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domingo, 26 de maio de 2013

A eficácia da oração

Referência: Tiago 5.13-20

INTRODUÇÃO

1. Sete vezes neste parágrafo Tiago menciona oração. Um cristão maduro é aquele que tem uma vida plena de oração diante das lutas da vida. Em vez de ficar amargurado, desanimado, reclamando, ele coloca a sua causa diante de Deus e Deus responde ao seu clamor.

2. Tiago é uma carta prática e por isso ele começa e termina esta carta com oração. Desperdiçamos tempo e energia quando tentamos viver a vida sem oração.

3. Neste parágrafo Tiago encoraja-nos a orar, descrevendo quatro situações em que Deus responde as nossas orações.

I. DEVEMOS ORAR PELOS QUE PASSAM POR PROBLEMAS – V. 13

1. Nos problemas não murmure, ore!

O sofrimento aqui é provado por circunstâncias adversas: saúde, finanças, família, relacionamentos, decepções. Em vez de murmurar contra Deus ou falar mal dos irmãos (5:9), devemos apresentar essa causa a Deus em oração, pedindo sabedoria para usar essa situação para a glória de Deus (1:5).

2. Deus pode transformar problemas em triunfo pela oração

A oração remove o sofrimento quando essa é a vontade de Deus. Mas também a oração nos dá poder para enfrentar os problemas e usá-los para cumprir os propósitos de Deus.

Paulo orou para Deus mudar as circunstâncias da sua vida, mas Deus lhe deu poder para suportar as circunstâncias (2 Co 12:7-10).

Jesus clamou ao Pai no Getsêmani para passar dele o cálice, mas o Pai lhe deu forças para suportar a cruz e morrer pelos nossos pecados.

3. Nem todas as pessoas passam por problemas ao mesmo tempo

Ao mesmo tempo há pessoas sofrendo e há pessoas alegres (5:13). Deus equilibra a nossa vida dando-nos horas de sofrimento e horas de regozijo. O cristão maduro, entretanto, canta mesmo no sofrimento (Jó 35:10).

Paulo e Silas cantaram na prisão (At 16:25). Josafá cantou no fragor da batalha (2 Cr 20:21).

II. DEVEMOS ORAR PELOS DOENTES – V. 14-16

1. O que o enfermo faz?

a) A pessoa está doente por causa do pecado (5:15b-16) – Nem toda doença é resultadso de pecado pessoal, mas o caso mencionado por Tiago é de uma doença hamartiagênica.

b) O doente reconhece a autoridade espiritual dos presbíteros da igreja (5:14) – O crente impossibilitado de ir à igreja, chama os presbíteros da igreja à sua casa. O doente, reconhece assim, que os presbíteros e não um homem ou mulher que tem o dom de curar é que devem orar por ele.

c) O doente confessa seus pecados (5:16) – A confissão é feita aos santos e não a um sacerdote. Devemos confessar o nosso pecado a Deus (1 Jo 1:9) e também àqueles que foram afetados por ele. Jamais devemos confessar um pecado além do círculo que afetado por aquele pecado. Pecado privado, deve ter confissão privada. Pecado público requer confissão pública. É uma postura errada lavar roupa suja em público.

2. O que os presbíteros fazem?

a) Eles oram pelo enfermo com imposição de mãos a oração da fé (5:14-15) – Os presbíteros são bispos e pastores do rebanho. Eles velam pelas almas daqueles que lhes foram confiados. Eles oram com imposição de mãos, num gesto de autoridade espiritual. A oração da fé é a oração feita na plena convicção da vontade de Deus (1 Jo 5:14-15).

b) Eles ungem o enfermo com óleo em nome do Senhor (5:14) – Não é a unção que cura o enfermo, mas a oração da fé. Quem levanta o enfermo não é o óleo, é o Senhor. O óleo é apenas um símbolo da ação de Deus.

