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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Mobilização pede 30 dias de oração pelas eleições 2012

De olho nas eleições que acontecem no dia 7 de outubro o Movimento Dunamis está organizando uma campanha de 30 dias de oração em favor dos resultados das eleições municipais, convocando os jovens a orar e a acreditar em um país mais justo.

A mobilização recebeu o nome de “Eu Oro, eu voto, eu acredito!” e começou no último dia 7 de setembro, feriado da Independência. Os interessados podem participar se lembrando em oração de pedir pela nação brasileira.

No texto postado no site os organizadores alertam que a juventude precisa deixar de ser apática e passar a se interessar pelo futuro do Brasil. “Estamos cansados de alienados que não tomam uma posição e defendem os valores do Reino dos Céus. É chegado um novo tempo!”, diz trecho do texto.

Uma página no Facebook foi criada para divulgar mais a campanha Eu oro, Eu Acredito e mais de 350 pessoas já estão participando desta mobilização. Para saber mais acesse o site www.euoroeuacredito.com.br. 


Fonte: Gospel Prime

Estudantes cristãos, em Mianmar, são forçados a se converter ao budismo


Um grupo de ajuda cristã revelou que, em Mianmar, estudantes de minoria cristã estão sendo obrigados a raspar a cabeça e se converter ao budismo, apesar da insistência do presidente de que a liberdade religiosa é protegida no país sul-asiático.

"O governo do presidente Thein Sein reivindica que a liberdade religiosa é protegida por lei, mas, na realidade, o budismo é tratado como a religião do estado de fato", disse Ling Salai, diretor da Organização de Direitos Humanos de Chin (CHRO).

A população de Mianmar soma, hoje, 55 milhões de pessoas; o budismo é a religião praticada por 89% delas, revelam as estatísticas do relatório Factbook da CIA. Os cristãos representam 3% do total, e os católicos romanos apenas 1%.

A CHRO, sem fins lucrativos, foi estabelecida na fronteira entre a Índia e Mianmar, por um grupo de ativistas que justificaram sua luta por conta de uma visão ultranacionalista que dominou o país, incentivada pelo regime militar que dita: "Se você é birmanês, você deve ser budista."

A organização destacou a situação dos estudantes cristãos que se matriculam em escolas dirigidas por militares de Mianmar explicando que, muitas vezes, os alunos são agredidos por não recitar escrituras budistas, obrigados a raspar a cabeça – uma tradição budista -, e converter-se à religião oriental.

A população de Chin reúne o número de cerca de 500 mil pessoas que, diariamente, lutam contra a pobreza; sua única fonte real de renda é a pesca, segundo informou o grupo de direitos humanos. Esta situação leva-os a procurar as escolas militares, que oferecem comida de graça, educação e empregos no governo após a graduação.




Em um extenso relatório lançado por um grupo de direitos humanos, na semana passada, foi revelado que alunos cristãos no Estado de Chin, na Birmânia ocidental, foram obrigados a raspar a cabeça e praticar o budismo. Há anos, o país vive sob ditadura militar, o que significa, muitas vezes, a discriminação e perseguição aos cristãos

"Essas instituições são concebidas para facilitar a política de assimilação forçada, sob o pretexto do desenvolvimento. As escolas parecem oferecer um caminho para sair da pobreza, mas há um preço alto a pagar e uma dura escolha a se fazer: os estudantes são forçados a abandonar a sua identidade e se converter ao budismo ou então, devem juntar-se aos militares e cumprir a visão das autoridades quanto ao ‘cidadão patriótico’”, disse Rachel Fleming, diretora da CHRO.

Um relatório detalhado, produzido pela CHRO, explora as dificuldades da população de Chin, que enfrenta, há mais de uma década, abusos dos direitos humanos através de trabalhos forçados e tortura; o que obrigou milhares deles a fugir de sua terra natal.

No documento, a organização solicita ao governo a destituição do Ministério de Assuntos Religiosos e o Departamento de Formação de Ensino Militar Controlado, no âmbito do Ministério de Assuntos da Fronteira e, ao invés disso, usar os recursos para ampliar o currículo escolar nacional.

