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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Seria mesmo um maldito aquele que confia no homem?

Seria mesmo um maldito aquele que confia no homem?
A bíblia nos diz em Jeremias 17:5 o seguinte: “Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR”!
Considero a falta de interpretação correta de algumas passagens bíblicas um dos maiores erros que estamos cometendo por esses dias. Temos a facilidade de pegar versículos isolados, fora do contexto e tiramos conclusões muita das vezes absurdas daquilo que foi lido. Temos que ter cuidado não só daquilo que ouvimos, mas das conclusões que tiramos acerca.
Não estou incluindo por aqui os falsos mestres, as doutrinas de demônios, os falsos pastores (o que é bíblico), mas incluo a falta de conhecimento (o que também é bíblica).
Temos uma facilidade enorme de contextualizar para as nossas vidas aquilo que não é para ser contextualizado. Um exemplo está nesta passagem de Jeremias.
Seria mesmo um maldito aquele que confia no homem? A maldição recai sobre quem confia em seus semelhantes? Ouvimos a frase “maldito o homem que confia no homem” geralmente de pessoas feridas, machucadas com outras. Confesso que por várias vezes passei por isso e falava comigo mesmo esse versículo.
Mas Deus não está dizendo somente que a pessoa é maldita por confiar no homem. Leia novamente comigo: “Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR”! Reparou no “e”? O texto não fala somente em confiar no homem e nem encontramos o “ou” nos levando a 3 opções dando a entender que maldito é aquele que confia no homem, ou aquele que faz da carne o seu braço ou aquele que aparta o seu coração do Senhor.
Deus está dizendo que se sua confiança na pessoa faz com que seu coração se aparte dEle, você é maldito. Isso não tem nada a ver com confiar no homem apenas, mas se no resultado desta confiança seu coração se desvie de Deus!
A bíblia apoia a confiança e a amizade entre as pessoas:
“Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem sucedidos quando há muitos conselheiros”. (Provérbios 15:22)
“O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade”. (Provérbios 17:17)
“Perfume e incenso trazem alegria ao coração; do conselho sincero do homem nasce uma bela amizade”.(Provérbios 27:9)
“Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!” (Eclesiastes 4:10)
Que Deus possa a cada dia mais nos dar graça para entendermos o que ele realmente quer nos falar através das escrituras 
Shalom
Gabriel Félix
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Tem que ter sede

Tem que ter sede
Salmos 42:1 ASSIM como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!
42:2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?
Zacarias 11:8 E destruí os três pastores num mês; porque a minha alma se impacientou deles, e também a alma deles se enfastiou de mim.
Nos versículos acima vemos o contraste entre o salmista,que anela e tem sede pela presença do Deus vivo e de três pastores que se “enfastiou”(falta de apetite) de Deus.Com quem você mais se parece hoje?
Irmãos, a cada dia se levanta muitas circunstancias, para nos afastarem de Deus,mas tem que ter sede do Deus vivo,e não fazer como esse três pastores que vemos em Zacarias,que não tinham fome de Deus e por isso o Senhor se impacientou deles e foram destruídos, por que o senhor vomita(rejeita) todo aquele que é morno(apocalipse 3:16 Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.) Mas devemos seguir o exemplo de Jeremias que vemos em : Jeremias 15:16 Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR Deus dos Exércitos.
E comer a palavra de Deus, para estar bem nutridos,fortes e preparados,para enfrentar os dias em que há os levantes do inimigo para nos abater (1 Pedro 5:8 Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;) E como guerreiros do Senhor dos exércitos ficar de pé(2 Coríntios 2:24 Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé.) E vencer o mundo(1 João 5:4 Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé.)
Tem que ter sede e :Não ser preguiçoso,
Irmão o inimigo que por o desejo de não lermos a bíblia, e então estaremos desprotegidos e sem espada(Efésios6:17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; ) para podermos o encarar e faze-lo fugir de nós.(Tiago4:7 Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. )(Eclesiastes10:18 Por muita preguiça se enfraquece o teto, e pela frouxidão das mãos a casa goteja.) Se nós somos uma casa (1 Pedro2:5 Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.) não deixa enfraquecer e gotejar, irmãos tapa as brechas e edifica-te sobre a rocha.(Mateus7:24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;7:25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.) E não vai ser nenhum gigante nenhuma tempestade nenhum levante do inimigo que poderá te tirar da posição de um homem ou mulher de Deus.
Tem Que Ter Sede e buscar,se entregar,se derramar diante da presença do Deus vivo.

