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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A cruz carregada é a evidência dos que vivem



Reportamo-nos ao nosso texto anterior a este, intitulado: “Como Posso Saber se Sou Filho de Deus”, para estender o tema da eleição, porque nele apresentamos argumentos práticos e evidências visíveis, além da evidência clássica da testificação do Espírito Santo com o nosso espírito de que somos filhos de Deus, e agora gostaríamos de reforçar o que lá fora declarado, com outras passagens bíblicas relativas ao assunto.
Por exemplo, está claro que o significado do mandamento de nosso Senhor de que cada crente deve tomar a sua respectiva cruz e segui-lo, está associado à nossa identificação com a Sua morte e sofrimentos.
Preste atenção no que diz o apóstolo Paulo em Fp 3.8-11:
Flp 3:8 Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo
Flp 3:9 e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé;
Flp 3:10 para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte;
Flp 3:11 para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.
Ponha em registro, especialmente estes dois últimos versículos, nos quais ele diz que o conhecimento de nosso Senhor e o poder de sua ressurreição, são alcançados pela nossa comunhão (participação) dos seus sofrimentos, nos conformando (se identificando) com ele na sua morte, ou seja, é por esta via de sofrimento, com paciência, por amor ao evangelho, nas perseguições que o mundo espiritual levanta contra o crente fiel, que ele pode ter a plena certeza da sua ressurreição vindoura, uma vez que estas perseguições espirituais comprovam para ele, que é de fato um eleito de Deus, porque, se não estivesse sustentando o testemunho da verdade evangélica, e os efeitos do evangelho, em sua própria vida, não estaria de modo algum sendo perseguido pelo mundo, porque o mundo ama aqueles que são seus.
Ouça o que Paulo declara em II Cor 1.5-7:
2Co 1:5 Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo.
2Co 1:6 Mas, se somos atribulados, é para o vosso conforto e salvação; se somos confortados, é também para o vosso conforto, o qual se torna eficaz, suportando vós com paciência os mesmos sofrimentos que nós também padecemos.
2Co 1:7 A nossa esperança a respeito de vós está firme, sabendo que, como sois participantes dos sofrimentos, assim o sereis da consolação.
E em II Tim 1.8-12:
2Tm 1:8 Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus,
2Tm 1:9 que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos,
2Tm 1:10 e manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho,
2Tm 1:11 para o qual eu fui designado pregador, apóstolo e mestre
2Tm 1:12 e, por isso, estou sofrendo estas coisas; todavia, não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia.
Você percebe como em ambos os textos, ele associa a causa dos nossos sofrimentos por causa do evangelho neste mundo, como sendo uma prova da nossa eleição por Deus, e também uma conseqüência da mesma?
Por isso o apóstolo Pedro consolou a igreja que se encontrava debaixo da perseguição do império romano, com as palavras de sua primeira epístola, para que os crentes que sofriam entendessem que o sofrimento é a mesma porção distribuída por Deus a todos os crentes, por conta da vocação deles (chamada, eleição) para serem em tudo identificados com Jesus Cristo, quer na sua morte, sofrimentos, alegria, ressurreição e glorificação, pois importa que em tudo sejamos semelhantes a Ele, e participantes de tudo o que Lhe foi reservado pelo Pai, de forma que se afirma que somos co-herdeiros de Deus, juntamente com nosso Senhor Jesus Cristo.
Veja agora o que nos diz o apóstolo Pedro em I Pe 5:9:
“resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo.”
É digno de destaque, na consideração do significado das palavras deste breve versículo de I Pe 5.9, que se faz menção ao diabo, o qual deve ser resistido firmemente pelos crentes, mediante a fé.
Ora, que resistência é esta, no contexto do que se aprende em toda essa epístola, senão, e principalmente, às insinuações do Inimigo de que Deus não nos ama, em razão dos padecimentos que permite que mesmo seus filhos amados tenham neste mundo?
Devemos em todas as circunstâncias ficar firmes na fé e seguros quanto à certeza do grande amor que Deus tem por todos aqueles que deu a Seu Filho Jesus Cristo, para serem guardados por Ele, e identificados com os Seus sofrimentos.
Porque a perseguição, a tribulação, a aflição, são, exatamente elas, a prova do grande amor de Deus por Seus filhos, porque isto somente experimentam aqueles que ele elegeu em amor mesmo antes da fundação do mundo.
De modo que nada lhes enviará, que não possam suportar, porque lhes ama, e proverá o escape das tentações a que são submetidos. (I Cor 10.13)
Pr Silvio Dutra

Cristão sofre perseguição religiosa e é preso por pregar e converter 300 pessoas ao cristianismo

Cristão sofre perseguição religiosa e é preso por pregar e converter 300 pessoas ao cristianismo
Um cristão foi preso em Laos, país asiático, por ter convertido 300 pessoas ao cristianismo, embora a constituição do país permita a liberdade religiosa.
No país, apenas o budismo, bramanismo e animismo são consideradas pela sociedade como religiões aceitáveis. O cristianismo é visto como uma religião estrangeira, e repudiada pela maior parte das pessoas.
Segundo informações da agência de notícias Fides, o líder cristão vivia no distrito de Khamkerd, na região central do país, e foi preso por autoridades laosianas após ser convocado duas vezes para prestar depoimento sobre a conversão de 300 cidadãos do país.
Ainda segundo a mesma agência, o mandado de prisão contra o líder implica em sua expulsão da aldeia, e numa pressão para que os convertidos neguem sua fé em Cristo e abandonem o cristianismo.
Uma organização não governamental dos direitos humanos ressaltou a inconstitucionalidade da prisão do líder cristão e relatou a pressão contra uma comunidade cristã em Nahoukou, uma outra aldeia do país, em que um cristão pregou sobre o evangelho e 30 pessoas se converteram.
Nesse local, as autoridades tem pressionado os convertidos a abandonarem sua fé e interrompem os cultos e reuniões do grupo, sob ameaça de expulsão da aldeia.
Redação Gospel+

