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domingo, 25 de maio de 2014

Pré-milenarismo O arrebatamento

Pré-milenarismo
O arrebatamento
Você provavelmente já viu um adesivo num carro que diz algo como “Em caso de arrebatamento esse carro ficará desgovernado.” O que isso quer dizer? Os pré-milenaristas ensinam que Jesus virá e que, naquela hora, todos os que “estão em Cristo” serão levados secretamente para encontrar com o Senhor no ar. Mas não é só isso. 
De acordo com a teoria, quando os santos forem arrebatados encontrarão o Senhor no ar e ficarão com ele por um período de sete anos. Durante esse tempo terá uma grande tribulação para aqueles que permanecerem na terra; os judeus voltarão à terra prometida (ou seja, prometida aos judeus literais) na descrença. Após um período de três anos e meio o Anticristo causará grande tribulação para aqueles que estão na terra. Há muito mais, mas para resumir, no final dos três anos e meio Jesus voltará e estabelecerá seu reino na terra por 1.000 anos (literalmente), no final dos quais ocorrerá o julgamento e o fim do mundo. 
Enquanto há erros no precedente, a Bíblia ensina que Cristo voltará e que seu povo irá ao seu encontro no ar. Uma passagem que fala sobre isso é 1 Tessalonicenses 4:16-17. “...o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”. 
Algumas coisas são vistas claramente aqui que negam a teoria pré-milenarista do arrebatamento. Em primeiro lugar, a sua vinda não é “silenciosa” como eles alegam, mas é audível. Observe: o texto diz que o Senhor descerá, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus. A mesma observação é feita em João 5:28. Ao falar do ressurreição, Jesus disse, “... porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz [de Jesus] e sairão”. Mais uma passagem que fala da ressurreição é 1 Coríntios 15:52 (“...ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis”). 
A segunda vinda não será apenas audível e, por isso, contraditória à teoria do arrebatamento silencioso; também não será em segredo mas visível e público. Em Apocalipse 1:7 a Bíblia diz “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram”. Alguns ensinam que apenas aqueles que estão preparados o verão. Ele será invisível para outros. No entanto, esse texto diz que aqueles que o traspassaram o verão. Esses certamente não eram seu discípulos. 
Um ponto vital na teoria pré-milenarista do arrebatamento é o ensinamento que o Senhor virá arrebatar a igreja e, após um período de sete anos, ele voltará para estabelecer seu reino. Uma pergunta importante é “Onde está a passagem que diz que o chamado arrebatamento acontecerá sete anos antes da segunda vinda?” O resto da doutrina pré-milenarista do arrebatamento é tão cheia de enigmas com erros como esse.
–por Hiram Hutto

Por que Jesus orava

"Senhor, ensina-nos a orar" (2º de 24 artigos)
Por que Jesus orava?

Jesus orava. Nós podemos ver, em nossas próprias limitações e necessidade, razões para orar. Mas, o que estava atrás das orações de Jesus? Jesus é Divino, Todo-poderoso, o Eu Sou, Jeová. Que necessidades suas poderiam ser satisfeitas com oração? Contudo, ali estava ele em forte choro, lágrimas e devoção, orando (Hebreus 5:7).

Quando ele tomou a humanidade sobre si mesmo, ele ainda era aquele que sempre existia, e existe. Mas, por muitas razões no plano de Deus, por ter sido gerado como um homem, ele tomou voluntariamente a relação de Filho para Pai, e aprendeu a obediência. Esta posição estabelecia, não somente identidade carnal conosco, mas identidade moral também, na exigência de sujeição.

Tendo vindo para fazer a vontade de outro, ele era guiado pelo Espírito (Lucas 4:1,14), e operava milagres pelo poder do Espírito Santo (Atos 10:38), e não pela sua própria vontade (Marcos 5:30). Ele orava porque confiava na providência do céu.

O reconhecimento desta providência levou a orações de agradecimento. Ele agradecia a Deus pelo alimento
 (Mateus 15:36). Outra oraçao de agradecimento demonstrava sua associação com o Pai, para que aqueles que estavam na ressurreição de Lázaro pudessem entender que ele tinha sido enviado por Deus (João 11:41-42). Nossas orações podem identificar-nos com Deus.

