve ser pesquisado em outras passagens que falam mais claramente". Em outras palavras, o intérprete apropriado das Escrituras não é a Igreja, mas as próprias Escrituras!

A Palavra de Deus é completa e perfeita! Deus não dá autoridade a ninguém para acrescentar algo a Sua palavra ou mudá-la. Jesus diz, em Apocalipse 22:18: "Porque Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas nesse livro". Nenhuma vez sequer Cristo ou os apóstolos disseram ou sugeriram que a tradição deveria ser somada às Escrituras!

Mais uma vez nossos antepassados batistas, nos primórdios da América, escreveram na Confissão da Filadélfia que eles acreditavam concernente a integridade e perfeição da Palavra de Deus. "Todo o conselho de Deus concernente a tudo o que é necessário para sua própria glória, a salvação e a vida está ou expressamente fixado ou necessariamente contido nas Sagradas Escrituras; a qual nada, em tempo algum, pode ser acrescentado, seja por novas revelações do Espírito ou tradições dos homens".

A Palavra de Deus é suficiente. Ela nos informa sobre tudo de que precisamos saber para a vida e salvação. II Timóteo 3:15-17 diz: "E que desde a tua meninice sabes as Sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito (ou espiritualmente completo) e perfeitamente instruído (literalmente, completamente equipado) para toda (absolutamente toda) a boa obra". Não precisamos de tradição ou novas revelações. A Palavra de Deus é o suficiente para suprir nossas necessidades.

O homem comum pode entender e interpretar a Palavra de Deus? O Catolicismo ensina que as Escrituras devem ser entendidas sob a interpretação da Igreja. Mas a Palavra de Deus é clara e pode ser entendida por qualquer um que a lê e a deseja entender. Chamamos isso deperspicuidade das Escrituras. A Palavra de Deus é claramente entendida pelo homem comum, quer dizer, por todas as pessoas.

Os profetas do Velho Testamento falavam da Palavra de Deus aos homens comuns com freqüência e contavam que eles a entendessem. Em I Reis 22:28, o profeta Micaías disse: "ouvi, povos, todos". Em Deuteronômio 6:4, Moisés disse: "Ouve, Israel". Essas mesmas palavras escritas há muito tempo obviamente podem ser entendidas pelos leitores de hoje!

O Senhor Jesus não endereçou sua pregação à elite e aos intelectuais, mas ao homem comum. Marcos 12:37 diz: "e a grande multidão o ouvia de boa vontade". Eles não teriam ouvido de boa vontade se não entendessem o que o Senhor dizia!

Atos 17:11 diz que os Bereiranos, cidadãos comuns da cidade de Beréia, foram nobres porque estudaram a Palavra de Deus o dia todo para ver se aquilo que Paulo pregou era verdade. "Estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim". Todas as cartas do Novo Testamento são endereçadas às congregações, aos santos e a todos aqueles que clamam pelo nome de Jesus Cristo, nosso Senhor.

Há várias passagens das Escrituras que ordenam que o povo de Deus faça estudo bíblico individual, como João 5:39, onde o Senhor Jesus disse aos seus ouvintes: "Examinai as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam". I Pedro 2:2 diz aos cristãos: "Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo". Em Apocalipse 1:3, o Senhor Jesus diz: "Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas". A Palavra de Deus jamais sugere que a sua interpretação pertence a um indivíduo ou a uma igreja.
APLICAÇÃO DO NOSSO TEXTO À VISÃO CATÓLICA DA PALAVRA DE DEUS

Condenar a tradição religiosa foi a única coisa que o Senhor Jesus fez ao se referir a ela. Nosso texto é uma declaração máxima do nosso Senhor na seguinte situação. O Senhor Jesus ficou indignado porque os Fariseus tinham elevado sua tradição religiosa acima da Palavra de Deus. Embora o quinto mandamento requeira honra ao pai e à mãe, o que significa tomar conta deles nas suas velhices, os Fariseus seguiam uma tradição que os permitia burlar a lei de Deus, a qual se referiam usando a palavra Corban. Quando diziam Corban, estavam dizendo que tinham dedicado todos os seus recursos financeiros a Deus e, por isso, de forma alguma estavam obrigados a cuidar dos seus pais idosos.

O Senhor Jesus disse aos Fariseus: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens". O Senhor Jesus censurou os Fariseu porque fizeram o mesmo que o Catolicismo faz hoje, colocando a tradição como sendo igual ou superior à Palavra de Deus.

