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segunda-feira, 10 de março de 2014

A Aliança


A Aliança 
Gn 15; Êx 20; Jr 31.31-34; Lc 22.20; Hb 8; Hb 13.20,21

A estrutura do relacionamento que Deus estabeleceu com seu povo é a aliança. Uma aliança é geralmente entendida como um contrato. Embora certamente existam algumas similaridades entre aliança e contratos, existem também algumas diferenças muito importantes. Ambos são acordos obrigatórios. Contratos são feitos a partir de posições de barganha relativamente iguais e ambas as partes têm liberdade de não assinar. Semelhantemente, a aliança também é um acordo. Na Bíblia, porém, as alianças geralmente não são entre iguais. Antes, seguem o padrão comum do antigo Oriente Médio, dos tratados entre suseranos e vassalos. Os tratados entre suseranos e vassalos (como visto entre os reis hititas) eram firmados entre um rei vencedor e o vencido. Não havia negociação entre as partes.

O primeiro elemento dessa aliança bíblica é o preâmbulo, o qual relaciona as respectivas partes. Êxodo 20.2 começa com a frase: "Eu sou o Senhor, teu Deus". Deus é o suserano; o povo de Israel é o vassalo. O segundo elemento é o prólogo histórico. Esta seção relaciona o que o suserano (ou Senhor) fez para merecer a lealdade - como livrou os israelitas da escravidão do Egito. Em termos teológicos, esta é a seção da graça.

Na seção seguinte, o Senhor relaciona o que ele requer daqueles sobre quem governa. Em Êxodo 20, são os Dez Mandamentos. Cada um dos mandamentos era considerado um compromisso moral sobre toda a comunidade da aliança.

A parte final desse tipo de aliança relaciona as bênção e as maldições. O Senhor faz uma lista dos benefícios que concederá aos vassalos se eles seguirem as estipulações da aliança. Um exemplo disso se encontra no quinto mandamento. Deus prometeu aos israelitas que seus dias seriam longos na Terra Prometida, se honrassem os pais. A aliança também apresenta maldições que sobreviriam se o povo não cumprisse com suas responsabilidades. Deus adverte Israel que não os considerava como inocentes se falhassem em honrar seu nome. Esse padrão básico fica evidente nas alianças de Deus com Adão, Noé, Abraão, Moisés e a aliança de Jesus Cristo com sua Igreja.

Nos tempos bíblicos, as alianças eram ratificadas com sangue. Era costume que ambas as partes que estavam entrando em aliança passassem entre as partes de um animal esquartejado, representando assim sua concordância com os termos da aliança (ver Jr 34.18). Temos um exemplo desse tipo de aliança em Gênesis 15-7--21. Nesse texto, Deus fez certas promessas a Abraão, as quais foram ratificadas por meio de sacrifício de animais. Nesse caso, porém, somente Deus passou entre as partes dos animais, indicando por meio de um juramento solene que estava se comprometendo a cumprir a aliança.

A nova aliança, a aliança da graça, foi ratifica pelo derramamento do sangue de Cristo na cruz. No âmago desta aliança, está a promessa divina de redenção. Deus não só prometeu redimir todo aquele que põe sua confiança em Cristo, mas selou e confirmou a promessa com o mais santo dos votos. Servimos e adoramos um Deus que se comprometeu para a nossa completa redenção.

Sumário

Elementos de uma aliança:
1. Preâmbulo: identifica o soberano.

2. Prólogo histórico: recapitula a história do relacionamento entre as partes.

3. Estipulações: relaciona as condições da aliança.

4. Juramento/Votos: as promessas que obrigam as partes aos termos.

5. Sanções: as bênçãos e as maldições (recompensas e punições) estipuladas para a obediência ou a violação da aliança.

6. Ratificação: o selo da aliança por meio de sangue, isto é, o sacrifício de animais, e depois a morte de Cristo.

Autor: R. C. Sproul
Fonte: 1º Caderno Verdades Essenciais da Fé Cristã – R.C.Sproul. Editora Cultura Cristã. Compre este livro em http://www.cep.org.br .

