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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

África poderá se tornar o maior continente cristão


Eles somam atualmente 500 milhões de pessoas, o que representa 20% dos cristãos de todo o mundo
A África poderá se tornar o continente com maior concentração de cristãos em todo o mundo. Essa é a conclusão do estudo realizado pela Universidade Censur em El Jadida, Marrocos a respeito das religiões nos países africanos.
A população cristã tem crescido em taxas mais altas que os muçulmanos no continente, e hoje, 46% das pessoas na África são cristãs, contra 40% de muçulmanos e 12% de adeptos a religiões de matriz africana.
Em termos globais, os cristãos da África atualmente somam 500 milhões de pessoas, o que representa 20% dos cristãos de todo o mundo. Em 1900, o continente possuía apenas 10 milhões de cristãos, o que representava apenas 2%.
A pesquisa concluiu ainda que o cristianismo é a religião predominante em 31 países africanos, contra 21 de predominância islâmica e 6 de maioria religiosa afro, segundo informações do Noticia Cristiana.
No relatório da Universidade Censur há ainda uma previsão de que, mantido o ritmo, a África poderá se tornar o continente com maior concentração de cristãos em todo o mundo, superando a América.
Há a preocupação, por parte dos responsáveis pelo estudo, que esse crescimento possa resultar em maior perseguição religiosa, devido às transformações sociais e culturais que o aumento da população cristã causará nesses países.
Gospel+

Historiador critica esvaziamento de escolas de samba por conversões ao Evangelho; Pastor rebate: “Religião é escolha pessoal”. Leia na íntegra

