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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Não precisa ser fácil, só precisa ser possível Não podemos nos permitir ser motivados apenas por sonhos


Talvez todos nós desde a nossa infância, já fazíamos planos para a nossa vida futura. Quando inesperadamente vinha a pergunta: O que vai ser quando crescer? Felizes da vida com certeza, tínhamos vários sonhos e baseados neles uma resposta convicta na ponta da língua.
Ao olharmos para traz vamos percebendo que muitas das nossas respostas não condizem com a nossa situação atual. Quem já não quis ser manicure, cozinheiro, policial, professor, médico e ao crescer acabou optando por uma profissão totalmente inversa? É claro que isso é normal, até porque quando crianças, somos bastante influenciados pelos colegas e até pelo próprio momento em que vivemos.
Quando crescemos muitas das vezes somos bastantes cuidados ao escolher a nossa profissão, muitos até passam por teste vocacional, outros optam por aquilo que é mais rentável e também tem aqueles que infelizmente não tem escolha, exercem uma profissão que lhe ofereça condições para o sustento da família.
Ao olharmos para traz, para a nossa infância, para os nossos antigos sonhos, será que estamos completamente satisfeitos com a vida profissional que alcançamos?
Todo bom profissional aspira uma bela promoção, uma posição de destaque na empresa em que trabalha, e isso é bastante motivador, pois com certeza nos leva a prosseguir, mas não podemos nos permitir ser motivados apenas por sonhos, não somos mais crianças, sonhar apenas não basta, é preciso agir. Por quê? Simplesmente pelo fato de muitas vezes nos deixarmos sermos motivados pelos os sonhos, prosseguirmos sem nos darmos conta de que os anos estão passando, e de que o nosso tempo de alcançarmos aquela promoção há anos desejada está se esgotando, novos profissionais estão surgindo no mercado e nossas chances de crescimento sendo diminuídas a cada dia. O que fazer a respeito? Temos duas opções: Desistir, aceitando a nossa atual condição, nos iludindo com a certeza de que algum dia nós chegaremos lá, ou trazermos de volta aquele mesmo espírito sonhador que nos movia na nossa infância, acompanhado de um toque de coragem e ação. Agir é preciso.
O primeiro passo é fazer uma análise da nossa vida, olhando a nossa situação atual, reconhecendo onde estamos e onde queremos chegar. Lembrando que não precisa ser fácil, simplesmente só precisa ser possível, e para isso é claro, precisamos agir e nada mais indicado do que de antemão fazermos um Plano de Ação, formulando e implantando objetivos estratégicos que nos levem diretamente ao nosso alvo. Para isso:
1. Descreva todas as ações necessárias para alcançar o objetivo principal;
2. Defina o responsável ou responsáveis por cada ação;
3. Estabeleça uma data limite para cada ação;
4. Defina onde as ações deverão ser realizadas;
5. Defina quais os objetivos que cada ação lhe trará;
6. Detalhe a maneira como cada ação deva ser executada;
7. Defina os custos de cada ação;
8. Descreva tudo o que pode dificultar o cumprimento da tarefa;
9. Descreva quais os recursos materiais ou emocionais necessários para cada ação;
Não podemos parar, no pódio não há lugares para profissionais medianos e sim para os excelentes. Para chegar a excelência é necessário muito trabalho e dedicação, ou seja, não é fácil, porém possível.
Mônica Bastos é autora dos livros Um Líder Recrutado por Deus e coautora do livro Damas de Ouro.

Se a Igreja de Cristo vai ser arrebatata antes da Grande Tribulação, como Satanás sitiará a cidade dos santos?