A Minha Graça Te Basta

A Minha Graça Te Basta


"E disse-me (o Senhor): a minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco, então sou forte." II Coríntios, cap. 12, verss. 9 e 10.
Há um grupo de cristãos que se pudessem, arrancariam determinadas páginas da Bíblia, e essa seria uma delas. Há um movimento do Evangelho que só prega bênçãos, e quando sobrevêm as tribulações, não suportam e agem exatamente como aquele homem que edificou a sua casa sobre a areia e desceu a chuva e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda. Mas todo aquele, pois, que escuta e pratica a palavra de Deus, é como o homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha, e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
Praticar a palavra de Deus, é não omitir nem um jota nem um til do que o Senhor, por intermédio do Espírito Santo, nos deixou registrado na Bíblia. Viver segundo as Escrituras Sagradas, é reconhecer que somos direcionados pelo Espírito de Deus e que as bênçãos do Senhor nos alcançam e que não necessitamos correr atrás delas, mas necessitamos conhecer as Promessas do Pai, conforme está escrito em Deuteronômio, capítulo 28, do versículo 1 ao 13. Citarei os dois primeiros:


"E será que se ouvires a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra. E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor teu Deus..." Deuteronômio 28.1,2

E alguém já me disse que são cerca de oito mil bênçãos que o Senhor nos promete de Gênesis ao Apocalipse.
Papai, Aba, tem imenso prazer em satisfazer os desejos do coração, mas acima de tudo, Ele almeja a salvação de seus filhos, pois de que vale ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?



Autor: Rosemary Carneiro da Silva

sexta-feira, 7 de março de 2014

DEFINIÇÕES SOBRE MISSÕES


DEFINIÇÕES SOBRE MISSÕES
Missões é a objetivação Progressiva do Propósito eterno e Benevolente de Deus que se origina em seu próprio ser e caráter e envolve todas as eras, raças e gerações.
Missões é a efetivação Histórica da Salvação de Deus obtida em nome de toda a humanidade através de Cristo Jesus devido a sua encarnação, morte e ressurreição. Oferece o perdão dos pecados, e uma nova e dinâmica vida para todos os que acreditam nele como o eterno Filho de Deus e Salvador da Humanidade.
Missões é a realização prática da obra do Espírito Santo neste mundo em nome do eterno Propósito de Deus e da aplicação efetiva da salvação, obtida através de Cristo Jesus nas vidas de inúmeros Indivíduos, Tribos, Povos e inúmeras Famílias: Dessa forma, missão está relacionada ao Deus Trino e Uno.

A TAREFA MISSIONÁRIA
A tarefa missionária está essencial e supremamente comprometida com o Espírito Santo. Assim como a salvação originou-se no eterno plano de Deus e foi obtida Historicamente na pessoa e obra de Cristo, o eterno Filho de Deus, a administração e efetivação da salvação foram encarregadas ao Espírito Santo. Apenas o Espírito Santo pode tornar real, experimentalmente, a salvação obtida no Calvário.
A TAREFA missionária é feita por fé. Deus ordenou que o cristianismo fosse uma religião de fé. A obra missionária verdadeira e bem-sucedida, portanto, pode ser feita apenas por homens de fé, que conhecem Deus e tem aprendido a se apropriar das promessas de Deus.
A tarefa missionária foi dada por Deus, para que fossemos o sal da terra e a luz do mundo.
UM DISCÍPULO DE CRISTO É UMA PESSOA CRISTÃ:
1-Que vive uma vida de consciência e constante identificação com Cristo:
(a)-na vida, morte e ressurreição.
(b)- em palavras, comportamento, atitudes, motivos e propósitos.
2-Que compreende absolutamente o direito de Cristo sobre sua vida.
3-Que abraça vivamente a salvação de Cristo.
4-Que se deleita no domínio de Cristo.
5-Que vive das fontes permanentes de Cristo.
6-De acordo com o padrão e o propósito de Cristo já estão gravados na mente.
7-Com o objetivo de Glorificar seu Senhor e Salvador.

Judéia e Samaria e até os confins da terra”. (Atos 1:8)