No versículo 6 desse mesmo capítulo 15, O Senhor Jesus diz que a tradição religiosa anula os mandamentos de Deus. "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus".

A tradição invalida a Palavra de Deus. Veja-se um exemplo em relação ao Catolicismo. I Timóteo 2:5 diz: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristohomem". Mas a tradição Católica vem com toda espécie de mediador entre Deus e os homens; Maria, os santos, o padre e os anjos, invalidando o ensinamento de I Timóteo 2:5, que diz haversó um mediador, e esse mediador é Jesus Cristo.

Em nosso texto, o Senhor Jesus diz que apresentar a tradição como uma autoridade doutrinária torna a adoração vã. "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens (ou ensinando às pessoas doutrinas dos homens como se elas fossem doutrinas entregues pelo próprio Deus)".

O Catolicismo, hoje, assim como aqueles Fariseus do tempo de Jesus, acrescentou doutrinas e tradições de sua própria invenção e desígnio, mas sua adoração foi vã ou sem propósito. É indiscutível o fato de que todas as doutrinas predominantes pelo Catolicismo estão baseadas na tradição e não na Palavra de Deus.

Onde, na Palavra de Deus, é ensinado que o sacrifício de Cristo é oferecido toda vez em que a missa é ministrada?Onde a Palavra de Deus menciona sacramentos? Onde a Palavra de Deus menciona que Pedro foi o primeiro Papa? Onde a Palavra de Deus diz que o Papa é infalível? Onde a Palavra de Deus menciona oração à Virgem Maria ou aos Santos? Onde a Palavra de Deus diz que Maria subiu corporalmente ao céu? Onde a Palavra de Deus diz que podemos adorar imagens? Onde a Palavra de Deus menciona confissão de pecados a um padre? Onde a Palavra de Deus menciona o purgatório? Onde a Palavra de Deus diz que uma igreja soma-se à Palavra de Deus? Onde a Palavra de Deus diz que crianças podem ser batizadas? Onde a Palavra de Deus diz que o Papa deve ser chamado o santo pai? Onde a Palavra de Deus diz que Maria é mãe de Deus? Onde a Palavra de Deus diz que há um oficial na igreja chamado padre?

Se você procurar na Palavra de Deus por alguma dessas doutrinas, encontrará uma grande contradição nelas, não um silêncio absoluto. Essas coisas são todas tradições da Igreja Católica, e não da pregação autoritária, completa e suficiente da Palavra de Deus.
CONCLUSÃO

Em Colossenses 2:8, o apóstolo Paulo alerta aos homens que não sejam enganados pela tradição quando ele diz: "Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo".

Querido leitor, afaste-se de todas as tradições e volte-se para a infalível Palavra de Deus em relação a tudo o que envolve fé e ordem! Baseie sua crença e práticas na sólida fundação da Palavra de Deus! Você tomará partido a favor da Sagrada Palavra de Deus, em tua fé e prática, ou das tradições dos homens?

Autor: Laurence A. Justice
Tradução: Albano Dalla Pria 05/01
Revisão: Calvin G. Gardner 12/01
Fonte: www.palavraprudente.com.br


Apresentador de TV chama cristãos de “idiotas extremistas” por acreditarem que o homem não veio do macaco

Apresentador de TV chama cristãos de “idiotas extremistas” por acreditarem que o homem não veio do macaco
Durante uma entrevista com o biólogo e ativista ateu Richard Dawkins, o apresentador Jeremy Paxman (foto), da rede de televisão BBC chamou cristãos que contestam a teoria da evolução de “idiotas” e “extremistas”.
Segundo o Instituto Cristão do Reino Unido, a emissora teria admitido que o apresentador se excedeu e ofendeu cristãos por sua crença na teoria da criação. Porém, segundo o Instituto, a emissora frisou que trata-se de uma opinião pessoal de Paxman.
Durante o diálogo que gerou a declaração de Paxman, o biólogo ateu Richard Dawkins afirmou que a história da criação descrita na Bíblia é um “mito”, e destacou que nos Estados Unidos 40% da população acredita no que o livro de Gênesis conta, e acrescentou: “Eles provavelmente acham que a esposa de Ló foi transformada numa estátua de sal”, disse, de acordo com informações do God Discusssion.
A ofensa do apresentador ocorreu logo após essa declaração de Dawkins: “Você realmente se importa que haja tanta gente idiota por aí? Dizendo bobagens religiosas e dizendo acreditar em num Gênesis literal?”, questionou Paxman.
Na nota oficial da emissora, o reconhecimento ao tom ofensivo foi ressaltado, mas no entanto, nenhuma punição ao apresentador será imposta, pois no entender da direção da BBC, os comentários de Jeremy Paxman “eram ofensivos para algumas pessoas da audiência e que não havia nenhum propósito editorial claro para serem usados no Newsnight”, o que não teria comprometido a imparcialidade do canal.
Redação Gospel+

