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terça-feira, 16 de outubro de 2012

A volta do Império Romano? Europa terá um único presidente e um exército integrado 11 países propuseram a unificação do governo para o continente

Representantes de Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Polônia, Luxemburgo, Holanda, Portugal e Espanha defendem a necessidade um presidente eleito da União Europeia. Pediram ainda o fim do veto britânico sobre a política de defesa, apontando para um plano de mudança radical para o continente, que vive uma crise econômica.
Num documento divulgado após uma reunião entre os 11 ministros de Relações Exteriores desses países, em Varsóvia, o bloco traçou recentemente uma visão do “futuro da Europa”.
Além de concordarem com a escolha de um só chefe de Estado eleito para governar toda a Europa, o bloco exigiu uma nova política de defesa, sob o controle de um ministério pan-exterior da União Europeia, sob o comando da baronesa Ashton, que “a longo prazo poderia implicar um único exército europeu“.
Desejando “prevenir que um único Estado membro tenha a possibilidade de obstruir iniciativas”, uma referência à oposição britânica da formação de um exército europeu, o grupo liderado pela Alemanha exigiu o fim aos vetos nacionais existentes no tocante à política exterior e de defesa. Isto daria à União Europeia a possibilidade de impor uma decisão sobre a Grã-Bretanha, se tivesse o apoio da maioria dos outros países.
O bloco também planeja uma nova força militar europeia, que patrulharia as fronteiras sem necessidade de passaporte e um visto único para a zona europeia. O plano, que conta com o respaldo de 11 países, deve acelerar a convocatória de um referendo britânico sobre sua adesão à União Europeia.
O documento propõe também novos poderes para o Parlamento Europeu e a divisão da União Europeia, com a criação de uma nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona do euro.
Em uma declaração conjunta, Guido Westerwelle e Radek Sikorski, ministros de Relações Exteriores da Alemanha e Polônia, pediram a homologação de um único presidente da União Europeia, que executaria e supervisionaria reuniões regulares, e que seria eleito pelo voto direto numa eleição paneuropeia “no mesmo dia em todos os estados membros”.
“Para que Europa volte a ser um ator verdadeiramente forte e um líder global necessitamos de uma forte estrutura institucional”, disseram Westerwelle e Sikorski. “Necessitamos de um presidente eleito diretamente que nomeie pessoalmente os membros de seu “governo europeu”.
“Temos que entender que somos uma comunidade de valores e devemos defender nosso modelo europeu”, declarou Westerwelle. “A crise da dívida se transforma cada vez mais em uma crise de confiança. Acredito que é decisivo e crucial darmos mais transparência e democracia às nossas instituições europeias e, por isso, a ideia de eleições diretas na União Europeia me alegra. Creio que seria uma grande resposta à falta de confiança que existe atualmente na União Europeia”, acrescentou.
Os 11 países também pediram que as mudanças nos tratados europeus, no futuro sejam decididas “por maioria superqualificada dos estados membros da União Europeia,” ao invés de por unanimidade, o que significa que os tratados já não poderiam ser bloqueados por votos “não” nos referendos.
O documento fortalece a recente petição feita pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, que a União Europeia se converta numa “federação” e siga um novo tratado europeu ou constituição.
Um porta-voz do governo britânico disse: “Esta é uma contribuição ao debate que acaba de começar. O Reino Unido desempenhará um papel pleno e ativo nesse debate”.

Mario Monti, o primeiro-ministro italiano, defendeu ontem (21), durante o congresso da Internacional Democrata do Centro, que diante da crise do euro é preciso entender que “existe uma globalização que implica a necessidade de um governo da globalização”. Isso obrigaria a “partilha” das soberanias nacionais, para enfrentar os mercados.
O primeiro-ministro italiano afirmou ainda que “alguns Estados-membros da União Europeia estão obrigados a ceder se não conseguirem ter a força para cumprir as regras da vida comunitária”. Segundo ele, essa integração deveria ser feita com especial cuidado, para evitar “problemas de rejeição”, incluindo o que vem ocorrendo com o euro.
Traduzido de Telegraph e Oje.pt

