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sábado, 5 de maio de 2012

Líderes cristãos pedem atenção à crescente perseguição religiosa na Turquia

Após um pastor protestante de Istambul sofrer  atentado na Turquia, os clérigos cristãos estão alarmados com o número crescente de ataques contra líderes cristãos e falam em não abrir suas portas para estranhos

Líderes cristãos da Turquia manifestaram a sua preocupação quanto às crescentes ameaças que têm enfrentado após o ataque contra o Pastor Semih Serkek da igreja protestante "Lütuf" ("Grace")  em Bahcelievler, distrito de Istambul.
"Os ataques contra líderes cristãos haviam cessado por um tempo, porém voltaram a acontecer nos últimos dias. Por medo, temos hesitado em abrir nossas portas para acolher os fiéis, disse o "Pastor Krikor Ağabaloğlu da igreja protestante armênia Gedikpaşa, em Istambul, à notícia Hürriyet Daily.
Três indivíduos não identificados atacaram e agrediram o pastor Serkek na noite de 7 de abril, logo após um culto de Páscoa. "Eram três jovens com cerca de 18 anos. Eles usavam toucas em suas cabeças. Eles forçaram a porta aberta e disseram que me matariam se eu não recitasse o "Kelime-i Şahadet '[a confissão da fé islâmica], ao abrir a porta recebi um golpe no meu peito ", disse Serkek. Os ataques não foram mera coincidência, de acordo com Serkek, eles fazem parte de uma série de ataques que resultaram na morte de três pessoas que eram mentoriadas por ele no leste da Turquia.
O pastor Orhan Picaklar da igreja protestante Ágape, na província de Samsun no Mar Negro disse viver 24 horas por dia, nos últimos quatro anos, com um segurança pessoal. "Agentes da polícia ficam de guarda  na porta da igreja durante o culto, os fiéis têm medo de entrar na igreja devido às constantes ameaças", disse ele.
Uma igreja improvisada, dentro de um prédio residencial, também foi atacada há um mês, disse Picaklar, acrescentando que a congregação estava decepcionada por ter que se “esconder” em um apartamento. "As autoridades deram o aval para a construção de uma nova igreja em 2004, desde que a construção tivesse menos do que 2,5 mil metros quadrados. Não temos orçamento. Apelamos para construir uma igreja de 1.000 metros quadrados, mas até agora não recebemos aprovação".
Ağabaloğlu disse que, no caso de sua igreja, o estado intencionalmente se recusou a conceder a permissão para a construção. " Dessa forma eles estão tentando impedir a propagação do cristianismo no país."
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FonteDaily News
TraduçãoMarcelo Peixoto

CQC prepara matéria especial sobre homossexualidade com Jean Wyllys, Marisa Lobo e Lanna Holder; Programa irá ao ar na próxima segunda

A psicóloga clínica Marisa Lobo participará de uma matéria especial sobre homossexualidade no programa Custe o que Custar (CQC) da TV Band, na próxima segunda-feira, 07/04.
Além de Marisa Lobo, entre os entrevistados pela equipe do CQC estarão o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys e a pastora Lanna Holder.
No Twitter, Marisa Lobo afirmou que usará o espaço para falar o que pensa a respeito do tema: “O #CQC Está fazendo uma matéria sobre homossexualidade, vou participar. A Lanna Holder, vai falar de sua Igreja. E eu a verdade”, escreveu.
Marisa Lobo também afirmou que não teme possíveis armadilhas, pois segundo ela, a produção do programa teria garantido que a matéria seria imparcial: “Diz o #CQC que a matéria será imparcial e séria, vamos acreditar. Gravo amanhã minha parte, a matéria será exibida já na segunda. Deus nos ajude”.
A psicóloga também afirmou que “com sabedoria falarei a verdade: Deus pode curar, se você quiser”. A afirmação de Marisa Lobo gerou protestos por parte de alguns internautas: “Deus pode curar? Você ainda tem dúvidas porque querem casar a tua licença? Realmente, acha possível curar homossexualidade?”, questionou um de seus seguidores no Twitter.
Fonte: Gospel+



