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terça-feira, 20 de agosto de 2013

O impacto da ressurreição de Jesus



Referência: Lucas 24.13-35
INTRODUÇÃO

1. As melhores notícias que o mundo já ouviu vieram do túmulo vazio de Jesus. A história da Páscoa não termina num funeral, mas sim com uma festa. O túmulo vazio de Cristo foi o berço da igreja. Nós pregamos um Cristo que esteve morto e está vivo e não um Cristo que esteve vivo e está morto.

2. A morte é o rei dos terrores. Mas Cristo é o Rei dos reis. A morte foi vencida por Jesus. Ele matou a morte. Ele arrancou o aguilhão da morte. A morte será lançada no lago do fogo.

3. A ressurreição de Cristo é a demonstração do supremo poder de Deus.

I. A IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

1. A ressurreição de Cristo é uma das fraudes mais maldosas da história ou então o fato mais extraordinário.

2. A ressurreição de Cristo e o Cristianismo permanecem em pé ou caem juntos. Sem a ressurreição de Cristo, o Cristianismo seria uma religião vazia de esperança, um museu de relíquias do passado.

3. Paulo diz que sem a ressurreição de Cristo: 1) Nossa fé seria vã; 2) Nossa pregação seria inútil; 3) Nossa esperança seria vazia; 4) Nosso testemunho seria falso; 5) Nossos pecados não seriam perdoados; 6) Seríamos os mais infelizes de todos os homens.

4. Sem a ressurreição de Cristo a morte teria a última palavra, a nossa esperança do céu seria um pesadelo.

5. Sem a ressurreição de Cristo, o Cristianismo seria o maior engodo da história, a maior farsa inventada pelos cristãos. Os mártires teriam morrido por uma mentira e uma mentira teria salvado o mundo.

6. Mas de fato Cristo ressuscitou. A grande diferença entre o Cristianismo e as grandes religiões do mundo é que o túmulo de Jesus está vazio. Você pode visitar o túmulo de Buda, Confúcio, Maomé, Alan Kardec, mas o túmulo de Jesus está vazio. Ele venceu a morte. Ele está vivo pelos séculos dos séculos.

II. A EVIDÊNCIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

1. A ressurreição de Jesus é um fato histórico

A. As tentativas do adversário

Disseram Jesus não chegou a morrer na cruz e ao ser colocado no túmulo reanimou-se;

Disseram que os discípulos roubaram o seu corpo;

Disseram que as mulheres foram no túmulo errado;

B. As aparições aos discípulos

Jesus depois que ressuscitou apareceu a Maria Madalena, às mulheres, a Pedro, aos dois discípulos no caminho de Emaús, aos apóstolos sem Tomé, aos apóstolos com Tomé, aos sete apóstolos no Mar da Galiléia, a uma multidão de 500 irmãos, a Tiago, a Paulo, a Estêvão, a João na Ilha de Patmos.

C. A proclamação dos discípulos

O célebre sermão de Pedro no Pentecoste versou sobre a ressurreição de Jesus. Se Cristo não tivesse mesmo ressuscitado, bastaria ter apresentado o corpo morto de Cristo à multidão e o Cristianismo teria sido esquecido naquela manhã.

2. A ressurreição de Jesus é um fato psicológico

Os discípulos acuados pelo medo, desânimo, pessimismo foram poderosamente transformados. Tornaram-se ousados, valentes, poderosos no testemunho, enfrentaram ameaças, açoites, prisões, morte, martírio sem jamais recuar. Eles não teriam morrido por uma mentira. A mudança dos discípulos é uma prova incontroversa da ressurreição de Jesus.

3. A ressurreição de Jesus é um fato sociológico

Uma igreja cristã foi estabelecida sobre a rocha desta verdade incontestável. Gente de todas as nações, raças, línguas e povos uniram-se em torno desta verdade suprema.

O túmulo vazio de Cristo foi o berço da igreja.

III. OS DISCÍPULOS ANTES DO IMPACTO DA RESSURREIÇÃO

1. Seus olhos estavam cegos a despeito da proximidade de Jesus – v. 14,15

Muitas vezes caminhamos pela vida vencidos, como se a morte tivesse a última palavra e como se Jesus não tivesse ressuscitado. Embora Jesus está perto, não o percebemos.

Às vezes Jesus vem ao nosso encontro, como foi o encontro dos discípulos no Mar da Galiléia, mas pensamos que ele é um fantasma e ficamos cheios de medo.

2. Seus olhos estavam tapados a despeito do relato das Escrituras – v. 25

A incredulidade coloca venda em nossos olhos. Jesus abre as Escrituras e as expõe para os discípulos. Mostra-lhes como todas as Escrituras apontam para ele e para a sua vitória sobre a morte, mas eles não compreendem.

Não entendem, não porque falte luz, mas porque falta visão. Quando os nossos olhos não são iluminados pela Palavra, caminhamos pela vida cabisbaixos, achando que a morte é mais forte que a vida, que o mal é mais forte que o bem.