Especialista em profecias afirma que “guerra de Gogue e Magogue” está próxima


Doutor Mark Hitchcock, autor de dezenas de livros, esteve pregando durante o final de semana na conferência “Compreendendo os Tempos” em Minnesota, organizada pelo Ministério Olive Tree. A 15 ª conferência anual teve participantes de vários países, como Índia e Jerusalém.
Ele afirma que as notícias que estampam os jornais de hoje revelam a existência de uma nova aliança de nações que repetem os tempos bíblicos, e seu inimigo comum seria Israel. “É como se as manchetes de hoje fossem escritas há 2.600 anos”, disse Hitchcock.
Apontou especificamente para uma profecia encontrada em Ezequiel 38, que parece estar próxima de se cumprir. Conhecida como a guerra de Gogue e Magogue, o texto fala sobre uma aliança de nações que guerreiam com Israel.
O que torna este último século diferente dos outros, disse Hitchcock, é que Israel foi novamente reconstituído, conforme descrito em Ezequiel 37, na profecia dos “ossos secos”. Ele diz que nações como Rússia, Irã, Líbia e Turquia nunca foram aliadas ao longo da história, mas nos últimos tempos esses países não são apenas destaque nas manchetes, eles parecem estar formando alianças não muito amigáveis com Israel.
“Todas as nações de Ezequiel 38 são identificáveis hoje e estão fazendo alianças umas com as outras”, disse Hitchcock.
Ele também aponta que a profecia mostra que as nações que podem atacar Israel passaram a olhar para o país com outros olhos nos últimos dois anos. “A partir de 2010, descobriu-se que Israel tinha gás natural e petróleo, algo que, de repente faz a sua terra ser muito atraente”, disse Hitchcock.
Haverá grandes poderes mundiais unidos nessa batalha:
1 – a federação de dez reinos, que constitui a forma final do quarto grande Império Mundial;
2 – a federação do Norte, (Rússia e seus aliados);
3 – os reis do Leste, povos além do Eufrates (Irã);
4 – o rei do Sul, poder ou coligação de poderes do Norte da África.
Embora a hostilidade dos quatro primeiros seja de uns contra os outros e contra Israel (Zc 12.2,3; 14.2), é particularmente contra o Deus de Israel que eles lutam (Sl 2.2; Is 34.2; Zc 14.3; Ap 16.14; 17.14; 19.11,14,15,19,21).
Enquanto essa profecia pode ser perturbadora para alguns, Hitchcock tem certeza que ela pode oferecer conforto também. “Deus está sempre no controle”, disse ele.
Enquanto as pessoas anseiam pelas respostas de uma infinidade de perguntas sobre o que o futuro reserva, Hitchcock disse à multidão: “A Bíblia é o único lugar que podemos ir para saber o diz o futuro”. Ele disse ainda que os cristãos devem “viver suas vidas com intensidade”. “Há duas grandes magnitudes na vida que todos nós devemos viver com plena consciência: a pequenez do tempo e a grandeza da eternidade”, disse.
Bill Koenig, conhecido escritor e jornalista que já trabalhou na Casa Branca, também participou do evento.
“Estes não são tempos normais”, disse ele. “Todas as principais áreas da profecia estão em jogo”.
Koenig escreveu um livro que pesquisou e documentou as catástrofes que correspondiam aos esforços para se pressionar Israel a dividir sua terra. Ele disse à multidão que as ações contra Israel parecem persistir ao longo dos tempos.
Também alertou sobre o impacto do Islã radical, e disse que Obama tem defendido o Islã. “O que Obama está fazendo em relação à perseguição e morte de cristãos?”.
Outro palestrante de destaque no evento foi escritor e pastor da Moody Bible Church, Erwin Lutzer.
Lutzer abriu seu sermão mencionando a guerra do Islã contra o Cristianismo e falou sobre as semelhanças entre a Alemanha nazista e a América de hoje, e lembrou os ouvintes: “Quando Deus é separado do governo, o julgamento vem em seguida”.
Em seguida, falou sobre a próxima eleição norte-americana. “As coisas estão tão ruins que não podemos mudá-las simplesmente mudando a administração”, disse. “O verdadeiro problema da América é reconhecer novamente que só Deus deve ser adorado”.
Traduzido de World News Daily

Perseguição contra cristãos aumentou 309% na última década


Perseguição contra cristãos aumentou 309% na última décadaPerseguição contra cristãos aumentou 309% na última década
O Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, divulgado nesta terça-feira (16), indica que cerca de 350 milhões de cristãos em todo o mundo sofrem algum tipo de perseguição ou discriminação.
Os ataques contra cristãos aumentaram 309% entre 2001 e 2010, segundo o estudo apresentado pela organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).
Este documento é relevante para analisar a violação deste direito fundamental em mais de 196 países. O diretor do escritório da AIS na Espanha, Javier Menendez Ros, disse que “a falta de liberdade religiosa e as ameaças só aumentaram”.
As nações do Oriente Médio, especialmente as que passaram pela “primavera árabe” são as que representam as maiores ameaças para os cristãos.
“No Egito, Tunísia e Líbia a insegurança dos cristãos aumentou ainda mais”, disse Menendez. Além disso, sofrem com o problema países africanos como Quênia, Mali, Nigéria, Chade e Sudão, especialmente depois da radicalização do Islã.
A China também é parte dessa longa lista de países onde cresce a discriminação religiosa. É “um país que preocupa”, pois o governo tem um “controle global” dos membros da igreja, explica Javier Ros. Em 133 dos 196 países analisados pelo estudo, piorou o direito à liberdade religiosa, de acordo com o relatório.
Ainda segundo a AIS, 75% da perseguição religiosa nos dias de hoje é contra as comunidades cristãs.
Traduzido de ABC Es

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