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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Num Monte na Galiléia



Num Monte na Galiléia
Não é por nenhuma coincidência que Jesus é chamado o "Verbo".  Ele é o meio pelo qual Deus manifesta para nós a sua mente.  Na verdade, Jesus é a exata representação do próprio Deus.  Em seus atos ele dá o exemplo de como Deus age, e em seus ensinos ele mostra como Deus pensa.  Ouvir Jesus pregar é escutar o Criador do universo.  Os sermões e as declarações de Jesus estão repletos do caráter do Pai S e no Sermão do Monte, como em nenhum outro lugar, temos uma revelação maior da mente de Deus. Essa é a própria essência da verdade de Deus sobre o seu reino. Por meio de palavras sempre relevantes, proferidas há séculos num monte na Galiléia, o Verbo encarnado manifestou o reino do céu entre os homens.

O fato de conhecermos muito bem o Sermão do Monte torna difícil avaliarmos a magnitude e o poder de sua sabedoria.  Os ouvidos acostumados a escutá-lo mal podem ouvir esse tremendo discurso como ele foi primeiramente recebido pelos seus ouvintes.  Mas, na verdade, não há nada como esse sermão. Certamente, é lindo.  Mas, mais que isso, é profundo.  Sua profundidade é mais que um desafio para os mais sábios.  E, ainda assim, há nele, ao mesmo tempo, uma simplicidade que está dentro do alcance de uma criança.  A mensagem em si é radical, até revolucionária, mas a reforma social e política não é o que ela tem por objetivo.  A influência para mudar o mundo se volta para o caráter interior do homem que entrou na comunhão com Deus.

Essa mensagem entregue por Jesus num monte da Galiléia mostra que ele é o Mestre, o Professor.  É o próprio padrão de comunicação eficaz.  Prendendo a nossa atenção contrariando ousadamente a sabedoria do mundo, o Sermão do Monte é pungente e cheio de paradoxos. Toma-nos de surpresa e nos obriga a questionar nossas idéias e atitudes. Desafia os nossos conceitos até a raiz, mas o faz utilizando vívidas metáforas extraídas do dia-a-dia.  De toda maneira, o Sermão do Monte demonstra a verdade da afirmação de Jesus de que falava as palavras que seu Pai lhe deu.  Como deve ter sido emocionante quando pregado pela primeira vez!

O discurso de Jesus relacionava-se com o reino de Deus.  Na verdade, representa o estatuto desse reino.  A natureza espiritual do reinado de Deus e o caráter dos que se submetem a ele são os temas centrais desse sermão.  O destaque de início ao fim é que a verdadeira justiça e a verdadeira religião procedem do coração.  A mente dedicada a Deus é a fonte da vida espiritual.  Na avaliação de Deus, contam muito os motivos.  A justiça própria legalista e a observância externa e mecânica não bastam para agradar a Deus.  Antes, é o que busca com humildade, cheio da consciência do próprio vazio diante de Deus, que receberá o dom da salvação de Deus.  É a pessoa sincera e obediente, agindo com o coração cheio de amor sem egoísmo para com Deus e para com o próximo, que adorará de uma maneira que agrada aos Senhor.

Jesus nos ensina que Deus leva em conta quem somos, bem como o que fazemos.  Não basta evitar atos físicos como matar e adulterar S a nossa mente tem que ser dedicada ao maior bem dos nossos colegas, chegando até ao ponto de amar os nossos inimigos.  Os nossos atos de devoção a Deus devem ultrapassar os rituais realizados visando a uma boa reputação.  O orgulho egoísta tem que ser destruído para que Deus seja honrado.  Devemos realmente amar a Deus e nele confiar, até mesmo chegando a dar-lhe prioridade acima dos nossos desejos e necessidades materiais.  A ganância e a preocupação traem a mente que não está verdadeiramente posta em Deus.  O mundanismo é tão ruim quanto a idolatria, e não encontra lugar no reino de Deus.  Deus pode ser encontrado e pode ser servido.  Mas somente por aqueles que têm um coração completamente dedicado ao Pai.

Os valores que encontramos no Sermão do Monte são exatamente a antítese dos ideiais do homem rebelde contra o Criador.  Fora de Jesus Cristo, levado por uma mente obstinada, jamais se consegue pôr em prática os princípios do Sermão.  Não são sugestões que podem ser acatadas gradativamente pela pessoa mundana que está tentando melhorar a si.  Temos aqui mais do que o elevado conselho, embora sábio, de um grande professor de moral.  Antes, temos a declaração do próprio Deus a respeito do caráter dos que entregaram coração e vida para sua soberania.  Recusando-se a se entregar, alguém acharia que o Sermão tem pouco valor.

Somos informados de que, quando Jesus acabou de falar, "estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas" (Mateus 7:28-29).  Quando o Verbo se fez carne, ele foi capaz de falar com uma autoridade que nenhum mestre mortal poderia atingir.  Suas palavras tinham a qualidade serena e sólida da verdade eterna.  Talvez não haja testemunho mais eloqüente da divindade de Jesus do que as palavras que seu Pai lhe deu para falar.  Os que, em obediência ao evangelho, aceitaram a cidadania no reino do céu ouvirão atentamente o Sermão do Monte.  E não só ouvirão.  Farão de coração o que ouvirem.  Pois Jesus disse:  "E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia" (Mateus 7:26).  Se tivermos ouvidos, que possamos ouvir de verdade!