3. Seus olhos estavam fechados a despeito do testemunho dos irmãos – v. 22-24

Aqueles discípulos já tinham várias evidências da ressurreição de Cristo:

a) As promessas de Jesus de que morreria e ressuscitaria ao terceiro dia;

b) O túmulo vazio;

c) As mulheres viram-no ressuscitado;

d) Os anjos deram testemunho da ressurreição;

e) Alguns dos discípulos já haviam visto o túmulo vazio, mas eles ainda estavam carregados de dúvidas (v. 21).

Hoje, tem muita gente vivendo esse reducionismo, esse achatamento de vdia, porque não dão crédito ao testemunho que outras pessoas têm dado do poder da ressurreição em suas vidas. Assim, limitam a vida cristã apenas às suas experiências.

4. Seus pés estavam na estrada da fuga a despeito de várias evidências da ressurreição – v. 14,20

Aqueles dois discípulos se acovardaram. Eles desistiram de tudo. Desistiram do discipulado. Desistiram de crer. Desistiram da caminhada da fé. Botaram o pé na estrada da dúvida, do ceticismo, da incredulidade. Desistiram de Jesus.

Tem muita gente que vive um projeto de vida assim. Sua história termina na sexta-feira da paixão e não no domingo da ressurreição.

Gente que abandona a igreja e volta triste, decepcionado e sem esperança para o seu passado de sombras.

5. Seus pés caminhavam para o ocaso e não para o amanhecer – v. 13,20

Emaús ficava no oeste e o dia já estava se pondo. Caminhavam para o entardecer. Caminhavam para o ocaso. Tem muita gente assim. Só olha para o passado. Mas o cristão não caminha para o ocaso, mas para o amanhecer.

Não se concentre nos problemas, mas nas soluções. Não se desespere com a sexta-feira da paixão, olhe para o domingo da ressurreição. Não viva como um vencido, mas como um vencedor.

6. Seus corações estavam tomados de profunda tristeza – v. 17

Estavam tristes, quando deveriam estar exultando de alegria. Quantas vezes nossa vida é uma via sacra de lamento, dor, tristeza porque não tomamos posse do poder da ressurreição em nossa vida. A vida cristã é uma vida de esperança e alegria.

É hora de você sacudir o jugo da tristeza do seu coração, da sua família, do seu trabalho.

7. Seus corações estavam perturbados pelo drama do sofrimento do justo – v. 19,20

Como conciliar o fato de Jesus ser o amado de Deus, poderoso em obras e palavras e mesmo assim ser pregado na cruz como um criminoso?

Talvez esta é também a sua angústia: ver o justo sofrendo, o piedoso sendo injustiçado, o inocente pisado. Como conjugar o amor de Deus com o sofrimento do justo?

8. Seus corações estavam cheios de esperanças frustradas – v. 21

O caminho de Emaús é o caminho da desistência do discipulado. É o caminho dos sonhos desfeitos. É o caminho da esperança morta. É o caminho da falência dos projetos. É caminho daqueles que acham que não têm mais jeito. Exemplo: Pedro: eu vou pescar.

Talvez você pense assim do seu casamento, da sua vida, do seu trabalho. Você já arrumou as malas, já botou o pé na estrada da fuga. Não desanime, não se capitule.

IV. O IMPACTO DA RESSURREIÇÃO

1. Olhos abertos pela explicação das Escrituras – v. 26-28,31

Jesus revelou-se pelas Escrituras. “Examinai as Escrituras, porque são elas que testificam de mim”. Hoje muitos crentes estão buscando conhecer a Jesus fora das Escrituras.

Se você quer conhecer mais a Jesus, leia as Escrituras – “Examinai as Escrituras (Jo 5:39).

Se você quer luz da sua vida, leia as Escrituras – “Lâmpadas para os…” (Sl 119:105).

Se você quer ter mais fé, leia as Escrituras – “A fé vem pelo ouvir” (Rm 10:17).

Se você quer mais santidade, leia as Escrituras – “Santifica-os na verdade…” (Jo 17:17).

Se você quer ser bem sucedido na vida, leia as Escrituras- Js 1:8 “…”.

QUANDO reconhecemos em nosso caminho que Jesus está vivo, não há mais espaço para a preocupação (v. 17), tristeza (v. 17), desesperança (v. 21), incredulidade (v. 25).

2. Corações ardentes pela comunhão com Jesus – v. 29,32

Quando temos comunhão com o Jesus vivo, nosso coração arde, o fogo de Deus nos inflama. Há entusiasmo em nosso coração. O vento do Espírito sopra sobre nós e remove as cinzas do comodismo e reacende o fogo do zelo em nosso coração.

Quando o coração arde, acaba a frieza espiritual, o marasmo. Vir à Casa de Deus é alegria. Orar é necessidade. Louvar a Deus é prazer. Andar com Jesus é o sentido da vida.

Quando o nosso coração arde, nossa vida se torna um graveto seco para o fogo do Espírito.