Eu cresci num lugar e num tempo quando as pessoas eram muito modestas na expressão pública de fé. Seria "exibição" dar graças num restaurante. Mas, agora, eu creio que é bom para o mundo ver que há aqueles que reconhecem Deus como fonte de bênçãos, recebendo seu alimento com agradecimento, mesmo em público, desse modo expressando relação, como Jesus o fez. Para evitar o exibicionismo, pode-se fechar no quarto para orações mais longas.

Enfrentando arrogância intelectual, Jesus dava graças pelo propósito partilhado com respeito à verdade, escondida dos orgulhosos que apreciam suas próprias respostas, mas revelada aos humildes que a buscam (Mateus 11:25-26). Do mesmo modo, quando nossos propósitos estão em harmonia com o de Deus, não seremos abalados pelas pessoas notáveis desta escuridão. Daremos graças a Deus porque as insolentes celebridades do mundo não definem a verdade.

Jesus orava antes de iniciar a obra de Deus. Ele passou toda a noite orando antes de nomear os Doze (Lucas 6:12). Todos os pormenores desgastantes para iniciar uma obra não deverão inibir a oração, mas ordená-la. Continuar avante rumo à "glória de Deus" com uma petição inadequada sugere egoísmo e demasiada confiança em si mesmo.

O cansaço depois da ação também encontrou Jesus em oração. Ouvindo falar da morte de João, Jesus procurou a solidão, mas foi tragado pela maré humana que o seguia. Depois de curar os seus doentes, de alimentá-los, e de mandar embora seus discípulos, ele subiu a um monte para orar (Mateus 14:13-21). Seguindo-se outros dias estafantes, ele buscou alívio num lugar deserto (Marcos 1:25; Lucas 5:12-16), para orar.

Quando estamos muito pressionados, as orações de Jesus oferecem um melhor exemplo do que o sono desesperado de Elias, depois do triunfo sobre os profetas de Baal. Percebeu? A conseqüência do triunfo pode levar à decepção e à depressão. A fadiga pode trazer a vulnerabilidade e a tentação quando a oposição é implacável. Jesus encheu períodos em seguida a grande atividade com oração. Isto restaura a força, confiando na Fonte do triunfo.

A petição e a intercessão estão ligadas na oração de Jesus precedendo o Getsêmani (João 17). Ele apreciava a comunhão com o Pai. Ele também ansiava por uma maior comunhão que tinha sido rompida pela sua encarnação. A comunhão se tece por meio da oração. A intimidade com Deus leva a oração. Mas a necessidade reconhecida por maior intimidade é buscada adequadamente e efetivada na oração.

Outra marca dessa oração era a preocupação com outros, mais tarde exprimida na notável oração depois que Satanás procurou a queda de Pedro. Jesus orou para que a fé de Pedro não falhasse. Isto ensina-nos mais do que entendemos. Ele pediu ao Pai por algo que exigiria um ato de vontade por um outro. Desde que Deus não compeliria Pedro contra sua vontade, Deus tem que ter meios providênciais que podem afetar nossas escolhas ou, então, por que Jesus pediria? Um auxílio óbvio a Pedro foi o conhecimento de que Jesus oraria por sua fé. O conhecimento de nossas orações, por aqueles por quem oramos, pode ser acrescentado aos fatores favoráveis dos outros meios de Deus quando oramos.

Estas são algumas coisas que ocasionaram as orações de Jesus: sua sujeição e confiança, o agradecimento, o início de uma obra, o fim de um trabalho, a necessidade e o desejo de uma comunhão com Deus, a necessidade de outros verem esta comunhão, e a intercessão pelos outros. E, naturalmente, a necessidade de força no jardim. E minhas orações? Que sejam como as de Jesus!

- por Dale Smelser

Jesus, O Caminho para Sair da Confusão Religiosa

Jesus, O Caminho para
Sair da Confusão Religiosa

Quando Deus deu sua lei, através de Moisés, a Israel, ele não providenciou a divisão de seu povo em seitas e partidos. Mas, na época em que Jesus veio ao mundo, as seitas e os partidos estavam bem fixados. Havia fariseus, saduceus, essênios e, sem dúvida, outros. Supunha-se que todos os que eram sérios a respeito de religião, seriam associados a uma dessas seitas.

A qual destes partidos Jesus pertenceu? Todos têm que concordar que ele não pertenceu a nenhum deles. Ele manteve sua independência; até o fim ele manteve relação com Deus sem pertencer a nenhuma seita. Por esta razão, todos se opunham a ele.