Judéia e Samaria e até os confins da terra”. (Atos 1:8)
1:8- O Plano e Promessas finais de Jesus em cinco referências do Novo Testamento, Jesus incube diretamente seus discípulos a ir e pregar o evangelho a todo o mundo (Mt. 28:18-20; Mc. 16:15-18; Lc. 24:45-48; Jo 20:21-23; At. 1:8). Aqui sua grande Comissão é precedida pela promessa do derramamento do Espírito Santo. A permissão para a evangelização mundial está inseparavelmente ligada a essa promessa. Há uma necessidade obvia de poder se as pessoas perceberem completamente o evangelho. Mas, antes disso, outro assunto aguarda resolução. O Espírito veio para nos convencer a ir. Precisamos do poder de Deus para servi-lo de maneira eficaz, para curar os doentes e para libertar aqueles possuídos por espíritos imundos. Mas primeiro devemos receber a primeira unção.
PODER PARA AGIR – PARA IR ENTÃO ELE DARÁ:
1-Poder para encontrar os perdidos;
2-Autoridade para declarar ousadamente Jesus como o Filho de Deus;
3-Poder para estabelecer sua Igreja local e mundialmente. As fronteiras de expansão pretendidas, estão claras: - Jerusalém (local) Judéia (nacional) Samaria (cultural) e “os confins da terra” (internacional). O último mandamento de Jesus aponta para seu poder e caminhos para a evangelização mundial.
A comissão mundial foi dada a toda a igreja em todas as épocas até o fim dos tempos.
O objetivo único dos cristãos era e é levar os homens ao conhecimento da salvação em Jesus Cristo.
MISSÃO: Palavra proveniente do latim (missio) Transmissão consciente e planejada das Boas Novas do evangelho de Cristo além das fronteiras nacionais e culturais.
O anuncio do evangelho é a maior exposição da vontade divina para toda a humanidade descrita claramente em João 3:16 “E DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MENEIRA, QUE DEU O SEU PRÓPRIO FILHO A TODO AQUELE QUE NELE CRÊ, NÃO PEREÇA, MAS TENHA VIDA ETERNA”
O grande pregador (João Wesley) sempre dirigia a Deus está oração: “Senhor, não me deixes viver até chegar a ser inútil”. Um grande homem que viveu para missões e a pregação do evangelho. Este é um grande exemplo para a Igreja Brasileira e os tempos modernos, onde muitas pessoas estão dispersas para com a obra de Deus.
George F. Vicedom aproxima-se muito do pensamento Bíblico quando diz: “A Bíblia em sua totalidade designa apenas uma intenção de Deus: salvar a humanidade”.

Horários de Cultos


Blumenau sc  
Sede Nacional                           
Rua Alameda Duque de Caxias
N°220 Centro-Blumenau-SC
Cultos: Quartas ás 15hs e 19hs.
Sextas ás 15hs e 19hs.
Sábados ás 19:00hs
e aos Domingos ás 19:00hs
Pb. Luciano



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quarta-feira, 5 de março de 2014

Um homem que viveu de forma plena


Estêvão foi o primeiro diácono da igreja primitiva e também o primeiro mártir do Cristianismo. Foi um homem que viveu de forma plena. Era cheio do Espírito Santo, cheio de sabedoria, cheio de fé, cheio de graça e cheio de poder. Estêvão viveu de forma superlativa e morreu de forma exemplar. Sua vida inspira ainda hoje milhões de pessoas. Seu legado atravessa os séculos. Sua voz ainda ecoa em nossos ouvidos e suas obras ainda nos deixam perplexos.
Seu discurso diante do sinédrio é o sermão com o maior número de citações bíblicas de toda a Escritura. Embora tenha sido eleito para a diaconia das mesas, exerceu também a diaconia da palavra. Conhecia a palavra, vivia a palavra e pregava com poder a palavra. Sua serenidade diante da perseguição era notória. Sua coragem para enfrentar a morte era insuspeita. Enquanto seus inimigos rilhavam os dentes contra ele, seu rosto transfigurava como o rosto de um anjo. Mesmo sendo apedrejado pelo seus algozes, orou por eles, à semelhança de Jesus. Em vez de evocar sobre eles a maldição, pediu a Jesus para não colocar na conta deles seus próprios pecados. Perdão e não vingança era o lema de sua vida.
Três marcas indeléveis distinguem esse protomártir do Cristianismo.
Em primeiro lugar, sua vida era irrepreensível (At 6.3). “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço”. Estêvão era homem de boa reputação. Seu caráter era irrepreensível e sua conduta ilibada. Era homem impoluto e sem jaça. Sua vida referendava seu ministério. Sua conduta era a base do seu trabalho. Seu exemplo, o fundamento de sua liderança espiritual. Estêvão viveu o que pregou. Não havia nenhum abismo entre suas palavras e suas obras. Era íntegro e pleno.
Em segundo lugar, suas palavras eram irresistíveis (At 6.10). “E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava”. Por ser um homem cheio do Espírito, de sabedoria, de fé, de graça e de poder, Estêvão era boca de Deus. Cada palavra que saia de sua boca tinha o peso de uma tonelada. Seus inimigos podiam até discordar dele, mas jamais refutá-lo. Estêvão tinha conhecimento e também sabedoria. Tinha luz na mente e fogo no coração. Suas palavras eram ao mesmo tempo ternas e doces e também fortes e cortantes. Ao mesmo que trazia cura para os quebrantados, feria os de coração endurecido; ao mesmo tempo que confortava os aflitos; perturbava os insolentes.
Em terceiro lugar, suas obras eram irrefutáveis (At 6.8). “Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo”. Estêvão pregava aos ouvidos e também aos olhos. Falava e fazia, ensinava e demonstrava. Suas obras irrefutáveis testificavam de suas palavras irresistíveis. Por ser um homem que vivia cheio do Espírito, de fé, de sabedoria, de graça e de poder, Deus operava por meio dele grandes milagres. Os milagres não são o evangelho, mas abrem portas para testemunhá-lo. Muitos estudiosos da Bíblia afirmam que a vida irrepreensível de Estêvão e o seu poderoso testemunho na hora da morte impactou decisivamente o coração de Saulo de Tarso, que mais tarde, convertido a Cristo, transformou-se no maior bandeirante da fé. Que Deus nos dê homens do mesmo calibre de Estêvão, homens que ousem viver de forma plena num mundo cheio de vazio.