Pesquisa revela que Brasil é o segundo país no mundo em quantidade de cristãos


Pesquisa revela que Brasil é o segundo país no mundo em quantidade de cristãos
Um instituto de pesquisa norte americano, Centro Pew, realizou um estudo para identificar os países com maior quantidade de cristãos no mundo. A pesquisa revelou que o Brasil está na segunda colocação da lista geral, perdendo somente para os Estados Unidos. Os índices encontrados mostraram que atualmente o Brasil soma mais de 175 milhões de adeptos à religião cristã.
Os Estados Unidos, o primeiro da lista, possui em torno de 246 milhões de cristãos. Porém, a nível mundial o cristianismo representa apenas 31,7% do total, o que seria em torno de 2,18 bilhões de adeptos à religião.
A pesquisa ainda revelou os valores percentuais divididos em várias regiões diferentes, mostrando haver grande discrepância entre elas, como é o caso do Oriente Médio, que possui apenas 0,6% de cristãos. Os mais numerosos são a América do Norte, com 34%, América do Sul, com 26%, e a Europa, com 23,6%.
Em relação às denominações, o estudo mostrou que 51,4% são católicos, 36,7, protestantes e 11,9%, ortodoxos. A pesquisa foi mais aprofundada ainda, detalhando a divisão de seguimento entre os protestantes, que apontou 72% dos entrevistados declarando-se pentecostais.
Fonte: Gospel+


Fernando Haddad busca apoio de pastores e tenta se livrar de estigma do “kit gay”


O pré-candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é acompanhado de perto por líderes evangélicos desde que era Ministro da Educação e propôs o polêmico chamado “kit anti-homofobia” ou “kit gay”, que seria distribuído em 6.000 escolas públicas de todo o país.
Agora, ele tem tentado reverter esse estigma fazendo reuniões com pastores para tentar reduzir resistências e se aproximar deles, informa a Folha de São Paulo. Os encontros ocorreriam duas vezes por semana, em bairros da periferia e não são divulgados em sua agenda pública.
Desde que Marcelo Crivella foi empossado como Ministro da Pesca tem sido dito que era uma manobra do governo federal para diminuir a rejeição a Haddad por parte dos evangélicos. Crivella inclusive defendeu o ex-ministro da Educação durante uma visita a duas colônias de pescadores na ilha de Madeira, região metropolitana do Rio de Janeiro.
Na última segunda-feira, no bairro Guaianases, zona leste da capital paulista, cerca de 40 pastores estavam reunidos para ouvir Haddad explicar que desconhecia o teor do “kit gay”. O material vazou antes de ser aprovado e não chegou a ser distribuído a crianças e adolescentes.
Os congressistas da bancada evangélica alertavam que o kit iria estimular o homossexualismo, algo negado pelo ministério e pela ONG que o produziu.
Destinado originalmente a alunos e professores do ensino médio, nível em que estão alunos que têm entre 14 e 18 anos de idade, o material conteria vídeos que tratavam explicitamente de questões como transsexualidade, bissexualidade e relações entre gays e lésbicas. A polêmica tomou conta e o material teve sua distribuição vetada pela presidente Dilma Rousseff.
“Ele disse que entendeu que aquilo não era adequado e mandou suspender a distribuição dos kits. (Haddad) disse que a Dilma entendeu que não era hora de soltar aquilo (o kit)”, defende o pastor Marçal Borges, da Comunidade A Palavra de Deus, que garantiu o apoio da sua igreja ao candidato.
A reunião ocorreu nas dependências da igreja e uniu lideranças da região, entre elas religiosas. Compareceram vereadores locais, entre eles o deputado estadual Luiz Moura (PT).
Foi divulgado que antes da reunião, Haddad conversou com o pastor Marçal Borges, que o questionou sobre o kit anti-homofobia, pois, o tema seria determinante para a comunidade apoiar o petista.
Haddad também tem focado sua agenda em reunião com líderes católicos. Segundo ele, muitas lideranças se sentem usadas na atual gestão e não querem mais fazer parte de um “jogo menor”.
Mas nem todos os setores evangélicos acreditam na mudança de postura de Haddad. O pastor Silas Malafaia também usou o Twitter em março para para comentar a nomeação de Marcelo Crivella e afirmou “ Não adianta colocar evangélico no Ministério. Não vamos dar refresco ao Haddad em São Paulo com o kit gay”.
Fonte: Gospel Prime

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Primeiro-ministro de Israel compara Irã aos nazistas e cita Bíblia