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Nossa intimidade com Deus


Texto: Salmo 63:1-8 
Introdução: Você tem uma conexão íntima com Deus? Deus nos criou com a capacidade emocional e espiritual de ter um relacionamento amoroso e pessoal com ele.  
O rei Davi sabia como ter um relacionamento íntimo com o Senhor. Embora ele estivesse longe de ser perfeito, Davi tinha aprendido que só o amor do Pai poderia satisfazer os anseios mais profundos do seu coração (Salmo 63:3). 
O rei apaixonadamente buscou a Deus através da oração, do arrependimento, e da obediência. A partir de seu exemplo, você e eu podemos aprender a desfrutar da intimidade com Deus.

I. A relação do homem com Deus.
A. Direta. O Senhor é a autoridade máxima sobre todos e a vida de cada pessoa, mesmo aqueles que se recusam a reconhecer a Sua soberania. 
B. Distinta. Se você tem confiança na morte de Jesus na cruz para pagar a divida dos seus pecados, você se tornou um dos filhos de Deus e têm uma relação única com ele.
C. Distante. Às vezes, os filhos de Deus permitem que seu relacionamento com Deus se desgaste. Eles podem ir à igreja, mas não leem a Bíblia fielmente ou não sabem como se relacionar com o Senhor em oração. Como resultado, eles desculpam o pecado em suas vidas e não têm um sentido de unidade com ele.
D. Progressiva. Alguns crentes apaixonadamente buscam relação com Deus em um contínuo e cotidianamente, independentemente das circunstâncias da vida.

III. Requisitos para um relacionamento íntimo com Deus.
A. Um foco espiritual. Para a maioria das pessoas, a palavra "intimidade" está associada principalmente com a sexualidade. Mas comunhão genuína com Deus envolve relacionar com Ele em um nível emocional e espiritual, em vez de físico. 
B. Envolvimento pessoal. O Senhor criou os seres humanos à Sua imagem, para que todas as pessoas pudessem relacionar com Ele numa base individual. O Espírito Santo vive dentro de cada crente, dando a cada um a capacidade de desenvolver uma amizade pessoal com Cristo. 
C. Confiança. A intimidade não pode existir sem confiança. Se você se recusa a render-se e obedecer a Deus, não pode esperar ter um relacionamento íntimo com ele. 
D. Amor. A intimidade com Deus deve ser motivada por amor, não pela obrigação. Lembre-se que Deus nos perdoou em função da morte de Cristo na cruz. Você não tem que ganhar sua afeição. Deixe esse fato motivá-lo livremente e genuinamente dedicar-se a conhecê-lo melhor. 
E. Abertura e Transparência. Confessar os pecados e deficiências específicas para o Senhor. Seja honesto com Ele, e a intimidade vai crescer.
F. Comunicação de duas vias. Pedir a Deus para mostrar-lhe como ouvir a Sua orientação para sua vida, e reservar um tempo para ouvi-lo. 
G. Tempo e esforço. Você deve dedicar-se a conhecer o Senhor, se você quiser experimentar a plenitude da amizade com ele.

IV. Benefícios da intimidade com Deus.
A. Estabilidade. No meio das tempestades da vida, um relacionamento sólido com Deus é a sua âncora. 
B. Segurança. Você pode ter a certeza de que Ele está sempre com você, pronto para ajudar em qualquer situação ou circunstância. 
C. Serenidade. A intimidade lhe dá tranquilidade e paz em seu espírito, não importa o que aconteça. Você pode confiar que o Senhor irá guiá-lo através de dificuldade.
D. Sensibilidade. Deus lhe dará maior compreensão espiritual e aumento da consciência para as necessidades dos outros.

V. Barreiras à intimidade.
A. Orgulho. Alguns colocaram a sua confiança em si mesmos e buscam relacionamentos, realizações ou posses, em vez de intimidade com o pai.
B. Rebelião. Quando deliberadamente desobedecemos ao Senhor, não podemos ter intimidade com ele.
C. Pressa. Algumas pessoas nunca encontram intimidade com Deus, porque eles estão sempre impacientes.

Conclusão: Eu oro para que o seu relacionamento com Deus seja caracterizado pela unidade, entrega e alegria. Mas se você não está tendo intimidade com o Senhor, Ele deseja revelar-se de uma maneira pessoal para você. Deixe de lado o orgulho, confesse o seu pecado e rebelião, e dedique-se a um relacionamento com ele. Davi escreveu: "Na tua presença há plenitude de alegria; em sua mão direita há prazeres para sempre" (Salmo 16:11). Só Deus pode satisfazer os anseios mais profundos do seu coração. Reserve um tempo para descobrir a profundidade impressionante de amor de Deus por meio de um relacionamento íntimo com ele.
Pr. Aldenir Araújo

Read more: http://www.opregadorfiel.com.br/2011/09/nossa-intimidade-com-deus.html#ixzz25draxQWU

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