Unção com Óleo

1. Desvios quanto ao ensino bíblico da unção com óleo

a) Extrema Unção – A igreja Romana desde o século XII e XIII criou o dogma da extrema unção com base em Tiago 5:14. Esse dogma foi mudado e reafirmado pelo Concílio Vaticano II, quando se tira a expressão “extrema unção” e muda para “unção de enfermos”. A extrema unção é para a alma e não para o corpo. É preparação para a morte e não cura para a vida. Enquanto o propósito de Tiago é claro: unção para cura e não preparação para a morte.

b) Posição Neopentecostal – A crença que toda doença procede do diabo e consequentemente é da vontade de Deus curar a todos em todas as circunstâncias.

c) A Prática da Unção Generalizada – Pastores que ungem todas as pessoas que estão dentro da igreja, bem como objetos.

d) A Prática da Unção Realizada por todas as Pessoas – São os presbíteros que ungem e não outros membros da igreja.

2. A Prática da Unção com Óleo na Bíblia

a) O óleo como cosmético – Mt 6:17

b) O óleo como remédio – Lc 10:25-37; Is 1:6

c) O óleo como símbolo espiritual – Mc 6:13; Tg 5:14

3. A unção com óleo em Tiago é remédio ou um símbolo espiritual da cura divina?

a) A posição de que o óleo é remédio – Jay Adams é o maior defensor desta tese. Seu principal argumento é a palavra usada por Tiago aleipho = friccionar + lipo (gordura) em vez de Chrio. Thomas Goodwin defendia tese parecida e usava os seguintes argumentos: 1) Os presbíteros são os administradores da unção e não tinham necessariamente o dom de cura; 2) A generalidade da unção – A todos os crentes, enquanto os milagres nunca foram generalizados; 3) Os receptores da unção – eram membros da igreja, enquanto os milagres se estendiam a todas as pessoas; 4) Os limites do dom – O dom de cura não estava limitado ao uso do óleo; 5) Os resultados da unção – se toda unção significasse cura eficaz, então, os cristãos teriam encontrado uma forma de escapar da morte.

b) A posição de que o óleo é um símbolo espiritual – Calvino entendia que a unção com o óleo não era remédio, mas tinha o mesmo significado do dom extraordinário de cura em Mc 6:13. Mas cria que esse dom era restrito ao tempo dos apóstolos.

Tanto aleipho quanto Chrio significam ungir. Então, por que Tiago usou aleipho e não Chrio? Porque Chrio jamais é usado para o ato físico de unção. Chrio é sempre usado no sentido metafórico (Lc 4:18; At 10:38).

Josefo usava aleipho e chrio como palavras sinônimas.

LXX traduz aleipho e chrio como sinônimos e respectivos.

O óleo em Tiago 5:14 não é medicinal porque não é o óleo que cura, nem o óleo mais a oração que curam, mas a oração da fé.

São os presbíteros, autoridades espirituais e não sanitárias que devem aplicar o óleo em nome do Senhor. Se a unção fosse medicinal, poderia ser feita por qualquer outra pessoa sem a necessidade de convocar os presbíteros.

As palavras “em nome do Senhor” colocam os limites da cura. O poder está no nome de Jesus. A cura vem pelo poder do nome de Jesus e não pelo efeito terapêutico do óleo. Isso faz da unção com óleo um exercício espiritual e não uma prática medicnal.

O óleo era usado apenas para algumas doenças, enquanto para outras era totalmente ineficaz.

O caso mencionado por Tiago era de uma doença hamartiagênica e nesse caso o óleo não teria qualquer valor terapêutico.

Mc 6:13 usa também aleipho e é impossível interpretar esse texto como remédio. Os apóstolos estavam curando os enfermos pelo imediato poder de Deus e não através do remédio.

Richard Trench diz que aleipho é usado para todo tipo de unção (física e espiritual) enquanto Chrio é usado apenas para unção espiritual. Daí Tiago usar aleipho.

Aleipho não era apenas medicinal. Era usado também como cosmético (Mc 6:17) e até em mumificação (Mc 16:1).