O regime iraniano, assim como a Alemanha nazista, tem o desejo de “aniquilar milhões de judeus”, afirmou nesta terça-feira, 24, Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel.
Durante uma entrevista feita na véspera da celebração em Israel do Dia da Independência, ele ressaltou que é necessário “levar a sério quem o ameaça de morte”, segundo mostra a história do povo judeu.
“É certo que eles não desejam matar em nome de uma raça superior, mas o fazem em nome de uma crença, de uma religião superior. Contudo, seu desejo de aniquilar milhões de judeus é claro”, declarou à rádio pública.
Netanyahu esclareceu que a maior diferença entre o Holocausto, que causou a morte de 6 milhões de judeus, e a atual situação é a capacidade de defesa política e militar do Estado de Israel.
“Isso é o mais importante. Foi isso que mostrei. Qualquer pessoa que ignore essa ameaça, não se prepare para ela e não tente eliminá-la está enterrando a cabeça na areia. Já cometemos esse tipo de erro no passado, mas não o repetiremos no presente”, completou.
Durante as cerimônias que marcaram o dia da Independência, o primeiro-ministro fez um discurso onde lembrou todos os soldados que morreram em batalha e as vítimas do terror.
“Meus irmãos e irmãs, filhos e filhas das famílias enlutadas, a nossa consciência lembra-se dos nossos queridos e ficamos orgulhosos ao saber que morreram para enfrentar o inimigo. Nossa consciência é o que vai nos levar a ficar de olhos fechados, de lembrar, mas também para olhar para o futuro . Neste dia, a nação de Israel põe de lado todas as divergências e se levanta como uma só pessoa, com um coração unido, lado a lado.
Neste dia lembramos de todos que pereceram nas guerras por Israel… Este dia não é apenas um dia de memória nacional. É também um dia memorial pessoal para mim e para minha família, como é para vocês. No final do Dia de Recordação do Estado de Israel, iremos celebrar o 64º aniversário do país…. os nossos entes queridos, que caíram nas batalhas de Israel, não caíram a toa. Graças a eles, o Estado foi criado. Graças a eles, o estado de Israel continua a desenvolver e florescer, e graças a eles, a nova geração será capaz de viver suas vidas em paz e segurança. Só posso dizer Consolem, consolem o meu povo, diz o Deus de vocês. [Isaías 40:1]” Leve conforto a toda terra, sejam confortados na construção de Sião, e que você não precise conhecer outras dores”
Israel também legalizou hoje três colônias antes consideradas ilegais. Essa decisão foi condenada pelo presidente palestino Mahmud Abbas, que estabeleceu como condição para retomar as negociações de paz o fim da colonização.
Pela primeira vez, desde 1990, Israel decidiu estabelecer novas colônias. O governo formalizou as colônias de Bruchin (350 habitantes), Rechelim (240 habitantes), no norte da Cisjordânia, e Sansana (240 residentes), ao sul do território palestino.
As decisões anunciadas e as palavras de Netanyahu geraram contrariedade entre autoridades iranianas e palestinas, que criticaram o líder israelense, acusando-o de querer criar mais conflitos.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Fox News e Israel National News

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Advogado de Youcef Nadarkhani é condenado a nove anos de prisão por propaganda contra o regime iraniano


O advogado que representa o pastor iraniano Youcef Nadarkhani foi condenado a nove anos de prisão por supostos atos que violam a segurança nacional e propaganda contra o regime. Para analistas a prisão do advogado coloca a vida do pastor iraniano em perigo já que ele é o único representante legal do pastor.
Mohammad Ali Dadkhah, que defendeu várias pessoas no corredor da morte no Irã, disse à publicação britânica The Guardian que ele também foi proibido de exercer a advocacia por 10 anos e proibido de ensinar em universidades. O relatório do The Guardian foi publicado quinta-feira.
“Fui condenado por agir contra a segurança nacional, espalhando propaganda contra o regime e manter livros proibidos em casa”, disse o advogado ao The Guardian.
“Eu estava em um tribunal em Teerã, defendendo um de meus clientes, Davoud Arjangi, um ativista político preso no corredor da morte quando o juiz me disse que minha próprias palavras me condenariam e  que eu seria convocado para responder a um processo”, acrescentou o advogado.
Dadkhah é conhecido principalmente por ser o único advogado que se prontificou para a defesa no caso Nadarkhani, que atraiu a atenção internacional desde a prisão do cristão evangélico, depois de falar contra o Islã que é disciplina obrigatória nas escolas de seus filhos.
O Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), que tem acompanhado de perto o caso, argumenta que este movimento em nome do governo não é benéfico para a situação atual do pastor. Nadarkhani está preso no Irã desde outubro de 2009 sob acusações de apostasia e tentar evangelizar muçulmanos.
“A notícia de que este renomado advogado de direitos humanos, foi condenado a prisão por autoridades iranianas é muito preocupante”, disse Jordan Sekulow, Diretor Executivo do ACLJ, em um comunicado de imprensa.
“Esse desenvolvimento só reforça o fato de que o Irã não tem respeito por direitos humanos básicos. Também levanta outra preocupação sobre o destino do Pastor Youcef. Com o seu advogado de frente para nove anos de prisão, e nenhum outro advogado provável para assumir o caso, o pastor Youcef não tem nenhum defensor legal, que o coloca em maior risco “, acrescentou.
Dadkhah defendeu outros importantes presos políticos e religiosos, incluindo ativistas de direitos humanos que enfrentaram prisão após as eleições de 2009 e o político Ebrahim Yazdi, que é conhecido como o mais antigo prisioneiro político iraniano devido ao seu envolvimento no Movimento de Libertação do Irã partido.
Nadarkhani permanece na prisão após ter sido publicada em fevereiro uma ordem de execução proferida pelos tribunais. O ACLJ confirmou que o pastor está vivo.
Com informações The Guardian
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Barco da Bíblia leva o evangelho à pessoas que não têm acesso na Amazônia