3. Pés velozes para proclamar a ressurreição – v. 33-35

Quem tem olhos abertos, coração ardente, tem pés velozes para falar de Jesus.

Os mesmos que fugiram de Jerusalém, agora voltam para Jerusalém

Eles que disseram que já era tarde, não se importam com os perigos da noite.

Eles que deixaram o convívio com os discípulos, volta à companhia deles.

Nem distância, nem a noite, os prende. Eles voltam para ter comunhão e para proclamar que Jesus está vivo.

Eles voltam para dizer que a morte não tem a última palavra. A última palavra é que Jesus venceu a morte. A tristeza não pode mais nos dominar. Caminhamos para o glorioso amanhecer da eternidade e não para a noite fatídica da desesperança.

CONCLUSÃO

A ressurreição de Jesus abriu os olhos, aqueceu o coração e apressou os pés dos discípulos de Emaus. E em você, que tipo de impacto a ressurreição tem provocado? Como você tem caminhado pela vida?

Tem você se encontrado com o Cristo ressurreto?

O Senhor nos encontra nas angústias da nossa caminhada.

O Senhor nos encontra na exposição da Palavra de Deus.

O Senhor nos encontra no partir do pão.

Ele abre nossos olhos, nossa mente, nosso coração e nossos lábios.


Por que a igreja deve orar?





A oração é a maior força que atua na terra. Orar é conectar o altar com o trono, é unir a fraqueza humana à onipotência divina. É entrar na sala do trono e falar com aquele que tem as rédeas da história em suas mãos. Sendo Deus soberano, escolheu agir na história por meio das orações do seu povo. A oração move o braço daquele que governa o universo. Nada é impossível para oração feita a Deus, em nome de Jesus, no poder do Espírito, porque nada é impossível para Deus. Tudo quanto Deus pode fazer, pode ser alcançado pela oração. Uma igreja de joelhos tem mais poder do que um exército. Destacaremos três pontos para nossa reflexão.Em primeiro lugar, pela oração Deus traz grandes livramentos ao seu povo.Israel estava no cativeiro, debaixo da chibata dos egípcios, com os pés no barro e as costas esfoladas. O povo clamou a Deus e Deus viu, ouviu e desceu para libertá-lo da escravidão. Pedro estava preso, na prisão máxima de Herodes, sob forte vigilância de escolta policial, aguardando o final da Páscoa para ser executado. Havia, porém, oração incessante da igreja em seu favor. Deus enviou seu anjo para despertar Pedro e adormecer os guardas. A situação se inverteu: Pedro foi solto e Herodes foi morto. Quando a igreja ora, os céus se movem, a igreja é fortalecida e os inimigos são desbaratados.

Em segundo lugar, pela oração Deus cura os enfermos. Deus perdoa todas as nossas iniquidades e sara todas as enfermidades. Ele é o Jeová Rafá, o Deus que nos cura. Para ele não há causa demasiadamente difícil. Portanto, a última palavra não é da medicina, mas de Deus. Assim como Jesus, em seu ministério terreno, levantou os paralíticos, curou os cegos e purificou os leprosos, assim também, hoje, ele cura os enfermos em resposta às orações da igreja. Devemos nos aproximar de Deus como o leproso aproximou-se de Jesus: “Senhor, se tu quiseres, tu podes purificar-me”. Deus pode tudo quanto ele quer. Para ele não há doença incurável nem causa perdida. Por isso, os apóstolos oraram pelos enfermos. Os pais da igreja oraram pelos enfermos. Os reformadores oraram pelos enfermos. Os avivalistas oraram pelos enfermos. Nós, também, precisamos orar pelos enfermos, pois a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará.

Em terceiro lugar, pela oração Deus fortalece sua igreja com poder. Os grandes reavivamentos espirituais aconteceram em resposta às orações da igreja. O derramamento do Espírito é sempre precedido pela oração e vem em resposta às orações. O Espírito Santo desceu sobre Jesus no rio Jordão quando ele estava orando. O Espírito Santo foi derramado no Pentecostes quando a igreja perseverava unânime em oração. O poder de Deus vem pela oração. Sem oração não há poder. Sem oração a pregação não produz vida. Os apóstolos entenderam que deveriam se consagrar à oração e ao ministério da Palavra. Oração e Palavra precisam caminhar juntas. Precisamos ter luz na mente e fogo no coração. Não basta apenas proferir a Palavra de Deus, é preciso ser boca de Deus. Não basta conhecer a respeito de Deus, é preciso ter intimidade com Deus. Sem oração os púlpitos serão fracos e infrutíferos. A pregação é lógica em fogo. O pregador precisa arder. Precisa pregar no poder do Espírito e em plena convicção. O apóstolo Paulo disse que a sua palavra e a sua pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder. Que a igreja se desperte para oração e que por meio da oração humilde, fervorosa e perseverante, as torrentes do Espírito caiam sobre nós, trazendo restauração para a igreja e salvação para os perdidos.

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