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sábado, 13 de outubro de 2012

A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie.



A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas, das quais se alimenta.O bico, alongado e pontiagudo, se curva. Apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, e, voar, aos 40 anos, já é bem difícil! Nessa situação a águia só tem duas alternativas: deixar-se morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá recolher-se, em um ninho que esteja próximo a um paredão.Um lugar de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno.Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas.Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses, "renascida", sai para o famoso vôo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos.

Muitas vezes, em nossas vidas, temos que nos resguardar, por algum tempo, e começar um processo de renovação. Devemos nos desprender das (más) lembranças, (maus) costumes, e, outras situações que nos causam dissabores, para que continuemos a voar. Um vôo de vitória. Somente quando livres do peso do passado (pesado), poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz. Destrua, pois, o bico do ressentimento, arranque as unhas do medo, retire as penas das suas asas dos maus pensamentos e alce um lindo vôo para uma nova vida. Um vôo de vida nova e feliz.

Tendências/Debates: O futuro do Oriente Médio


Tendências/Debates: O futuro do Oriente Médio




Com o início do movimento despertar islâmico na região do Oriente Médio, os Estados Unidos da América e os seus aliados na região, temendo as ondas crescentes de sentimentos antiamericanos e antissionistas, tentaram insinuar ao mundo uma interpretação falsa deste movimento.
Não dá para esconder, porém, que os governos derrubados na região eram amigos dos Estados Unidos da América e do regime sionista.
O ataque à embaixada do regime sionista no Cairo nos primeiros momentos de protesto era um sinal do movimento popular. Era um sinal da desesperança com os EUA e com o regime sionista, que não queriam ser odiados pelos povos da região.
Sem dúvida, não haverá nenhum lugar na região para os sionistas no futuro. E o regime, que certa época pretendia dominar o território entre os rios Nilo e Eufrates, agora deve se esconder atrás do muro de proteção.
O regime sionista de Israel tem a maior rede mundial de terrorismo do Estado e cometeu inúmeros crimes nos países da região, inclusive a matança do povo de Gaza, os assassinatos de forças de resistência nos diferentes países e assassinatos dos cientistas nucleares da República Islâmica do Irã. Esse regime agora está tentando desviar a opinião pública de perceber o seu verdadeiro caráter perigoso.
Hoje, com as evoluções nos países do Oriente Médio e da África, os povos perceberam que são inúteis e frustrantes as negociações com um regime que só conseguiu ficar em pé respaldado pelo Ocidente.
Hoje, os apoiadores do regime sionista devem suportar um peso bem maior do que no passado para apoiar Israel, pois os povos da região entraram no cenário político e projetaram o futuro da região.
Ao mesmo tempo, divergências internas apareceram, e esse regime sionista se deparou com a instabilidade interna.
Alarcão/Folhapress
O Ocidente é obrigado a revisar a sua política de apoio unilateral e injusta ao regime sionista. Eles estão bem conscientes de que os levantes populares no Oriente Médio e no norte de África começaram graças ao despertar islâmico e têm um caráter antissionista. Esta região jamais refletirá a dominação sionista no futuro.
Atualmente, os movimentos resistentes frente ao sionismo, graças ao movimento despertar islâmico, alcançaram superioridade estratégica em relação aos sionistas.
Hoje, com o afastamento dos governantes ditadores em alguns países da região que estavam compactuados com o regime sionista, os povos da região dizem gritando que a instalação do regime sionista não tem legitimidade no território palestino, mesmo que seja no tamanho de uma palma da mão. Estamos tratando de um regime que desconsiderou mais de cem resoluções e declarações da ONU.
Mesmo os países ocidentais não estão mais dispostos a assumir incondicionalmente o peso de seus apoios ao regime sionista. Especialmente os países europeus, que têm a paciência esgotada perante a atitude reivindicadora, extremista e irracional de Israel. Pouco a pouco, ouvimos as pessoas perguntando no Ocidente: "até quando nós devemos pagar o preço da desobediência de Israel?"
Agora, chegou uma oportunidade histórica: os soberanos no mundo devem aproveitar e colocar a história na sua direção certa, tirar o invasor da cena e devolver a pátria aos palestinos.
É importante que todos os palestinos unidos resistam frente ao inimigo. Somente com a união e coesão nacional e seguindo o islã o povo palestino poderá libertar os seus territórios invadidos e recuperar os seus direitos.
A Palestina é ocupada por estrangeiros. Será que a humanidade fará silêncio perante a ocupação do território de um povo por eles?
ALI MOHAGHEGH é primeiro-secretário da Embaixada da República Islâmica do Irã no Brasil