Calvino e Lutero discordavam da interpretação medicinal do óleo em Tiago 5:14. Moody pediu para ser ungido quando estava doente. Martyn Lloyd-Jones defende a tese do símbolo espiritual.

3. O que Deus faz?

a) Deus cura o enfermo através da oração da fé –

b) Deus levanta o enfermo –

c) Deus perdoa o enfermo –

III. DEVEMOS ORAR PELA NAÇÃO – V. 17-18

1. Quando a nação se desvia de Deus os profetas de Deus devem orar e pregar

Israel se afastou de Deus, e Elias apareceu no cenário para confrontar o Rei, o povo, e os profetas de Baal.

Elias não só falou aos homens, ele falou com Deus, clamando chuva para Isarel.

2. Os crentes, embora não perfeitos, podem ter vitória na oração

Elias era homem sujeito às mesmas fraquezas (teve medo, fugiu, sentiu depressão, pediu para morrer), mas era justo e a oração pode muito em sua eficácia.

O poder da oração é o maior poder no mundo hoje. A história mostra o progresso da humanidade: poder do braço, poder do cavalo, poder da dinamite, poder da bomba atômica. Mas o maior poder é o poder da oração.

3. Elias orou fundamentado na promessa de Deus

Em 1 Rs 18:1 Deus disse que enviaria a chuva e em 1 Rs 18:41-46, Elias ora pela chuva. Não podemos separar a Palavra de Deus da oração. Em sua Palavra Deus nos dá as promessas pelas quais devemos orar.

4. Elias orou com persistência

Muitas vezes nós fracassamos na oração porque desistimos muito cedo, no limiar da bênção.

5. Elias orou com intensidade

A palavra com “instância” (5:17) significa que Elias orou em oração. Ele pôs o seu coração na oração.

Devemos orar pela nação hoje, para que Deus traga convicção de pecado e um reavivamento para a igreja.

IV. DEVEMOS ORAR PELOS DESVIADOS – V. 19-20

1. Devemos orar pelos membros que se desviam da verdade, da Palavra de Deus

Quando um crente se desvia devemos falar de Deus para ele (Gl 6:1) e dele para Deus (Tg 5:19). Salomão diz que “um só pecador destrói muitas coisas boas” (Ec 9:18).

Há sempre o perigo de uma pessoa se desviar de verdade – “Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos” (Hb 2:1).

O resultado desse desvio é pecado e possivelmente a morte (5:20). O pecado na vida de um crente é pior do que na vida de um não crente.

2. Devemos ajudar os membros que se desviam da verdade

Essa pessoa precisa ser “convertida” ou seja, voltar para o caminho da verdade (Lc 22:32).

Precisamos nos esforçar para salvar os perdidos. Mas também precisamos nos esforçar para restaurar os salvos que se desviam.

Judas 23 usa a expressão “salvar do fogo”.

CONCLUSÃO

Tiago neste parágrafo deu sua última instrução: oração pelos que sofrem, pelos enfermos e cuidado e restauração aos que se desviam.

Neste parágrafo Tiago falou sobre 4 coisas básicas:

a) O indivíduo em oração – O princípio básico – v. 13

b) Os presbíteros em oração – Uma oração respondida – v. 14-15

c) Os amigos em oração – Um espírito de reconciliação – v. 16a: procura por espírito de penitência, espírito de reconciliação e espírito de oração.

d) O profeta em oração – um agente humano, um resultado sobrenatural – v. 17-18.

e) A busca da comunhão – pastoral cuidado e restauração – v. 19-20.


Como conhecer a vontade de Deus para o futuro





Referência: Tiago 4.13-17

INTRODUÇÃO

1. Tiago começou o capítulo 4 falando sobre uma guerra contra o próximo, contra nós mesmos e contra Deus. Ele disse que as guerras entre as pessoas são um desdobramento das tensões que temos dentro de nós mesmos.