Jornalista rebate argumentos de ativistas ateus e questiona: “Por que crer nos relatos de uns poucos cientistas?”. Leia na íntegra

Jornalista rebate argumentos de ativistas ateus e questiona: “Por que crer nos relatos de uns poucos cientistas?”. Leia na íntegra
O jornalista Edson Camargo, colunista doGospel+, publicou um artigo intitulado “Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos”, em que confronta os argumentos usados por ateus e agnósticos para desacreditar a fé e crença em Deus.
Em seu texto, Camargo discorre sobre o tema refazendo as perguntas que são usadas como confronto à fé por secularistas e entusiastas do ateísmo: “Nada nas ciências prova a impossibilidade da ocorrência de milagres. Muito bem. Então por que o ceticismo diante dos inúmeros relatos de milagres? Não passam de relatos? Ok. E as conclusões da ciência, não são baseadas nos relatos das experiências? Por que crer nos relatos inusitados de uns poucos cientistas e não crer em milhares de depoimentos que fortalecem-se uns aos outros ao longo de séculos?”, questiona Camargo.
Segundo o jornalista, “muitos secularistas atribuem as mais diversas motivações psicológicas para a crença em Deus”, afirma o colunista, lembrando que a pregação do cristianismo é ainda mais criticada: “Principalmente para a crença no Deus dos cristãos, que, segundo estes, é bom, justo, e ao fim da história humana, eliminará o mal para sempre”. O confrontamento aos argumentos de ateus e secularistas é feito de forma incisiva: “Você tem certeza que para o ateísmo não há nenhuma motivação psicológica reconfortante, como por exemplo, a crença de que ao fim de sua vida terrena você simplesmente deixará de existir e não terá que prestar contas a nenhum Ser Superior que tudo sabe sobre você é que é perfeitamente justo e santo?”, pontua.
Edson Camargo também ressalta o fato de que argumentos usados por formadores de opinião cristãos nunca forma derrubados por cientistas: “Filósofos cristãos apresentaram ao longo da histórias diversas formas de argumentos que provam (ou ao menos inferem e dão plausibilidade intelectual) pela via racional a existência de Deus. Se a mentalidade secularista, atéia e que se diz apegada à razão e à ciência é tão superior intelectualmente, por que até hoje nenhum destes argumentos – enumero uns aqui: o cosmológico, o ontológico, o teleológico e o moral – não foram refutados de forma decisiva pelos filósofos ateus?”, volta a questionar.
Leia a íntegra do artigo “Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos”de Edson Camargoneste link.
Redação Gospel+

Grupo de hackers muçulmanos promete atacar sites evangélicos e ameaça: “Cristãos, vocês morrerão em breve”

Grupo de hackers muçulmanos promete atacar sites evangélicos e ameaça: “Cristãos, vocês morrerão em breve”
Um grupo de hackers adeptos do islamismo usou uma página do Facebook para atacar cristãos e ameaçar de morte os adeptos do cristianismo.
Comandados pelo hacker Michael John Khe, o grupo faz parte do Kelatan Hacking Crew, uma espécie de organização de hackers adeptos do islamismo, que pretendem promover um apagão na internet no próximo dia 14/08.
O ataque maciço planejado pelos hackers seria uma forma de protesto contra as novas leis de internet que começam a serem propostas por diversos governos.
Como parte dos ataques, o grupo Kelatan Hacking Crew prometeu em sua página no Facebook tirar diversos sites cristãos do ar e pregou a morte de seguidores do cristianismo numa publicação em inglês: “Cristãos, vocês morrerão em breve”.
Um dos sites cristãos atacados foi o da revista Cristianismo Hoje, versão em português da Cristianity Today. O ataque à página da revista na internet aconteceu na madrugada da última quinta-feira, 09/08, e foi assinado pelo hacker Michael John Khe.
A assessoria de imprensa da revista informou que a direção da empresa já tinha denunciado o grupo de hackers ao Facebook, pedindo a retirada da página por atividade criminosa e preconceito religioso: “Pedimos aos usuários evangélicos que façam o mesmo, além de recomendar aos editores de sites cristãos máxima cautela nas próximas semanas”, afirmou, segundo informações do Genizah.
Redação Gospel+

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