Psiquiatra afirma que a prática religiosa gera vida longa


 Em uma entrevista exclusiva à revista Veja, do mês de outubro, o psiquiatra americano Harold G. Koenig afirmou que a fé religiosa ajuda as pessoas em diversos aspectos da vida, como na redução do stress, no incentivo a práticas saudáveis, no conforto em momentos difíceis, entre outros benefícios.
Professor universitário, há quase três décadas ele se dedica a estudos que relacionam religião com saúde.
Koenig tem 60 anos e nasceu em uma família católica, mas por influência da esposa frequenta a igreja protestante.
Autor de muitos livros e mais de 300 artigos sobre o tema, Koenig acredita na existência da relação entre frequência da prática religiosa e longevidade, o que, segundo ele, aumenta a sobrevida das pessoas em torno de 35%.
Os estudos do psiquiatra apontam para três fatores que influenciam a saúde de quem pratica uma religião: as crenças e o significado que elas atribuem à vida, apoio social e adoção de hábitos saudáveis. “Tanto os mandamentos religiosos quanto a vida em comunidade estimulam a boa saúde”, disse.
Os que se tornam religiosos na vida adulta são beneficiados, especialmente, no quisito psicológico e social. “A vida passa a ter mais sentido”, afirmou, pois a vida em comunidade traz esperança e relacionamentos com indíviduos com a mesma visão de mundo.
Para o psiquiatra as enfermidades que melhor respondem à prática religiosa são as relacionadas ao stress, como as disfunções cardiovasculares e a hipertensão, pois tendem a ser mais reativas a disposição mental de cunho religioso.
Nos casos em que a religião se torna uma fonte de stress (sentimento de culpa ou mal-estar por não conseguir cumprir as obrigações religiosas etc) a forma com que Deus é visto pelo indivíduo fará diferença em sua saúde. “Por isso, acho que faz bastante diferença acreditar em um Deus amoroso e misericordioso”, declarou.
Relacionamento médico paciente
Para Koenig os médicos não recebem treinamento apropriado para fazer abordagem religiosa com seus pacientes, nem sabem como responder a perguntas sobre o tema caso sejam questionados por eles. O estudioso explicou que tanto no Brasil como nos EUA são poucas as faculdades de medicina que tratam do tema, pois, historicamente, existe uma grande divisão entre religião e ciência.
“Ajuda muito o médico puxar assunto com o paciente sobre o que ele pensa da existência de milagres ou se quer receber orações. O paciente tem de estar seguro de que o médico não vai ignorar ou fazer pouco-caso de suas carência espirituais”, ressaltou Koenig.

Nova rede social deseja ser o “Facebook para evangélicos”


 A rede social FaithVillage.com abriu as suas “portas virtuais” ontem, 8 de outubro . A ideia é atrair a comunidade cada vez mais diversificada de cristãos evangélicos em um site que reúna pessoas, igrejas e organizações afins.
A proposta é oferecer para a comunidade cristã conteúdo relevante, como recursos para o desenvolvimento espiritual e oferta de produtos confiáveis. Além disso, o espaço para se conectar com amigos em grupos públicos ou privados.
“Simplesmente, não há outro endereço da web para os cristãos como FaithVillage.com”, disse Brad Russell, um dos editores do empreendimento. “Nossa visão é proporcionar um vibrante ambiente online que ajude na expansão da fé pessoal, promover a partilha dos melhores recursos ministeriais e a colaboração com causas cristãs”.
Os evangélicos compreendem o maior grupo de pessoas com filiação religiosa nos Estados Unidos. São cerca de 26% dos adultos, segundo o Fórum Pew. Mas a diversidade de pensamento impede que eles sejam tratados todos com um bloco único. Muitos católicos também estão interessados na proposta.
O site já conta com uma livraria on-line, inaugurando a primeira de várias propostas de e-commerce pela rede social. O ambiente virtual oferece prestação de serviços gratuitos a usuários e igrejas, dando espaço para parceiros que produzem conteúdo e patrocinadores interessados.
“FaithVillage.com preenche necessidades da comunidade de fé que não são atendidas pelo Facebook”, disse Russell. “Embora a pesquisa indique que os cristãos estão engajados no mundo virtual, muitos ainda buscam um espaço de fé onde possam se reunir e compartilhar sua experiência cristã”.
Projetado para atingir um público entre 18 e 44 anos, sua equipe de desenvolvimento criou o site depois de três anos de planejamento e testes. Sua perspectiva de “aldeia virtual” oferece uma navegação simples e visualmente atraente. Por trás dos edifícios “virtuais” existem ofertas de conteúdo diferenciado, que se assemelha a um híbrido entre rede social e jogos online como Farmville.
Haverá espaço para indivíduos, igrejas e organizações criarem seu próprio ambiente, onde poderão postar fotos, vídeos e áudio, criar blogs e divulgar artigos, além de compartilhar informações e arquivos.
Há também uma espécie de “banca virtual” com notícias relevantes, vindas de uma grande variedade de fontes, como jornais e revistas voltados para o publico cristão.
O espaço batizado de “Grove Theater” exibirá vídeos de membros do site, além de artistas cristãos e igrejas que assim desejarem. Outros 20 edifícios temáticos servirão como canais de conteúdo voltado para lideranças, jovens, mães, cultura e muito mais.
Para mais informações, fazer um passeio ou para se inscrever, visite: FaithVillage.com. Por enquanto só existe a versão em inglês, mas em breve deve ser ampliada para outro idiomas.