Bíblia online

A seara é grande, mas são poucos os ceifeiros


A seara é grande, mas são poucos os ceifeiros

Jesus quando disse que a seara é grande e poucos são os ceifeiros, estava antevendo a dificuldade de alguém renunciar sua vida confortável e ir se importar com os perdidos, com aqueles que muitas vezes, até recebem mal o mensageiro de Deus.

Ser um ceifeiro é muito glorioso, porque os tais são despenseiros das bênçãos de Deus, porém se tem um preço a pagar.

Nem todos os chamados têm coragem de atender à convocação do Senhor da seara. Um exemplo bíblico é o jovem rico.

Aquele moço era religioso, entendeu que Jesus era um mestre diferente, porém ao ser convidado a fazer parte do grupo daqueles auxiliares direto do Senhor, recusou o convite e saiu entristecido, porque amou mais o presente século do que a recompensa futura para aqueles que deixam tudo para fazer a obra de Deus.

Hoje, mais do que nunca, muitos até têm vontade de trabalhar para o mestre, porém ao olharem para as privações e intempéries enfrentadas pelos obreiros do Senhor, não têm coragem de dizer: "Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim".

Que nós tenhamos coragem de orar ao Senhor da seara, solicitando que envie mais ceifeiros, mesmo correndo o risco santo de sermos a resposta de nossa oração.

A AMIZADE COM DEUS POR MEIO DE CRISTO


A AMIZADE COM DEUS POR MEIO DE CRISTO



Sabemos o que quer dizer temer ao Senhor e por isso procuramos
Levar as pessoas à verdade. Deus nos conhece completamente,
E espero que nos seus corações vocês nos conheçam também.
Não estamos querendo nos recomendar outra vez a vocês.
Ao contrário, queremos dar motivo para terem orgulho de nós
A fim de que possam responder aos que se sentem orgulhosos
Por causa da aparência e não pelo caráter.
Pois, se estamos loucos, é em favor de Deus; e, se temos
Juízo, é em favor de vocês.
Porque somos dominados pelo amor que Cristo tem por nós,
Pois reconhecemos que um homem morreu por todos,
O que quer dizer que todos tomaram parte na sua morte.
Ele morreu por todos para que os que vivem não
Vivam mais para si mesmos, mas para
Aquele que morreu e ressuscitou pra o bem deles.
Por isso, daqui em diante, não vamos mais usar regras humanas
Quando julgarmos alguém. E, se antes julgamos Cristo assim,
Agora não faremos mais isto.
Quando alguém está unido com Cristo,
É uma nova pessoa; acabou-se o que é velho,
E o que é novo já veio.
Tudo isso é feito por Deus, que, por meio de Cristo,
Nos transforma de inimigos em amigos dele.
E Deus nos dá a tarefa de fazer que os outros
Sejam também amigos dele.
A nossa mensagem é esta:
Deus não leva em conta os pecados dos seres humanos e,
Por meio de Cristo, ele está fazendo que eles sejam amigos.
E Deus nos mandou entregar a mensagem sobre a maneira
Como ele faz que eles se tornem seus amigos.
Portanto, estamos aqui falando em nome de Cristo,
Como se o próprio Deus estivesse pedindo por meio de nós:
Em nome de Cristo, deixe que Deus os transforme de
Inimigos em amigos dele.
Em Cristo não havia pecado.
Mas Deus colocou sobre Cristo a culpa de nossos pecados pra que nós,
Em união a ele, tenhamos a vida santa que Deus quer.

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