Deputado israelense faz campanha para construção do “Terceiro Templo” Para muitos estudiosos da Bíblia, a construção de um novo templo seria sinal da vinda de Cristo


O deputado Israelense Zevulun Orlev, atualmente no partido “Lar judeu” é um nacionalista. Ele já foi ministro de Estado e é um conhecido herói de guerra.  Polêmico, ele agora está pedindo reformas urgentes, incluindo novas leis básicas, a fim de se construir um terceiro templo em Jerusalém.
Ele publicou  um artigo no semanário hebraico  Olam Katan, com o título de “Reforma Interna e Legislativa”, defendendo que o Templo deve ser reconstruído em Jerusalém e que eram necessárias “mudanças fundamentais” na sociedade e no governo israelenses para que o projeto tenha sucesso.
Além disso, deseja uma “reforma espiritual” e a criação de um grupo de especialistas religiosos capazes de executar a obra de construção do Templo. Orlev argumentou que o governo deveria “ser democrático” sobre o assunto.
“Será necessário derrotar os movimentos que não tem confiança, superar os que estão hostis, os de esquerda, a mídia secular, e ignorar os economistas que vão dizer que trata-se de um desperdício de dinheiro público”, argumentou.
Para evitar recursos ao Supremo Tribunal de Justiça, Orlev defendeu a aprovação de uma nova “Lei Básica” que garantiria o financiamento e a mão de obra necessária, além de proteger o Terceiro Templo de perseguição.
“A lei também vai proteger o projeto [do Terceiro Templo] de acusações de discriminação,  desigualdade do condições para as mulheres no  Templo, e a crueldade contra animais na oferta de sacrifícios”, continuou Orlev.
O deputado reconheceu que para remover o ”impedimento religioso e político” de seu plano, ou seja, a presença da mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha no topo do chamado Monte do Templo, significaria que “os um bilhão de muçulmanos do mundo certamente fariam uma guerra mundial”. “No entanto”, acrescentou,” tudo que é político é temporário e não gera  estabilidade” e que “ultimamente estamos testemunhado as dramáticas mudanças políticas que ocorreram em muitos países árabes. ”
Orlev defendeu recentemente um projeto de lei para contornar o Supremo Tribunal de Justiça e proteger os edifícios construídos ilegalmente no bairro El Beit de Givat Ulpana, que foram derrubados pela Knesset em junho.
Traduzido de Times of Israel

Irã poderá usar células terroristas no Brasil durante guerra contra “infiéis” Grupos terroristas teriam soldados em países como Bolívia, Brasil, Equador, Guatemala, Nicarágua e Venezuela.