- por Gary Henry

À Noite em Jerusalém

À Noite em Jerusalém
Como aquela viagem para Jerusalém deve ter sido agonizante para Jesus!  O único homem capaz de realmente entender o completo significado do amor e da misericórdia de Deus visita o centro espiritual de Israel e é esbofeteado com a superficialidade e o desdém em relação a tudo o que se relacionava com Deus.  Em vez de adoradores agradecidos comemorando a libertação da Páscoa, ele encontra mercadores abusando da casa de Deus.  E agora, quando o Cordeiro de Deus se apresenta aos que deviam estar ansiosos para abraçar o Messias, eles mostram pouco mais do que um interesse passageiro.  "Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (João 1:11).

Podemos imaginar os pensamentos e as orações de Jesus a respeito de sua tarefa de reconciliar o homem com Deus ao deparar com a dura realidade da indiferença humana para com o Criador.  Certamente um acontecimento assim passou pela sua mente, quando mais tarde comentou sobre Jerusalém:  "Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!" (Mateus 23:37).  Como era seu hábito procurar o melhor em cada homem, talvez Jesus ainda esperasse uma mudança de postura por parte dos líderes religiosos.

No meio de tanta tristeza, Jesus foi cumprimentado à noite por Nicodemos.  Fariseu e membro do Sinédrio, ali estava um homem de religião e de influência!  Da perspectiva humana, pareceria que o sua presença com o Filho de Deus ajudasse na luta por levar o homem de volta a Deus.  Nicodemos pode ter imaginado que estava oferecendo um grande serviço para até mesmo considerar a possibilidade de se juntar a esse profeta.  Na verdade, após nos depararmos com uma "possibilidade" dessa hoje, a nossa mente não se encheria de pensamentos sobre todas as grandes coisas que esse homem poderia fazer?  Por causa de sua "bondade" moral e religiosa, pouca mudança seria necessária.  Seu status na sociedade e entre o povo religioso faria dele um patrimônio imediato na obra do Senhor.  Será que estaríamos dispostos a rapidamente esclarecer alguns mal-entendidos (batismo, música vocal, ceia do Senhor etc.), para que essa pessoa pudesse fácil e rapidamente fazer uma transição para um lugar de proeminência na igreja?  Talvez devemos lembrar da resposta que o Mestre deu a Nicodemos.

"Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus" (João 3:3). A imagem impressionante do renascimento é apresentada, não a um degenerado desprezado, mas a um dos cidadãos mais respeitáveis de Israel.  Seria possível que as nossas fortes defesas a favor das águas batismais nessa passagem têm feito com que subestimemos a radical mudança representada nas palavras do Salvador?  Apresentaram-se sólidos argumentos para mostrar que o batismo é essencial para o renascimento, mas devemos ter o cuidado de não passar por cima das exigências do Espírito acerca da verdadeira purificação (veja 1 Pedro 1:22-25).  Essas mudanças arrasadoras devem ocorrer em todo aquele que veria o reino de Deus S quer considerado pelos homens como o justo, quer visto como o mais vil dos pecadores.  Assim como o arrependimento sem o batismo não pode salvar, o batismo sem o arrependimento não basta para entrarmos no reino de Deus.

Diferentemente do povo de Jerusalém, que talvez estimasse muito Nicodemos, Jesus "sabia o que era a natureza humana" (João 2:25) e sabia também da natureza do reino para o qual convidava os homens.  Qualificado como ninguém para comentar sobre as condições de ingresso no reino, Jesus reconhecia a necessidade de atingir o coração.  Ele nunca tentou tranqüilizar as consciências dos descompromissados com falsas esperanças de salvação fácil.  O simples fato é que ninguém pode se unir a Deus sem se submeter à mais radical das mudanças.

Assim como Nicodemos estranhou o conceito do renascimento físico, incontáveis outros têm lutado com as suas exigências espirituais.  A entrada no domínio do Rei celeste exige um recomeço do coração para fora (veja 2 Coríntios 5:17).  Satanás apela a nossa compaixão quando nos tenta a amenizar as demandas do Salvador.  Podemos procurar o jeito fácil dos homens a serem salvos colocando todo o nosso destaque nas recompensas e nos simples aspectos externos, evitando assim os apelos fortes e exigentes que penetram no fundo do coração.  Pode ser então que os homens encontrem a grande recepção que Nicodemos esperava, mas as igrejas estarão repletas de pessoas sem compromisso, as quais nem consideraram nem pagaram o preço de serem discípulos.  Devemos evitar a armadilha de procurar aqueles que estão dispostos a fazerem "um favor para Deus" e oferecer com mais esforço a todos o poder de ser transformados em novas criaturas.  Ao contrário da Marinha, que buscam "poucos homens, mas bons", devemos oferecer àqueles cujasvidas estão massacradas pelo pecado o poder de Deus para a vida eterna.