A sociedade Bíblica do Brasil (SBB) que promove a missão de tornar a Bíblia acessível a todas as pessoas, prepara-se para a viagem inaugural do Luz na Amazônia II – Barco da Bíblia em 2012. A embarcação partirá de Belém (PA), em 28 de maio, devendo aportar em Macapá (AP) no dia 16 de junho.
A principal finalidade do Barco da Bíblia é oferecer Escrituras a um valor acessível, facilitando sua aquisição por pessoas que vivem nos diversos contextos geográficos da Amazônia, que, em geral, não têm acesso a outras livrarias.
O Barco da Bíblia foi totalmente remodelado, reunindo uma área de livraria mais ampla e moderna, que enfatiza o atendimento ao público, além de um espaço cultural, batizado de Museu da Bíblia. A ação está inserida no programa Luz na Amazônia.
O Luz na Amazônia II – Barco da Bíblia, vai realizar duas viagens anuais pela região ribeirinha da Amazônia, com duração média de dois meses cada uma. Nesta primeira viagem de 2012, o Barco da Bíblia passará por cidades do Amapá e Pará e levará cerca de 30 mil exemplares das Sagradas Escrituras. A embarcação realizará o seguinte trajeto:
Maio/Junho
- 28/05: Saída de Belém para Macapá
- 28/05 a 16/06: Macapá
- 19/06 a 25/06: Laranjal do Jari
- 27/06: Gurupá
- 28/06 a 02/07: Portel

Julho
- 04 a 14: Breves
- 15 a 17: Bagre
- 18 e 19: Oeiras
- 20 e 21: Curralinho
- 22 a 24: São Sebastião
- 26 e 27: Muaná
- 28: chegada em Belém
Fonte: Gospel+

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Morar junto antes do casamento pode aumentar as chances de divórcio Publicado em 04 de Maio de 2012 Fonte: Pernambuco.com


Um artigo publicado no jornal The New York Times, pela psicóloga Meg Jay, da Universidade de Virgínia, nos EUA, destaca que casais que moram juntos antes do casamento (e especialmente antes de um noivado ou compromisso claro) tendem a ser menos satisfeitos com a união e mais propícios ao divórcio.
De acordo com a psicóloga, a maioria dos jovens, na faixa dos vinte anos, vive com o parceiro romântico pelo menos uma vez, e mais da metade de todos os casamentos serão precedidos de coabitação. Uma das principais crenças é de que morar juntos antes do casamento é uma boa maneira de evitar o divórcio, mas a crença é contrariada pela experiência.
A revolução sexual, o controle de natalidade e a situação da economia atual, que faz com que compartilhar contas seja mais atrativo, são fatores que contribuem para a decisão de namorados viverem juntos. Porém, na maioria dos casos, não há um discussão sobre por que eles querem viver juntos e o que isso significará.
De acordo com uma pesquisa realizada nos EUA, em 2001, as mulheres são mais propensas a ver a coabitação como um passo para o casamento, enquanto os homens são mais propensos a vê-lo como uma maneira de testar o relacionamento ou adiar o compromisso, e esta assimetria de gênero está associada com interações negativas e de menores níveis de compromisso, mesmo após a relação progredir para o casamento.
A maioria dos entrevistados durante a pesquisa concorda que os critérios para a escolha de um parceiro apenas para morar juntos são diferentes da escolha de um cônjuge. Segundo Meg Jay, os casais acreditam que vão viver juntos e que, se não der certo, eles podem voltar a levar a vida de antes, mas, com o tempo, eles compartilham os amigos, a residência, o cachorro, e fica difícil o processo de separação.
Um relatório divulgado em março de 2012, pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos, nos EUA, mostrou que essa conexão desfavorável entre a coabitação e o divórcio pode estar diminuindo. A pesquisa revelou que quase dois terços dos americanos veem a coabitação como um passo para o casamento. O risco maior de divórcio está entre os casais que usam a coabitação como um teste.
A psicóloga, que iniciou os estudos no assunto com base na situação de alguns de seus pacientes, destaca que é importante discutir a motivação de cada pessoa e o nível de comprometimento de antemão e, melhor ainda, ver a coabitação como um passo com direção intencional, em vez de um teste conveniente para o casamento ou para a parceria.


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