Historiador critica esvaziamento de escolas de samba por conversões ao Evangelho; Pastor rebate: “Religião é escolha pessoal”. Leia na íntegra
No artigo “As velhas baianas somem das passarelas” escrito pelo professor de História Luiz Antonio Simas, critica a conversão ao Evangelho por parte de membros das escolas de samba, e afirma que a ausência dessas pessoas no carnaval empobrece a festa e prejudica a formação da comunidade.
“Ocorre hoje, porém, um problema da maior gravidade nas escolas de samba, amplamente comentado no meio e, infelizmente, pouco repercutido na imprensa: a velha baiana corre o risco de desaparecer, arrancada das fileiras de sua escola pela conversão às igrejas evangélicas que, cada vez mais fortes, demonizam o samba, o carnaval e suas práticas”, afirma o professor, na publicação veiculada pelo jornal O Globo.
Segundo Luiz Antonio Simas, “são inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores”. O professor ainda observa que “diversas escolas de pequeno porte já entram na avenida perdendo pontos, pois o regulamento dos desfiles exige um número mínimo de baianas para o cortejo”, e conclui afirmando que a mensagem das igrejas evangélicas afastam tais pessoas de sua comunidade: “Onde elas estão? Nas igrejas, ouvindo pregações apocalípticas contra a festa”.
Simas ainda polemiza, ao minimizar o conteúdo da mensagem evangélica aderida pelos novos convertidos e a definição de pecado, ensinada nas igrejas: “Atribuindo ao carnaval um perfil maligno, fundamentando suas críticas em uma arraigada noção de pecado e em uma vaga ideia de redenção, estes líderes religiosos retiram do ambiente das escolas personagens que, até então, tinham ali construído seus elos comunitários mais bonitos. É pecado sambar?”, questiona.
colunista do Gospel+, pastor Rubens Teixeira, publicou um artigo em resposta à argumentação do professor Luiz Antonio Simas: “A cultura dos povos são mutáveis por diversas razões, sejam elas pelo incremento de novas ideias, modificações das crenças, pelos comportamentos tornarem-se anacrônicos, pela evolução social ou por qualquer outra razão que a sociedade permitir. Não há que se falar em cultura imposta. Cada grupo, inclusive, é o responsável pela manutenção dos seus elos e traços culturais”, contextualizou.
A mesma medida pode ser aplicada em relação às religiões, acredita Teixeira: “As religiões possuem uma dialética bem democrática também. As pessoas escolhem mudar de religião, ou manterem-se nelas, por razões muito íntimas. Normalmente buscam nos templos o bem estar espiritual, buscam encontrar Deus. Não acredito que a maioria das pessoas escolham religiões por questões culturais, mas por necessidades espirituais”.
O ponto em torno da liberdade religiosa e de expressão também foi mencionado por Teixeira como ingrediente essencial na compreensão das escolhas feitas pelas pessoas que resolvem converter-se ao Evangelho.
“As pessoas não são fervorosas de suas religiões apenas por imposição familiar ou social. O fervor está associado a fé, à certeza que a pessoa tem e aos resultados que obtém de suas práticas, especialmente em um país em que a liberdade religiosa é garantida”, ponderou o pastor, que acredita não fazer “sentido querer cultivar pessoas em uma ou outra religião para atender interesses econômicos difusos imersos no carnaval”.
O pastor Rubens Teixeira observou ainda que “nenhum grupo religioso, de sã consciência, pregaria a sua mensagem apenas para esvaziar uma festa popular ou outra religião”, reforçando que as escolhas feitas por quem se converte são baseadas naquilo em que acreditam: “As pessoas pregam as mensagens que creem, e, a partir daí, as outras, escolhem se converter, ou não. Depois de convertida, uma pessoa pode, inclusive, se reconverter à religião anterior. A Liberdade Religiosa é um Direito Fundamental previsto na Constituição da República do Brasil e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ser de qualquer religião ou de nenhuma delas é uma escolha personalíssima”.
Por fim, Teixeira ainda ressalta que a pregação evangélica não incita o boicote à tradicional festa popular e questiona se a liberdade de crença deve ser posta de lado em favor do carnaval: “Evangélicos não dificultam a ocorrência do carnaval, mas ensinam que as pessoas não devem: embriagar-se, prostituir-se, agredir-se, expor sua nudez publicamente, porque o nosso corpo é templo do Espírito Santo. Isso nada tem a ver com o carnaval. Então as pessoas deveriam por um decreto moral-intelectual-fundamentalista manter-se na ética de agradar o que é bom para quem paga? Destruir-se em prol da diversão alheia?”
Abaixo, leia a íntegra do artigo do professor de História Luiz Antonio Simas:
Em um samba belíssimo, que embalou o carnaval de 1984 da Unidos de Vila Isabel, Martinho da Vila fala dos sonhos da velha baiana, “que foi passista/brincou em ala/dizem que foi o grande amor do mestre-sala”.
Poucos versos abordam com mais felicidade a ideia da escola de samba como uma instituição comunitária, forjadora de elos entre segmentos populares que, à margem das benesses do poder instituído, inventaram mundos e, desta maneira, se apropriaram da vida e produziram cultura. A moça passista, que desfilou como componente de ala, chegou ao final da trajetória ungida baiana, matriarca do samba e de sua gente simples.
Ocorre hoje, porém, um problema da maior gravidade nas escolas de samba, amplamente comentado no meio e, infelizmente, pouco repercutido na imprensa: a velha baiana corre o risco de desaparecer, arrancada das fileiras de sua escola pela conversão às igrejas evangélicas que, cada vez mais fortes, demonizam o samba, o carnaval e suas práticas.
O problema atinge, sobretudo, as escolas mais pobres, que contam basicamente com os componentes das próprias comunidades para fazer o carnaval. São inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores. Diversas escolas de pequeno porte já entram na avenida perdendo pontos, pois o regulamento dos desfiles exige um número mínimo de baianas para o cortejo. Onde elas estão? Nas igrejas, ouvindo pregações apocalípticas contra a festa.
Atribuindo ao carnaval um perfil maligno, fundamentando suas críticas em uma arraigada noção de pecado e em uma vaga ideia de redenção, estes líderes religiosos retiram do ambiente das escolas personagens que, até então, tinham ali construído seus elos comunitários mais bonitos. É pecado sambar?
É evidente que tal prática se inscreve numa disputa pelo mercado da fé, cujo motor é o combate pelo maior número possível de fiéis. É óbvio, também, que as escolas de samba têm fortes raízes fincadas nas religiosidades afro-ameríndias, notoriamente na Umbanda e no Candomblé. Sabemos, por exemplo, que algumas baterias de grandes escolas desenvolveram seus toques característicos a partir dos ritmos consagrados aos orixás. A guerra aberta às escolas de samba deve ser compreendida, portanto, em um panorama mais amplo: é um capítulo da guerra santa travada por fundamentalistas cristãos contra as práticas culturais e religiosas dos descendentes de africanos no Brasil.
O efeito é perverso. Ao construir um discurso de salvação, alicerçado em promessas de tempos melhores, os fundamentalistas da fé buscam matar exatamente o que, durante muito tempo, deu a estas pessoas a noção de pertencimento. Não basta, para os arautos do fanatismo, construir uma nova referencia; é necessário matar o que veio antes, arrasar a terra, negar o outro, destruir a tradição. Conhecemos este filme e o final não é feliz.
Resta botar a boca no trombone e torcer para que no peito da velha baiana do samba do Martinho, aquela que cresceu, amou o mestre-sala e envelheceu dentro de sua escola, o arrepio do surdo de marcação, a harmonia do cavaco e os desenhos dos tamborins superem as trombetas da intolerância. Afinal de contas, não é pecado sambar e celebrar a vida.
Confira a íntegra da resposta do Pastor Rubens Teixeira neste link.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Andando com Jesus na Verdade


andando-com-Jesus-na-verdadeTexto: II João 1:4

Introdução:

Duas crianças para brincar em uma gangorra devem ter aproximadamente o mesmo peso ou o dispositivo não irá funcionar porque deve haver um equilíbrio. Na maior parte da vida, é preciso alcançar um equilíbrio, isso é verdade no cristianismo também.
Deve haver um equilíbrio entre fé e obras, entre adoração e testemunho, entre o amor e a verdade (e este é o tema de João).