2. Ele disse que nessa luta contra Deus enfrentamos a sedução do mundo (v. 4), as paixões da carne (v. 5-6) e as ciladas do diabo (v. 7).

3. Nos versos 11-12, Tiago mostra o risco de declararmos guerra contra os irmãos, usando a língua para falar mal uns dos outros. Tiago corrige esse grave pecado mostrando algumas coisas: 1) Como devemos considerar uns aos outros: como irmãos e como próximo (v. 11-12). 2). Somos irmãos, membros da mesma família, e Jesus é o nosso irmão mais velho. Como próximo, devemos cuidar uns dos outros e não falar mal uns dos outros. 2) Como devemos considerar a lei: Deus nos deu a lei para nos orientar a amar uns aos outros (2:8). Se falamos mal nós quebramos o preceito da lei que devíamos obedecer. Se falamos mal, tornamo-nos juízes da lei e não observadores dela. 3) Como devemos considerar a Deus: Deus é o legislador, o sustentador da vida e o juiz. Quando falamos mal do irmão pecamos contra Deus. 4) Como devemos considerar a nós mesmos: Quando falamos mal do irmão, colocamo-nos numa posição de superioridade (v. 12).

4. Tiago, agora, nos versos 13-17, vai falar sobre o risco da presunção. A presunção atinge várias áreas: 1) Toca a vida: hoje, amanhã, um ano. 2) Toca as escolhas: hoje ou amanhã nós iremos… passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. 3) Toca a abilidade: “e negociaremos, e teremos lucros”. Obviamente Tiago não está combatendo a questão do planejamento, mas combatendo o planejando sem levar Deus em conta. É claro que a vida é feita de nossas escolhas. Precisamos ter alvos, planos, sonhos, mas não presunção.

5. Como nós podemos nos proteger da presunção? 1) Tendo consciência da nossa ignorância: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã” (v. 14). 2) Tendo consciência da nossa fragilidade: “Que a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (v. 14). 3) Tendo consciência da nossa dependência total de Deus: “Em vez disso, deveríeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo” (v. 15).

6. Quais são os perigos da presunção? 1) Isso envolve tomar em nossas próprias mãos o nosso destino: (v. 16). 2) Isso envolve uma declarada desobediência ao conhecido propósito de Deus: (v. 17).

7. PODEMOS AFIRMAR QUE A VIDA HUMANA: 1) A vida humana está em certo aspecto sobre o controle humano – Precisamos tomar decisões e somos um produto das decisões que fazemos na vida: quem queremos ser, com quem andamos, com quem nos casamos, o que fazemos. 2) A vida humana em um sentido não está no controle humano – Nós não conhecemos o nosso futuro nem sabemos o que é melhor para nós. “Todo o que pede recebe…” (Mt 7:7). Devemos procurar saber quais são os sonhos de Deus para a nossa vida. 3) A vida humana está sob o controle divino – Se Deus quiser iremos, compraremos, ganharemos.

8. Neste parágrafo dos versos 13-17, Tiago está também lidando com a questão da vontade de Deus. Ele acentua três atitudes em relação à vontade de Deus:

I. IGNORANDO A VONTADE DE DEUS – V. 13-14,16

Tiago apresentou quatro argumentos para revelar a tolice de ignorar a vontade de Deus:

1. A complexidade da vida – v. 13

Pense em tudo o que envolve a vida: hoje, amanhã, comprar, vender, ter lucros, perder, estar aqui, ali. A vida é feita de pessoas e lugares, atividades e alvos, dias e anos. Todos nós tomamos decisões cruciais dia após dia.

2. A incerteza da vida – v. 14a

Esta expressão é baseada em Provérbios 27:1: “Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz.” Esses negociantes estavam fazendo planos seguros para um ano, enquanto não podiam ter garantia de um dia sequer. Eles diziam: nós iremos, nós permaneceremos. Nós compraremos e teremos lucro.