O Apocalipse – As coisas que em Breve devem Acontecer


O Apocalipse – As coisas que em Breve devem Acontecer
Texto Bíblico: Apocalipse 1.1-3.



Introdução:


Quando nos voltamos para o livro do Apocalipse com o propósito de escutar a Palavra de Deus, pois, ele se encontra no cânon sagrado, logo é Palavra de Deus para nós e não pode ser negligenciado em sua interpretação e aplicação à vida igreja, nos sentimos como que invadindo um país estrangeiro.


Nos deparamos com um livro cheio de anjos, trombetas, terremotos, bestas, dragão e abismos sem fundo. Ficamos como que sem saber o que fazer com este livro.


O Rev. John Stott afirma: “Como devemos compreender este livro? Ele foi o pátio de recreio dos excêntricos desde que foi escrito – e ainda é”.


Podemos afirmar que as distorções do significado da mensagem do livro possuem os seguintes aspectos:
A eliminação dos seus leitores originais como sendo os recipientes primeiros da mensagem do livro.
A tensão entre o elemento simbólico e literal no livro.
A tensão entre o elemento temporal e a relevância eterna das profecias do livro.


Entendemos que para uma compreensão correta da mensagem do livro precisamos procurar ouvir o seu conteúdo como os seus primeiros leitores ouviram. “A razão porque não devemos começar como o aqui e agora é que o único controle apropriado para a hermenêutica acha-se na intenção original do texto bíblico” (Entendes o que lês?).



A MENSGAEM DO APOCALIPSE.



O livro do Apocalipse relata a história dramática de um conflito entre poderes soberanos: A Soberania de Deus manifestada na história por Jesus Cristo, e a pretensa soberania de Satanás, manifestada na história pelo poder imperial romano.


O livro se desenvolve como um grande drama:

Os capítulos 1-3 preparam o palco, e nos apresentam a maioria das “personagens”:
Primeiramente, há o próprio João (1.1-11), que será o narrador a cada passo. Foi exilado pela sua fé em Cristo, e tinha o dom profético para ver que a presente perseguição era apenas uma precursora daquilo que haveria de acontecer.
Em segundo lugar, há Cristo (1.12-20), a quem João descreve em figuras magníficas derivadas parcialmente de Daniel 10, como Senhor da história e Senhor da Igreja. Deus na perdeu o controle, a despeito da presente perseguição, porque Cristo é quem segura as chaves da morte e do Hades.
Em terceiro lugar, há a igreja (2.1-3.22). Em cartas para sete igrejas reais, porém também representativas, João encoraja e adverte a igreja. A perseguição já está presente; à igreja promete-se ainda mais. Mas também há muitas desordens internas que ameaçam seu bem-estar. Para aqueles que vencem, há promessas de glória final.
Os capítulos 4-5 preparam o palco. A igreja é informada de que Deus reina em majestade soberana. Aos crentes que porventura fiquem duvidando se Deus realmente está presente, agindo em prol deles, João relembra que o “Leão” é um “Cordeiro”, que Ele mesmo redimiu a humanidade através do sofrimento.
Os capítulos 6-7 descrevem o Cordeiro, que é também o Leão da tribo de Judá rompendo os selos e revelando os problemas da história humana, colocando-os em sua correta relação com o evangelho e com os propósitos de Deus. Podem ser denominados “O Drama do Sofrimento na História”: 1. A conquista, 2. a guerra, 3. a fome, 4. a morte, 5. a morte do povo de Deus, 6. o fim da história. Vem o “Grande Interlúdio” (cap.7) revelando a redenção do Povo de Deus na terra (vv.1-8) e a eterna salvação do povo de Deus no céu (vv.9-17).
Os capítulos 8-9 começam outra série de sete: os sete anjos com as trombetas pode chamar-se “A Tragédia da Humanidade Impenitente”. Revelam a obstinada teimosia do homem no seu estado irregenerado, a despeito da operação da ira de Deus. Tem relação como o juízo divino sobre o Império Romano, envolvendo grandes desordens na natureza e o julgamento através das hordas bárbaras e de uma grande guerra.
Capítulos 10-11 apontam para o centro da mensagem do livro em 11.15 com o soar da sétima trombeta.
Capítulo 12 segue à descrição da soberania de Deus em 11.15 com o nascimento do Messias. A expulsão de Satanás do céu em virtude da grande derrota sofrida ao completar-se a obra de Cristo na terra.
Capítulo 13 – A vitória celestial suscita um, grande conflito na terra, pois imediatamente Satanás concita a besta que emerge do mar a mover guerra contra os seguidores de Cristo. As bestas simbolizam a sucessão de imperadores e a classe sacerdotal promovedora do culto ao imperador.
O capítulo 14 registra uma série de sete garantias e advertências quanto ao conflito iminente.
Capítulos 15-19.5 – Segue-se outra série de sete, uma descrição do derramamento das taças da cólera de Deus. Este derramamento representa a ira de Deus manifestando-se com todo o seu poder contra os vis poderes mundiais que se opõem à sua soberania. Culminando com a destruição de Babilônia, que é Roma.
Capítulos 19.6-22.21 – A vitória de Cristo e seus seguidores sobre a besta e seus aliados passa a ser descrita (19.6-21):


a) Cristo vence pelo poder de uma espada que procede de sua boca, é a certeza de que Ele vencerá a César. Esta vitória acontecerá no palco da história: “O Cristianismo sobreviverá aos ataques do poder imperial romano”.


b) A prisão de Satanás pó 1000 anos simboliza os resultados cósmicos da derrota que Satanás sofreu na história. A derrota da besta e seus aliados é também a derrota para Satanás e significa a limitação de seu poder por um longo e indeterminado período de tempo (1000 anos).


c) É nesse período de conflito que começa o reinado dos mártires e santos. Aqueles que se mantêm fiéis a Cristo vão desta terra, ao morrer, para reinar com Cristo por longo e indeterminado período de tempo. Esta é a primeira ressurreição (20.4-6).


d) O poder de Satanás é limitado, mas não completamente destruído na história. Haverá um último grande conflito, entre Cristo e Satã (20.7-10). O término do processo histórico e do poder de Satanás é cataclísmico, tendo o seu início no céu (20.9).


e) Juntamente com a derrota final de Satanás e o fim do processo histórico seguem-se o julgamento e a abolição da morte (20.11-15).


f) O livro termina com a história de duas cidades (caps 17-22). A cidade terrestre (Roma) está condenada por sua participação na perseguição do povo de Deus. Já a Cidade de Deus subsiste eternamente, onde o povo de Deus habita para sempre.



AS QUESTÕES DA APLICAÇÃO.



As questões quanto à aplicação do livro às necessidades da igreja hoje precisam levar em consideração os seguintes fatores:

O elemento temporal das profecias do Apocalipse em seu cumprimento histórico – No aspecto temporal já aconteceu. Por exemplo, as profecias de Jeremias quando vaticinadas por ele com relação ao cativeiro eram futuras, mas Judá foi mesmo para o cativeiro. O Império Romano realmente foi julgado temporalmente, parcialmente através das hordas bárbaras, exatamente como João previu.
A aplicação considera a certeza do julgamento divino àqueles que perseguem a igreja durante o processo histórico, assim como o julgamento divino foi derramado sobre Roma.
O discipulado segue o caminho da Cruz – Deus não nos prometeu o livramento do sofrimento e da morte, mas, sim, o triunfo através deles.
A tensão existente entre as realidades temporais das profecias do livro e as realidades escatológicas finais. A dimensão “escatológica” dos julgamentos e da salvação deve alertar-nos à possibilidade de uma dimensão “ainda não” de muitas das profecias do livro.
Devemos ser menos dogmáticos com relação a esta dimensão escatológica – Existem possibilidades de um aparecimento de um futuro anticristo, mas não necessariamente tem que haver essa manifestação. Pois, os governantes mundiais que se opõem à causa do Senhor, são expressões de um anticristo.
Precisamos manter acesa a chama da esperança cristã da consumação do plano de Deus através da obediência à sua Palavra. E com João, e o Espírito e a noiva afirmarmos: “Amém. Vem, Senhor Jesus”.