- por Dennis Allan

Ao Lado de um Poço em Samaria




Ao Lado de um Poço em Samaria

Havia muitos poços em Samaria nos tempos de Jesus. Mas, nesse dia, certo poço seria usado de modo especial. Sem os fortes preconceitos raciais que perturbavam sua época, Jesus não hesitou em passar por Samaria quando via-java para a Galiléia. Um pouco ao sul de Sicar, a estrada se divide. Ali havia um poço, na terra que anteriormente pertenceu a Jacó e foi dada a José. Quando o grupo que viajava com Jesus chegou nesse lugar, todos estavam cansados da viagem. Ali Jesus fica e envia os discípulos a Sicar, para comprar alimento.

Havia no Senhor um cansaço especial que deveríamos conhecer. É claro que, sendo completamente humano, havia a exaustão física natural. A pressão do tempo, das pessoas e as exigências do ensino cansariam qualquer pessoa. Mas para ele havia a presença fatigante do pecado S sempre o pecado! Para onde quer que olhasse o Filho de Deus, havia um pecado desafiando a sua divindade. E assim, uma mulher samaritana chega ao poço para tirar água. O pecado de sua vida Jesus conhece. Qualquer cansaço físico que ele sentisse teria que ser esquecido. Não há tempo para pensar em si. O poder que reside dentro dele para perdoar deve ser compartilhado com ela.

"Dá-me de beber", ele diz (João 4:7). A mulher fica espantada. "Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher" (4:9). Ele responde: "Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva" (4:10). Água da vida! Que é isso? Ela fica curiosa. "Onde, pois, tens a água viva?" (4:11). Para Jesus, é o "dom de Deus". Para ela era "aquela" água. Jesus está pensando espiritualmente S sobre o pecado dela e a necessidade do perdão. Ela está pensando fisicamente, querendo a água que satisfará para sempre a sua sede (4:15). Muito humano. Mas ele despertou uma curiosidade nela a ponto de fazer perguntas. É exatamente o que todo bom professor procura fazer. E os que realmente buscam a verdade corresponderão.

"És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai" (4:12). A resposta de Jesus é "sim", mas não o disse diretamente. Responde de modo que a faz pensar. "Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água . . . será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna" (4:14). Aproveitando a curiosidade que despertou nela, ele se volta noutra direção. "Vai, chama teu marido" (4:16). Vamos aprender algo aqui. Ensinar bem não é só falar. Para ensinar bem é necessário que o aluno descubra "a verdade" por si só. Jesus poderia ter evitado toda essa "confusão" sobre a água da vida se simplesmente tivesse falado claramente. Mas não fez isso. Os que estão aprendendo têm uma responsabilidade. Jesus está trabalhando. Está preparando o terreno S deixando-o pronto para o plantio. Essa mulher precisa ver a necessidade dela e ver "quem" ele é (4:10). É exatamente o que todos nós devemos perceber. Não basta levar as pessoas ao batistério. Elas precisam ver o pecado "delas" e a necessidade que "elas" têm de ser perdoadas, e que Jesus é o Salvador que pode e que vai satisfazer essa necessidade.

Quanto ao marido, a mulher declara não ter nenhum. Jesus agrada-se da resposta verdadeira e diz: "Cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido" (4:18). A percepção dela é rápida. "Vejo que tu és profeta" (4:19) S não "o profeta", mas "profeta". Ainda não chegou lá, mas está aprendendo. Ela faz uma declaração sobre a adoração. Manifesta a necessidade que ela vê em sua própria vida de adorar e adorar corretamente. O começo da conversão consiste em reconhecer que necessitamos de Deus. O bom ensino levou-a a expressar isso.

A resposta de Jesus lhe fez dizer "Eu sei . . . que há de vir o Messias . . . quando ele vier . . ." (4:25). Mulher, ele está bem diante de você! Quantas vezes deixamos de ver o óbvio. Mas ela o disse, e agora é a vez de Jesus. "Eu o sou, eu que falo contigo" (4:26). Nesse momento retornam os discípulos, e ela, esquecendo o balde, volta entusiasmada para Sicar, anunciando a todos: "Vinde comigo e vede . . . Será este, porventura, o Cristo?!" (4:29). Ele não é mais apenas "profeta"!

O Senhor não está mais preocupado com a comida. A oportunidade de ensinar supera qualquer cansaço, satisfaz mais que comer, não é nenhum fardo (4:34). Ele está radiante! "Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa?" Antes, "erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa" (4:35). Ele diz aos discípulos que retornavam que não é hora de se preocuparem em encher o estômago. Prioridades! E lhes diz mais alguma coisa. Não importa quem semeia e quem colhe. A colheita do evangelho é um esforço conjunto. Apenas se alegre de fazer parte dele (4:36-38).

Assim vieram os samaritanos. E ouviram. E creram, "porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo" (4:40-42). Muitas coisas aconteceram no poço aquele dia S coisas com que Jacó e José só poderiam "sonhar" (Gênesis 28:10-17; 37:1-11; 49:22-26)!

- por Ronny E. Hinds


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