Jesus não providenciou para que seus seguidores fossem divididos em seitas e partidos. Ele, antes, desejava que pudessem ser unidos. Depois de orar por seus apóstolos, ele acrescentou:

"Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti; também sejam eles em nós…" (João 17:20-21).

Através dos anos, contudo, desenvolveram-se divisões e estas se perpetuaram pela escrita dos credos e da formação de organizações denominacionais. O resultado é que, agora, entre os seguidores que professam ser de Jesus, há muitos corpos (denominações), muitos senhores (autoridades religiosas), muitas fés (credos) e muitos batismos.

Que diferente é a situação presente da unidade descrita no Novo Testamento:

"…há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos" (Efésios 4:4-6).

Muitos, hoje em dia, lamentam a divisão entre os crentes e o desejo deles é que tal não existisse. Eles desejam a união de todas as grandes denominações e estão trabalhando diligentemente para esse fim. Mas admitem que, até que isto seja conseguido, não há nada que um indivíduo possa fazer a não ser juntar-se a uma das divisões existentes e manter um espírito bondoso e tolerante. Nada no ensinamento ou na prática de Jesus apóia esta concepção de unidade.

Jesus não se encarregou de convocar uma conferência ecumênica designada a efetuar uma fusão dos fariseus, saduceus e essênios numa super-seita. Nem orou para que seus discípulos pudessem unir-se numa super-denominação. Ele orou, antes, para que os crentes individuais se unissem nele e no Pai. Seu ensinamento foi designado para trazer indivíduos de doutrinas e tradições dos homens para a simples palavra de Deus. Através de seu ensinamento e exemplo, ele absolutamente pode ser para nós o caminho para sairmos da confusão religiosa.

A Igreja do Senhor

Jesus prometeu construir sua própria igreja. Ele disse:

"…sobre esta pedra edificarei a minha igreja…" (Mateus 16:18).

Ele prometeu construir só uma igreja e ela seria dele. A rocha sobre a qual ela tinha que ser edificada não era Pedro, mas a verdade que Pedro confessou: "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Coríntios 3:11).

A palavra igreja significa "convocado". Pregando o evangelho no dia de Pentecostes, Pedro e os outros apóstolos "convocaram" aqueles que creram em Jesus.

"Ouvindo eles estas cousas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos 2:37-38).

"Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas" (Atos 2:41).

Este foi o começo da igreja. Ela era composta por todos os que foram salvos por Jesus Cristo e continuou a crescer na medida em que outros eram salvos: "…acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (Atos 2:47).

Grupos destas pessoas salvas encontravam-se em várias cidades e cada grupo era uma igreja. Ainda que unidos em Cristo, eles eram independentes de qualquer associação ou federação humana. Cristo os dirigia através de seus apóstolos inspirados, ensinando-lhes como deveriam adorar e trabalhar juntos.

Para Evitar a Divisão, Seguir a Jesus
Se obedecermos às mesmas instruções que Pedro deu no Pentecostes, arrependendo-nos de nossos pecados e sendo batizados em nome de Jesus Cristo, nós também seremos salvos. Quando formos salvos, o Senhor nos acrescentará à sua igreja, como acrescentou aqueles cristãos. Eles não se ligaram a nenhuma outra organização religiosa; nem devemos nós nos ligar também. Em Cristo somos unidos com todos os outros que estão nele.

Assim entrando na igreja do Senhor, teremos que estudar cuidadosamente a descrição dessa igreja no Novo Testamento. Isto é encontrado no livro de Atos e nas cartas que se seguem a ele. Desde que os apóstolos foram guiados pelo Espírito Santo, podemos ficar certos de que as igrejas sob sua instrução eram exatamente o que Jesus queria que fossem. Se imitarmos essas igrejas primitivas, o Senhor se agradará de nós.

Imitar uma igreja do Novo Testamento talvez não seria tão difícil como se possa imaginar. Talvez você encontre um grupo independente de cristãos, seguindo o padrão do Novo Testamento, já fazendo reuniões em sua cidade. Se não, apenas dois ou três que tenham o mesmo propósito podem encontrar-se e adorar juntos de modo aceitável. Nenhum grande edifício de igreja faz-se necessário (havia igrejas no primeiro século que se reuniam nas casas S Romanos 16:5; 1 Coríntios 16:19). Nenhum sacerdócio ordenado por homens é necessário, desde que todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5). Nenhum alvará de nenhuma organização é necessário, porque a única afiliação é com o corpo de Cristo. Jesus disse: "Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles" (Mateus 18:20).

- por Sewell Hall

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