O amor é uma parte extremamente importante da vida cristã, e às vezes nós permitimos que nos leve a comprometer a verdade. No entanto, o amor depende da verdade para sobreviver. O amor não vai sobreviver em meio a mentiras, enganos, ou comprometer a verdade.

Para andar em amor com Jesus, devemos andar na verdade.

I. Vamos olhar para o incidente da “boa confissão" em Mateus 16:13


A. Os homens seguiam a Jesus buscando a verdade sobre ele:
1. Eles viram e ouviram coisas maravilhosas.
2. Tão maravilhosas que muitos pensavam que Ele fosse um profeta.
3. Eles procuraram a verdade e viram no como o mestre que podia fornecer essa verdade.
B. Deus lhes revelou a verdade e ela se tornou a base da Igreja e de suas vidas.
1. A verdade é que Jesus é o filho de Deus e Sua missão é a de morrer pelos pecados do mundo.
2. A sabedoria do homem não é a fonte dessa verdade. Suas ideias são equivocadas.
3. A verdade sempre se origina de Deus. Só descobrimos isso quando cremos nele. Ele a criou.
C. Na verdade, os homens tendem a rejeitar a verdade, como Pedro no v. 22.
1. Jesus diz que a fonte de tal rejeição é Satanás. V. 23
2. Jesus chama em termos mais fortes para um compromisso com a verdade sobre ele. V. 24
3. Não há nada a perder, com tal compromisso. V. 25
4. Agir sobre a verdade trará a vitória final. V. 27

II. No oitavo capítulo de João, os judeus desafiaram Jesus sobre sua identidade e sua relação com o Pai

A. Eles perguntaram: "Quem és tu?” V. 25
1. Ele diz que eles iriam saber quando Ele fosse crucificado e ressuscitasse. V. 28
2. Eles não podiam compreender naquele momento, mas o tempo estava chegando quando tudo estaria claro.
3. Então, eles deveriam continuar em Sua Palavra para encontrar a verdade e, através da verdade, a liberdade. V. 31-32
B. Nós também devemos continuar na sua verdade.
1. É a verdade pela qual os pecadores encontram a salvação, é a verdade pela qual os cristãos devem viver.
2. Isso leva a um estilo de vida descrito na Bíblia, Efésios 4:20-32.
3. A promessa de libertação do pecado e da morte é nossa somente se continuarmos na Sua Palavra.
       i. Há sempre uma necessidade de crescimento na verdade.
       ii. Há mais verdade para aprender, mais liberdade para perseguir.
       iii. Podemos sempre melhorar a forma como aplicamos e usamos a verdade que conhecemos.

III. Vamos considerar a conexão entre o amor e a verdade

A. João repetidamente os conecta: vv. 3, 6, 10, III João 1
1. A relação entre os dois é o ponto da epístola de João.
2. O problema é que estava surgindo mestres que ensinavam a falsidade e não mereciam a hospitalidade.
3. Em amor, João está advertindo seus leitores para temperar o amor com a verdade.
4. O amor cristão não é cego!
B. A verdade cristã nos ensina a amar:
1. O amor não é só uma paixão emocional que vem e vai.
2. O amor cristão não busca possuir seu objeto.
3. Também não é sentimentalismo fácil que tem vista para falhas.
4. Mas é "agape", ou seja: boa vontade invencível em direção a outro.
C. A verdade cristã nos diz por que devemos amar:
1. Porque Deus nos ama: I João 4:11
2. Se amarmos, Deus habita em nós. 4:12
3. Ninguém pode realmente aceitar o amor de Deus sem amar aqueles a quem Deus deu Seu Filho.

Conclusão:


Vamos resumir como caminhar com Jesus na verdade:
1. Crer na verdade sobre Jesus e comprometer-se com a Verdade que Ele é o Filho de Deus e Salvador.
2. Continuar na Sua Palavra, a fim de conhecer mais a verdade e desfrutar de mais liberdade.
3. Amar uns aos outros com um amor inteligente, que busca o bem da outra pessoa.

Pr. Aldenir Araújo

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