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Pastor trava batalha judicial para manter sua filha, paciente terminal de câncer, viva

Pastor trava batalha judicial para manter sua filha, paciente terminal de câncer, viva
Um pastor coreano trava uma batalha na justiça pela vida de sua filha de 28 anos que está internada com um tumor cerebral e que, apesar de estar consciente, está paralisada do pescoço para baixo e se comunica apenas piscando ou movimentando os lábios, como numa mímica.
O pastor Man Ho Lee, líder da Igreja Missionária de Antioquia, localizada no Queens, em Nova York, pretende evitar que os médicos desliguem os aparelhos que mantém sua filha viva.
A batalha começou quando, segundo os médicos, a jovem SungEun Grace Lee teria manifestado o desejo de morrer, devido a seu estado terminal. O pai de Grace rebate as afirmações dizendo que a pergunta sobre a decisão foi feita à sua filha num momento de depressão e sob o efeito de medicamentos pesados.
-O pastor Lee está muito chateado. Por dentro ele está sofrendo”, afirmou King Lee, um amigo da família, que frisou a postura de firmeza tomada pelo líder: “Ele é um pastor. Ele não pode demonstrar sofrimento”, declarou Lee, ao jornal The New York Times.
A família de Grace Lee montou uma equipe de suporte, que tem feito contato com todos os coreanos que vivem em Nova York, pedindo a eles que orem pela vida da jovem. Outra equipe tem usado o Facebook e o Tumblr para coletar assinaturas por uma petição para que as autoridades a mantenham viva.
Num trecho da carta enviada pela equipe de suporte às demais igrejas coreanas da cidade, os membros afirmam que “o hospital e o tribunal estão cometendo um erro só porque eles não sabem quem Grace realmente é [...] Ela é a pessoa mais otimista, positiva e persistente que existe e sempre incentivou os outros a fazerem o mesmo”, escreveram, de acordo com informações do portalIG.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Reverendo Hernandes Dias Lopes afirma que “o sofrimento do cristão é agenda da providência”. Leia na íntegra

Reverendo Hernandes Dias Lopes afirma que “o sofrimento do cristão é agenda da providência”. Leia na íntegra
O sofrimento faz parte da vida e muitos fiéis, ou estudiosos da religião não conseguem assimilar os benefícios que um momento difícil possa trazer a um indivíduo.
Sobre o assunto, o reverendo Hernandes Dias Lopes publicou em sua página no Facebook uma breve reflexão, com considerações a respeito, e afirmou que “O sofrimento na vida do cristão, entretanto, não é um acidente de percurso, mas uma agenda da providência”.
Ilustrando sua colocação com o caso de Lázaro, Lopes afirma que “Os judeus que visitavam Marta e Maria quando da morte de Lázaro não conseguiram conjugar o amor de Jesus com a morte de Lázaro nem com o sofrimento de suas irmãs”, e emenda dizendo que “somos assim também. Temos dificuldade de entender como Deus pode nos amar se ao mesmo tempo bebemos o cálice amargo do sofrimento”.
Hernandes Dias Lopes ressalta que “quando um crente sofre por causa de sua fé, esse sofrimento produz glória ao nome de Deus, amadurecimento na fé e consolo às pessoas que estão à nossa volta”.
Confira abaixo a íntegra do texto “Se Deus nos ama, porque sofremos?”, do reverendo Hernandes Dias Lopes:
Os judeus que visitavam Marta e Maria quando da morte de Lázaro não conseguiram conjugar o amor de Jesus com a morte de Lázaro nem com o sofrimento de suas irmãs. Somos assim também. Temos dificuldade de entender como Deus pode nos amar se ao mesmo tempo bebemos o cálice amargo do sofrimento. O sofrimento na vida do cristão, entretanto, não é um acidente de percurso, mas uma agenda da providência. É claro que não estou me referindo àquele tipo de sofrimento que vem como resultado de alguma transgressão específica. Mas, quando um crente sofre por causa de sua fé, esse sofrimento produz glória ao nome de Deus, amadurecimento na fé e consolo às pessoas que estão à nossa volta.
Hernandes Dias Lopes
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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