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domingo, 29 de abril de 2012

Governo chinês quer fechar as igrejas evangélicas do país Publicado em 28 de Abril de 2012 Fonte: Charisma News

O governo da China está lançando uma campanha de três fases para erradicar todas as igrejas evangélicas do país. Esse foi o teor do comunicado divulgado em abril pela Associação de Ajuda à China, ONG que envia missionários para solo chinês.


A estratégia do governo foi claramente delineada em um documento divulgado em setembro passado, durante uma aula de treinamento gerido pela Administração Estatal para Assuntos Religiosos da China.


De janeiro a junho deste ano, o documento revela que as autoridades locais estão conduzindo uma investigação completa, para listar as igrejas de todo o país que funcionam nas casas chinesas, e fazer dossiês completos sobre cada uma delas.


Na fase dois, nos dois anos seguintes, as autoridades irão encorajar as “igrejas não registradas” para se filiar ao Movimento Patriótico da Tríplice Autonomia, que monitora tudo o que acontece nos templos. A fase três, a ser concluída em até 10 anos, as igrejas que se recusam a seguir as regras seriam fechadas e os líderes condenados.


Os funcionários do governo também devem banir as palavras “igreja nos lares” de todos os relatórios sobre igrejas em sites e outros meios de comunicação. Agora, só podem usar o termo “reuniões em casas”, um termo que remete aos grupos reunidos em sites afiliados ao MPTA.


Em uma pesquisa recente, conduzida em várias províncias chinesas, mais de 95% dos líderes de igrejas caseiras disseram que já sentiram o impacto dessas investigações, enquanto 85% disseram que investigadores já haviam feito um dossiê sobre seu grupo.


“Desde o início de 2012, temos notado um aumento na freqüência da perseguição”, disse a Associação de Ajuda à China em um comunicado de imprensa. “Além da perseguição contínua das igrejas em Pequim, o número de casos semelhantes aumentou 20% em comparação ao ano passado e se espalhou para outras áreas, incluindo ações contra educação, publicação e livrarias cristãs.”


A campanha foi lançada em dezembro de 2010 através de um documento intitulado “Operação Repressão”, emitido pelo Comitê Central do Partido Comunista. Esta diretriz pedia às autoridades de todos os níveis para “levar” os cristãos das igrejas nos lares a freqüentar somente as igrejas registradas e aprovadas pelo governo e acabar com igrejas grandes que se reúnem também em grupos menores.
A Igreja Shouwang, que reúne mil membros, viu a pressão aumentar muito nos últimos meses. ”No ano passado … a nossa experiência com o Senhor era diferente a cada semana. Foi Sua graça e paz que nos protegeram e nos sustentaram até agora “, declara um líder da igreja
Essa operação também irá registrar todos os pastore, como uma maneira de continuar controlando o crescimento cristão e o surgimento de novas igrejas. Esse processo deverá estar concluído até o final de 2012, segundo um comunicado oficial.


Segundo o documento divulgado em setembro passado, o governo planeja usar “medidas humanas da lei de execução” para alcançar a erradicação total de igrejas nos lares. Ou seja, pastores que se negarem a cumprir a lei serão mortos por desobedeceram a lei.






Traduzido e adaptado por Gospel Prime

Estudo mostra que tradução do “Livro de Abraão” feita para os mórmons é falsa Publicado em 28 de Abril de 2012 Fonte: Gospel +

O Livro de Abraão é um dos escritos considerados sagrados pelos mórmons, membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.


Parte de uma compilação de escritos mórmons, chamada Pérola de Grande Valor, o Livro de Abraão, segundo a tradição mórmon, contém escritos de Abraão e é uma tradução de alguns papiros egípcios que a Igreja obteve em 1835.


Joseph Smith, fundador da religião mórmon, comprou esses papiros em 1835, de um espólio arqueológico comum, encontrado no distante Egito. Smith teria percebido que partes desses papiros continham de Abraão e traduzido tais escritos, que vieram a fazer parte da literatura sagrada dos mórmons.