Essa postura é a mesma que Jesus reprovou na parábola do rico insensato em Lucas 12:16-21. Aquele que pense que pode adminitrar o seu futuro é tolo. A vida não é incerta para Deus, mas é incerta para nós. Somente quando dentro da vontade de Deus é que podemos confiança no futuro.

3. A brevidade da vida – v. 14b

Tiago compara da duração da vida como uma neblina. O livro de Jó revela de forma clara a brevidade da vida: 1) “Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão” (7:6); 2) “Os nossos dias sobre a terra são como a sombra” (8:9); 3) “Os meus dias foram mais velozes do que um corredor” (9:25); 4) “O homem nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece” (14:1-2).

Porque a vida é breve não podemos desperdiçá-la nem vivê-la na contra-mão da vontade de Deus.

4. A fragilidade da vida – v. 16

A presunção do homem apenas tenta esconder a sua fragilidade. O homem não pode controlar os eventos futuros. Ele não tem sabedoria para ver o futuro nem poder para controlar o futuro. Portanto, a presunção é pecado, é fazer-se a si mesmo de Deus.

II. DESOBEDECENDO A VONTADE DE DEUS – V. 17

Conhecimento implica em responsabilidade. As pessoas conhecem a vontade de Deus, mas deliberadamente a desobedecem. Nosso pecado torna-se mais grave, mais hipócrita e mais danoso do que o pecado de um incrédulo ou ateu. Mais grave porque pecamos contra um maior conhecimento. Mais hipócrita porque declaramos que cremos, mas desobedecemos. Mais danoso porque os nossos pecados são mestres do pecado dos outros.

“Pois melhor lhes fora nunca terem conhecido o caminho da justiça do que após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado” (2 Pe 2:21).

A. Por que que as pessoas que conhecem a vontade de Deus, deliberadamente a desobedecem?

1. Por orgulho – O homem gosta de considerar o dono do seu próprio destino, o capitão da sua própria alma.

2. A ignorância da natureza da vontade de Deus – Muitas pessoas têm medo da vontade de Deus. Pensam que Deus vai fazê-las miseráveis e infelizes. Mas a infelicidade reina onde o homem está fora da vontade de Deus.

B. O que acontece àqueles que deliberadamente desobedecem à vontade de Deus?

1. Eles são disciplinados por Deus até se submeterem – Hb 12:5-11

2. Eles perdem recompensas espirituais – 1 Co 9:24-27

3. Eles sofrerão consequências sérias na vinda do Senhor – Cl 3:22-25

III. OBEDECENDO A VONTADE DE DEUS – V. 15

A comida de Jesus era fazer a vontade do Pai (Jo 4:34).

A vontade de Deus é que dirige a nossa vida: 1) Esta é a vontade Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição (1 Ts 4:3). 2) A vontade de Deus é que seu povo se alegre, ore e dê graças em tudo (1 Ts 5:16-18).

Deus revela a sua vontade para todos aqueles que desejam obedecê-la: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina” (Jo 7:17).

Nós devemos procurar compreender qual é a vontade do Senhor (Efésios 5:17): “Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor”.

Nós devemos experimentar a vontade de Deus (Rm 12:2).

Nós devemos fazer a vontade de Deus de todo o nosso coração (Ef 6:6).

Quais são as recompensas daqueles que fazem a vontade de Deus?

1) Regozijam-se em profunda comunhão com Cristo (Mc 3:35).

2) Têm o privilégio de conhecer a verdade de Deus (Jo 7:17).

3) Têm suas orações respondidas (1 Jo 5:14-15).

4) Têm uma garantia de recompensa na volta de Jesus (Mt 25:34).

CONCLUSÃO

Qual é a nossa atitude em relação à vontade de Deus? Ignoromo-la? Conhecemo-la, mas deliberadamente a desobedemos ou Obedecemo-la com alegria? Quem obedece a vontade de Deus pode até não ter uma vida fácil, mas certamente terá uma vid
a mais santa e mais feliz.

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