O comandante-chefe adjunto da Guarda Revolucionária do Irã advertiu, na semana passada,  que qualquer agressão contra o Irã poderá fazer com que a “guerra final” chegue até o território de seus inimigos.
“Nossa nação está pronta para esfregar o focinho dos nossos inimigos no pó e enviar milhares de caixões de volta para as suas cidades”, disse o general Hossein Salami.
“Qualquer agressão contra o Irã irá expandir a guerra até as fronteiras dos inimigos”, alertou. ”Eles conhecem o nosso poder, e não vamos permitir qualquer agressão contra nossa terra.”
O general citou duas razões para o que chamou de supremacia do regime islâmico: “Uma delas é que o líder supremo, o vice-presidente do Imã Oculto [o messias muçulmano], reinará com poder, conhecimento, penetrando os corações; a outra são os mártires que derramaram o seu sangue para a grandeza do país”.
Ao elogiar os mártires, lembrou: “Allah diz no Alcorão que os mártires estão vivos e não os considera mortos, pois eles trocaram sua vida aqui para alcançar a vida eterna.”
A Agência de Notícias Fars também informou que o general Hassan Firoozabadi, chefe do Estado-Maior do Exército do Irã, acredita que todos os países que apoiarem Israel devem esperar grandes ataques da Al-Qaeda e outros grupos terroristas em breve.
Conforme relatado no início deste ano, suas células terroristas foram colocadas em alerta máximo para responder, caso o Irã seja atacado. Centenas dessas células foram plantadas na América Latina nos últimos anos. Em colaboração com o Hezbollah, elas aguardam ordens para atacar alvos inimigos.
“A Força Quds estabeleceu um centro de comando e controle na Bolívia e Venezuela”, revelou recentemente um ex-funcionário iraniano com conhecimento da rede terrorista. ”Embora tenha presença antiga na Europa e outras partes do mundo, seu foco está na América Latina. Existem atualmente milhares de células na Bolívia, Brasil, Equador, Guatemala, Nicarágua e Venezuela.”
Um relatório recente da CIA indica que o Irã estabeleceu uma base de treinamento na região  norte da Nicarágua, onde soldados, incluindo membros do Hezbollah, estão sendo preparados para um ataque iminente.
Hassan Abassi, ex-comandante da Guarda Iraniana e um estrategista, afirmou que muitas das células são de origem latino-americana, inclusive do México, e que várias centenas de alvos já foram identificados para um possível ataque.
Outro comandante importante do regime islâmico, o general Masoud Jazayeri, advertiu recentemente que “em face de qualquer ataque, o Irã oferecerá uma resposta esmagadora. Nesse caso, não só agirão nas fronteiras do Oriente Médio e do Golfo Pérsico, mas todo o continente da América será alvo de nossos ataques “.
Segundo uma fonte que trabalhou dentro da divisão de inteligência e que fugiu para a Europa recentemente, milhares de membros da Guarda Revolucionária e das forças paramilitares irão realizar exercícios nas próximas semanas para celebrar a “semana santa de defesa”, um evento anual que lembra a guerra Irã-Iraque. De acordo com essa fonte, o exercício quer alertar a população iraniana que o regime atual espera a breve deterioração das condições econômicas dentro do país e um ataque  dos inimigos antes do final do ano.
Reza Kahlili , pseudônimo de um ex-agente da CIA infiltrado na Guarda Revolucionária do Irã e autor do livro premiado ”Tempo de Trair” (2010), ajudou a traduzir o vídeo abaixo que circula nos países árabes como um alerta e uma convocação para o surgimento em breve do Mahdi, uma espécie de messias islâmico que, segundo a tradição muçulmana, se levantará  no final dos tempos para liderar os seguidores de Allah numa guerra contra todos os infiéis, tendo Jesus Cristo a seu lado.
Traduzido de WND

População muçulmana cresce 29% em 10 anos no Brasil


População muçulmana cresce 29% em 10 anos no Brasil

Diversos fatores contribuíram para esse aumento: nascimento, migração, conversões e até mesmo a expansão dos trabalhos do IBGE.
por Leiliane Roberta Lopes

População muçulmana cresce 29% em 10 anos no BrasilPopulação muçulmana cresce 29% em 10 anos no Brasil
De acordo com o Censo 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos últimos dez anos o número de muçulmanos cresceu 29% no país, tendo São Paulo como o estado de maior número de fiéis do Islã.
Em 2000 eram 27.239 pessoas que se declaravam muçulmanas, dez anos depois foram 35.167, sendo que 21.042 são homens e 14.124 mulheres. O crescimento pode ser justificado por diversos fatores, tanto pela migração, como pelos nascimentos e conversões.
Cláudio Crespo, pesquisador do IBGE, afirma que todos esses fatores podem ter influenciado nesse aumento do número de muçulmanos no Brasil e lembra que a crise financeira internacional que atingiu vários países do mundo fez com que nosso país se tornasse mais atrativo para imigrantes.
O site Opera Mundi chegou a entrevistar dois muçulmanos, um se converteu ao islamismo depois de entrar em contato com suas raízes. Leandro Massud, 35 anos, se converteu ao islã depois de uma viagem ao Líbano em 1999.
Neto de libaneses cristãos por parte de pai, ele passou a pesquisar mais sobre a língua, religião e cultura árabe até que decidiu mudar de religião. “O interesse nasceu em uma viagem que eu fiz ao Líbano em 1999, com meu pai e meu irmão. Eu senti uma ligação bem bacana com aquela terra”, disse.
Outro exemplo mostrado pela reportagem do site foi o testemunho de Islam Shaheen, 36 anos, nascido em Alexandria, no Egito, que mora no Brasil desde 2006. Ele se casou com uma brasileira e resolveu se mudar para cá, conseguindo trabalho na Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal Halal).
Os dois casos exemplificam a mudança ocorrida na última década que resultou nesse aumento significativo apontado pelo Censo 2010.

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