Supostamente perdido em um incêndio que aconteceu em Chicago o ano de 1871, o papiro reapareceu em 1967, o que causou grande expectativa no mundo Mórmon, já que seria possível comparar esse pedaço de manuscritos de papiro de Joseph Smith e sua tradução, e demonstrar a verdade do fundador, e provar que Deus deu a ele os dons de interpretação que fundaram sua igreja.


De acordo com a Acontecer Cristiano, um estudo mostrou que o papiro não tinha nada a ver com Abraão. Além disso, o pedaço de papiro foi um texto funerário da religião egípcia, o chamado Livro dos Suspiros, com base no Livro Egípcio dos Mortos. Sua data é de apenas alguns séculos antes da época de Cristo, e não o que teria dito o fundador mórmon, que datava de 4.000 anos a.C.


O estudo mostrou ainda como Joseph Smith usou menos de quatro linhas do papiro para escrever 49 versos do Livro de Abraão, cerca de 2.000 palavras em Inglês. Egiptólogos e tradutores especialistas afirmaram também que a tradução não tinha nada a ver com a verdade.


Para Vicente Jara, membro da Rede Latino-Americana para os Estudos das Seitas (RIES, em inglês), Joseph Smith pensou em oferecer aos seus seguidores uma tradução coerente a suas doutrinas e assim “poderia mantê-los no engano, apresentando-se como um verdadeiro profeta e visionário”.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

SBB capacita voluntários para evangelizar em presídios do RS Publicado em 02 de Abril de 2012 Fonte: The Christian Post

Com o intuito de habilitar pessoas para conduzir o evangelho até os presídios, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) promoverá, entre os dias 14 e 15 de abril, um curso para o direcionamento de voluntários ao projeto “A Bíblia no Cárcere”, em São Leopoldo (RS).


A ação tem como caráter fundamental a proposta de, através da bíblia, levar um amparo de fé e combater o analfabetismo nos cárceres do Rio Grande do Sul. Sendo que, nos próximos três anos, a meta é estar presente em todos os presídios gaúchos, que acolhem cerca de 34 mil presos.


Este primeiro programa de atividades receberá voluntários para transmitir o que é o projeto e o procedimento necessário durante as visitas.


O voluntário tomará noções gerais do regulamento estabelecido pela penitenciária. Além de compreender qual deve ser seu comportamento e como deve falar com o preso.


Para favorecer o repertório do voluntário, também será repassada uma síntese das obras utilizadas para os ensinamentos.


A publicação escolhida também traz curtos prefácios, para os trechos mais importantes do Evangelho, e perguntas no fim de cada capítulo, para o detento poder voltar sua mente sobre si próprio e entender o que a Palavra de Deus tem a emitir.


Intercalada com o projeto “A Bíblia e a Paz”, que tem como alicerce, a ascensão da cultura de pazatravés da Bíblia, a iniciativa será aplicada em outros lugares do Brasil, segundo aponta o site da SBB.


No Rio Grande do Sul, trata-se de uma parceria entre a instituição com Superintendência de Serviços Penitenciários do Rio Grande do Sul (Susepe), e que conta com o apoio da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra).


A inscrição para o curso não requer pagamento e pode ser efetuada na Unidade Regional da SBB de Porto Alegre, através do telefone (51) 3272-9000.


Veja o calendário do curso:


Primeiro dia: 14 de abril


Horário: 8h00 às 12h00


Tema abordado: Projeto A Bíblia no Cárcere, a parceria com a Susepe e o curso de visitador – Waldemar Garcia, gerente da Unidade Regional de Porto Alegre da SBB.


Tema abordado: A Bíblia e o preso – Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB.


Horário: 13h00 às 17h30


Tema abordado: Normas e condutas dentro de uma unidade prisional – Equipe Susepe.


Tema abordado: O papel e a postura do visitador – Renê Assumpção Jr.


Tema abordado: A Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – Vilson Scholz, consultor de Tradução da SBB.


Tema abordado: A prática na abordagem ao preso I – Lacir Ramos, pastor da igreja interna da Penitenciária de Jacuí (RS).


Segundo dia: 15 de abril


Horário: 8h00 às 12h00


Tema abordado: A utilização do material bíblico dentro do presídio – Eude Martins, assessor de Projetos Especiais da SBB

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