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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Perseguição X liberdade religiosa

Perseguição X liberdade religiosa

Duas fontes atuais nos ajudam a definir o que é a perseguição – As Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), e a própria Bíblia Sagrada.
De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, expandiu esse Artigo:
1. Toda pessoa terá direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Esse direito implicará a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e a liberdade de professar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto pública como privadamente, por meio do culto, da celebração de ritos, de práticas e do ensino.
2. Ninguém poderá ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou de adotar uma religião ou crença de sua escolha.
3. A liberdade de manifestar a própria religião ou crença estará sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.
4. Os estados-partes no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais - e, quando for o caso, dos tutores legais - de assegurar aos filhos a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Pode-se dizer então, que o individuo é perseguido se for privado de qualquer dos elementos fundamentais da liberdade religiosa.
Segundo o fundador da Portas Abertas, Irmão André, “perseguição não se refere a casos individuais, mas sim, quando um sistema, político ou religioso, tira a liberdade de um cristão ou o acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões.
Para o Irmão André, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre numa sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como ocorreu no estado de Orissa, na Índia, em 2008.
Perseguição segundo a Bíblia
Além do apóstolo Paulo, os cristãos do Novo Testamento enfrentaram cinco fontes de perseguição: 


Governantes (Atos 12.2)
Sacerdotes (Mateus 26.3,4; Atos 2.36; João 18.31; Atos 7.54-59)
Mercadores (Atos 16 e 19)
Agitadores (Atos 17)
Família (Mateus 10.35,36)
Enfim, a Bíblia afirma: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3.12).
Para grande parte dos cidadãos do mundo ocidental, cristãos ou não, o tema “perseguição religiosa” pode soar estranho. Uma das explicações talvez seja o fato de que a maioria dos países deste lado do globo vive em plena democracia e por isso, em geral, as pessoas estão acostumadas a ter seus direitos garantidos por lei. No entanto, essa ideia de que a liberdade e o acesso a direitos fundamentais estão consolidados para a maior parte da população mundial neste século 21 tem se mostrado uma ilusão.
Os países que apresentam elevados índices de restrições à religião não são maioria – 64, no total –, porém abrigam a maior parte da população mundial.
Países como China, Índia, Irã, Iraque, Afeganistão, entre outros, costumam ocupar as manchetes por diferentes motivos, mas raramente são vinculados pela mídia secular à perseguição, muitas vezes implacável, que impõem aos adeptos da fé cristã. Admitir e conhecer a realidade da perseguição é o primeiro passo para que a Igreja se posicione ao lado daqueles membros do Corpo que sofrem por seguir a Cristo e para que passe a agir em favor deles.
Se quiser saber mais detalhes sobre a perseguição nos dias de hoje, leia o livro A fé que persevera – Guia essencial sobre a perseguição à Igreja, de Ronald Boyd-MacMillan, publicado pela Portas Abertas.
No livro, Ronald Boyd-MacMillan afirma: “[Há] dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. Primeiro, nas palavras de um pregador palestino ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”. 




terça-feira, 1 de maio de 2012

Igreja faz parceria com bar para levar Jesus Cristo a seus clientes com problemas Publicado em 26 de Abril de 2012 Fonte: The Christian Post


O pastor norte-americano de uma igreja, Celebration Church em Tulsa, Eastman Curtis, fez recentemente uma parceria com um bar para levar a palavra de Deus aos clientes do local aos domingos.Segundo a Fox, a parceria ocorreu depois que o dono do bar The Drunk Monkey, Joe Beene, que queria ajudar alguns de seus clientes com seus problemas, pediu ao seu pastor de Tulsa para transmitir sermões de domingo pela internet.Curtis, a princípio surpreso com a ideia, resolveu aderir e sua congregação conseguiu arrecadar o valor de $1000 para o equipamento que iria tornar o pedido uma realidade. O objetivo é alcançar as pessoas que estão fora da igreja através da palavra de Deus.“Eu era o pior pesadelo de minha mãe, alguém perdeu o seu tempo para ir a um bar onde eu estava e compartilhar as boas novas de Jesus”, disse Curtis.Apesar de muitos não gostarem da associação de Jesus a lugares pecaminosos, Curtis relembra que Deus está em todo o lugar.“Quando Jesus morreu na cruz, não foi numa catedral”, acrescentou.
Beene sabe da situação de seus clientes, contando que até mesmo um lhe confidenciou a vontade de cometer suicídio.
O dono do bar espera desta maneira, poder ajudá-los através de prover a palavra de Deus por transmissão ao vivo, sabendo que muitos deles não são confortáveis em frequentar uma igreja.

Número de membros em igrejas gays deve dobrar nos próximos cinco anos Publicado em 27 de Abril de 2012 Fonte: Gospel Prime


Atualmente são cerca de 10 mil frequentadores de igrejas inclusivas, voltadas para o público gay
Número de membros em igrejas gays deve dobrar nos próximos cinco anos
A agência de notícias BBC Brasil publicou uma reportagem comentando sobre o crescimento das igrejas inclusivas no Brasil citando que há pelo menos 40 denominações voltadas para o público gay no país.
A maioria delas esta no eixo Rio-São Paulo e os membros dessas comunidades somam 10 mil fiéis o que representa 0,005% da população. Um número muito baixo que tende a crescer já que os grupos militantes afirmam que há entre 6 e 10 milhões de homossexuais no Brasil.
Igrejas como a Comunidade Refúgio e Igreja Contemporânea ganham adeptos por pregar a tolerância permitindo que os membros manifestem sua fé independente da sua orientação sexual.
A expectativa é que essas igrejas inclusivas dobrem o número de membros nos próximos cinco anos. Pelos dados apresentados na matéria a maioria dos frequentadores são homens, cerca de 70% do público, entre eles estão solteiros e casais que representam diferentes níveis sociais.
Rejeição faz com que homossexuais deixem as igrejas evangélicas tradicionais
Muitos homossexuais se sentem rejeitados nas igrejas tradicionais e encontram nessas comunidades um lugar onde são aceitos. A reportagem da BBC conversou com o pastor Silas Malafaia que falou sobre o tema.
“Segundo a Bíblia, homossexualidade é pecado. Na igreja evangélica, gay só entra caso queira se converter e, para isso, tem de se tornar heterossexual. É uma regra de Deus”, disse o apresentador do Programa Vitoria em Cristo que é considerado um dos grandes inimigos do público gay.
“Tenho vários casos de ex-gays na minha igreja. Trata-se de um desvio de comportamento; afinal, gays têm a mesma ordem cromossômica que nós, heterossexuais. Depende deles, portanto, mudar sua opção sexual para serem aceitos na nossa comunidade”, acrescenta o pastor que é formado em psicologia.
Mas para Lanna Holder, fundadora da Comunidade Cidade Refúgio, não há cura para homossexualidade, ela chegou a testemunhar sua libertação, mas acabou assumindo sua relação com a cantora evangélica Rosania Rocha. “Enquanto todas as meninas brincavam de boneca, eu soltava pipa e jogava futebol”, ela à BBC Brasil.

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