Mudam as palavras e não nos avisam

Mudam as palavras e não nos avisam
As palavras estão em constante mudança de significado. Uma palavra que carrega um sentido hoje, não dirá a mesma coisa amanhã e eu posso dar algumas demonstrações simples do que estou dizendo.
A palavra “gato”, por exemplo, há 100 anos se referia aos bichanos, felinos. Há 30 ou 40 anos já era usada para se referir a um homem bonito. Hoje se diz que “gato” é uma ligação clandestina numa rede elétrica e, amanhã ou depois, esta mesma palavra poderá ser utilizada para se referir a outra coisa que nem sabemos ainda. Isto é um ciclo interminável: as palavras sempre brincam de mudar de sinônimos. Se não percebermos o contexto no qual está sendo usada podemos incorrer em alguma confusão.
O mesmo acontece ao inverso, mantendo o significado mas com novas e diferentes palavras. Há algum tempo, nas comunidades de periferia do Rio, usava-se a palavra “sangue” (derivado de sangue bom) para se referir a alguém que era parceiro e em quem se podia confiar. Hoje a palavra substituta para parceiro/sangue é “braço” que faz referência à expressão “braço direito”.
Uma palavra em um contexto pode ser entendida de forma completamente diferente em outro contexto. Nem sempre as pessoas conseguem se libertar das formas fechadas e entender que mais importante do que a palavra utilizada é o significado que ela carrega no momento, em contextos fora de sua realidade imediata.
Na religião este problema de significados é maior ainda. Parece que algumas instituições “santificam” determinadas palavras como se somente aquele determinado grupo de fonemas fosse o “correto”, mas se esquecem que os significados se alteram com o tempo e, também, que algo pode ser dito ou explicado com outras palavras, mesmo que não façam parte daquele ambiente religioso.
Eu sou pastor em uma comunidade muito carente. Não é sempre que digo isso, mas eu sou pastor, sim. Na maioria das vezes, quando conheço novas pessoas, não falo imediatamente que sou pastor. Não é por vergonha do chamado espiritual. Muito pelo contrário. Mas porque esta palavrinha, atualmente, está muito distante e distorcida do que ela realmente significa. Só depois de alguma convivência e com mais tempo é que eu falo que sou pastor e o que REALMENTE um pastor faz ou deveria fazer.
Em primeiro lugar, um pastor não deveria ir para a televisão ou rádio pedir dinheiro e vender produtos, livros e CDs usando como apelo a fé das pessoas. Pastores não devem ser vistos como seres com poderes especiais e mais importantes para Deus do que qualquer outra pessoa, por menor e mais simples e até mesmo pecadora que seja. Pastores também erram, falham, são humanos, não estão acima do bem e do mal.
Pastores nem sempre são iletrados, ignorantes, presunçosos, arrogantes, superiores, donos da verdade, estrelas, distantes, egocêntricos, megalomaníacos e golpistas. Pastores nem sempre enganam os membros de suas comunidades e enriquecem com dinheiro dos dízimos e ofertas. Nem todos os pastores utilizam técnicas de autossugestão para fazer fiéis chorarem, se emocionarem, entrarem em transes de catarse coletiva e entregarem todo o dinheiro que têm. Mesmo que seja isso que apareça o tempo todo nas televisões.
Infelizmente, se alguém disser hoje que é pastor, será logo lembrado como aqueles homens de roupa branca, da televisão, expulsando demônios falsos e pedindo ofertas. Ou pior ainda: serão, invariavelmente, fora dos arraiais das igrejas, vistos como pessoas totalmente desconexas da realidade, quando não muito, tidos por neuróticos e até mesmo hipócritas por pregarem uma coisa na igreja e fazerem outra totalmente diferente fora dela.
Prefiro não ser chamado de pastor a ser associado a um destes modelos atuais de empresários da fé.
Outro dia um amigo me perguntou se na faculdade de teologia já se saía com a “cabeça moldada e fechada contra outras religiões”. Eu disse que sim e também que não. Depende de quem sai e como sai da faculdade. Uma coisa é demonizar indiscriminadamente tudo o que não seja chamado de “bíblico” ou “evangélico”, como se tudo o que não carregasse essas palavrinhas e fonemas fosse do diabo. O problema é que muita gente, a maioria, entra e sai da faculdade fazendo e pensando assim. Outra coisa, muito diferente, é ter o olhar da Graça de Deus mesmo para as coisas que aparentemente são antagônicas à fé cristã. Lembro sempre do exemplo do centurião romano que era provavelmente pagão e Jesus viu nele uma fé que nem em Jerusalém, a “cidade santa”, ele encontrou.
Não defendo denominações, não brigo para dizer que minha religião e suas regras de fé e práticas são melhores do que outra. Nem mesmo ao cristianismo imputo a infalibilidade, porque sei que nenhuma instituição religiosa ou filosófica tem em si mesma resposta para salvação de ninguém.
Olho para Jesus e vejo nele o Pai, um Deus pessoal, que se relaciona comigo como sou, mesmo que eu não mereça tal cuidado dele. Simples assim. Longe de eu ter alcançado o status de “perfeito” ou “sabedor de toda a verdade”, aprendo com ele na Bíblia. Sim, na Bíblia. Um pouco a cada dia. Sou discípulo dele e não da leitura que a religião faz dele e me diz como é que tem que ser. Livre da carga institucional, eu o vejo e o percebo no meu dia a dia, nas coisas mais simples e também mais complexas e importantes. Do culto que dirijo em minha comunidade ao encontro romântico que tenho com minha esposa ou uma reunião de negócios que eu tenha a tratar com algum cliente. Em tudo Deus está presente na minha vida.
Não creio num Deus esotérico, que somente seja compreendido por um grupo restrito de “iluminados”. Não creio em um Deus onde só se tenha acesso através de algum ritual ou palavras apropriadas. Creio num Deus que fala comigo, mas também fala com o PHD em neurociências, com uma pessoa muito humilde e até mesmo uma criança.
Vou além: creio em um Deus que não precisa nem mesmo ser chamado pelo nome que as religiões dão a ele para ouvir o pedido sincero de um coração aflito por respostas. Não é por acaso que Jesus disse que muitos viriam do oriente e do ocidente (Mateus 8.11), até mesmo prostitutas e pecadores, tomariam lugar à mesa no Grande Dia, a frente daqueles que se consideram “santos” ou “exclusivamente salvos”. Outro aspecto incompreensível de Deus para as instituições religiosas é que ele entende o coração, os sentimentos das pessoas, e não somente o que elas conseguem externar em palavras. Logo, alguém que não saiba identificar Deus exatamente como um cristão consegue, poderá se surpreender um dia com a Graça infinita do Deus que não leva em consideração o tempo de ignorância, mas vê a sinceridade e a verdade do coração que o busca até sem saber dizer seu nome. A salvação e o relacionamento com Deus não são exclusividade de alguma religião ou grupo de sacerdotes. Pertence ao Deus que é essencialmente amor.
O Deus que nos entende até sem palavras te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

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