Se a Igreja de Cristo vai ser arrebatata antes da Grande Tribulação, como Satanás sitiará a cidade dos santos?
Quem são os santos escolhidos que serão sitiados pelas nações na grande tribulação?
Nas epístolas que Paulo envia as igrejas de Roma (Romanos 11: 25, 32) Paulo deixa muito claro que nós os Gentios que recebemos a Graça pela rejeição de Israel (O povo judeu), nós: a igreja de Cristos, os crentes sinceros somos um povo adotado por Deus, porém os Judeus que também são um povo de Deus não foram substituídos por nós, mas aguardam a nossa plenitude, isto é, que todos os Gentios tenham conhecimento dos evangelhos de Jesus e muitos se decidam. Os Judeus estão espalhados pelo mundo e serão ajuntados novamente. Em Mateus 24 :14  diz: “E será pregado este evangelho do reino ( a Bíblia) por todo o mundo para testemunho de todas as nações (plenitude dos Gentios). Então virá o fim.”. Os entre parênteses são meus, não estão na Bíblia.
Mas quando eles serão ajuntados, os Judeus, quando eles serão levados para Jerusalém? Zacarias 14: 1,9 diz claramente que os judeus serão sitiados em uma batalha que reunirá as nações e que neste dia Jesus estará com os seus pés sobre o monte das Oliveiras. Em (Mateus 24: 22) O próprio Senhor Jesus diz: Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo, mas por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. Aqui fica evidente que estes escolhidos são os Judeus visto que são eles os sitiados pelas nações e o próprio Senhor Jesus está com os pés no monte das Oliveiras que fica em Jerusalém!
Paulo afirma categoricamente que os salvos justos mortos ressuscitarão primeiro, depois nós os que ficarmos vivos seremos transformados e seremos arrebatados até os ares e somente depois disso começará a grande atribulação. Os crentes não passarão pela grande tribulação (o auge da tribulação), mas tudo indica que passaremos pelo começo dela, antes de sermos arrebatados com os mortos justos ressuscitados. Os Judeus passarão por toda a tribulação porém os eleitos deles não serão mortos, mas sofrerão muito por amor de Cristo e rejeição ao Ante Cristo, a besta, a Satanás. Quando Jesus no comando de um exército de anjos pelejar e vencer todas as nações (cairá fogo do céu e os consumirá), então Ele irá e trará a igreja para uni-la ao povo Judeu que junto com Jesus venceram Satanás seus anjos, as nações ímpias. O Milênio ocorrerá no meio disso tudo, depois do arrebatamento da igreja e antes da grande tribulação dos Judeus.
Você me dirá: Tudo isso é impossível! Mas é assim mesmo, Deus vai apanhar os sábios da carne na sua própria sabedoria. Os cientistas não vão entender: e a lei da gravidade, e a lei dos elementos, isto tudo não é científico. Pois é! O mar vermelho abrindo também não era, Cristo se elevando aos ares também não era, Lázaro ressuscitando depois do corpo já apodrecido também não era, Dois anjos em corpos de homens destruindo toda uma cidade com fogo do céu também não era, Moisés depois de morto junto com Elias que foi arrebatado aparecendo a Jesus e seus discípulos também não era. É que Deus escolheu assim, escolheu justamente as coisas loucas deste mundo para confundir os sábios.

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A Revelação Especial e a Bíblia

A Revelação Especial e a Bíblia
Sl 119; Jo 17.17; 1 Ts 2.13; 2 Tm 3.15-17; 2 Pe 1.20,21
Quando foi tentado por Satanás no deserto, Jesus o repreendeu com as palavras: "Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mt.4.4). Historicamente, a igreja tem feito ecoar o ensino de Jesus, afirmando que a Bíblia é a vox Dei, a "voz de Deus" ou o verbum Dei, a "Palavra de Deus’. Chamar a Bíblia de "a Palavra de Deus" não significa sugerir que ela foi escrita pela própria mão de Deus, ou que caiu do céu num pára-quedas. A própria Bíblia claramente chama a atenção para seus muitos autores humanos. Se a estudarmos cuidadosamente, percebemos que cada autor humano tem seu próprio estilo literário peculiar, seu próprio vocabulário, ênfase especial, perspectiva e outros aspectos. Já que a produção da Bíblia envolveu esforço humano, como pode ser ela considerada Palavra de Deus?
A Bíblia é chamada de Palavra de Deus por causa da sua reivindicação, crida pela igreja, de que os escritores humanos não escreveram simplesmente suas próprias opiniões, mas que suas palavras foram inspiradas por Deus. O apóstolo Paulo escreve: "Toda Escritura é inspirada por Deus" (2 Tm. 3.16). A palavra inspiração é uma tradução da palavra grega que significa "sopro de Deus". Quer dizer, Deus soprou a Bíblia. Assim como temos de expelir ar de nossa boca quando falamos, assim, em última análise, a Bíblia é Deus falando.
Embora a Bíblia tenha chegado a nós por intermédio das mãos de autores humanos, a fonte suprema das Escrituras é Deus. Por isso os profetas podiam prefaciar suas palavras, dizendo: "Assim diz o Senhor". Por isso Jesus também podia dizer: "A tua palavra é a verdade" (Jo. 17.17) e "a Escritura não pode falhar" (Jo. 10.35).
A palavra inspiração também chama a atenção par ao processo pelo qual o Espírito Santo superintendeu a produção da Bíblia. O Espírito guiou os autores humanos para que as palavras deles não fossem nada menos que a Palavra de Deus. Não sabemos como Deus superintendeu a redação original da Bíblia. Inspiração, entretanto, não significa que Deus ditou sua mensagem para aqueles que redigiram a Bíblia. Ao invés disso, o Espírito Santo comunicou as exatas palavras de Deus por intermédio dos escritores humanos.
Os cristãos afirmam a infalibilidade e a inerrância da Bíblia porque, em última análise, Deus é o seu autor. E porque Deus é incapaz de inspirar algo falso, sua palavra é totalmente verdadeira e digna de toda confiança. Qualquer literatura humana, elaborada pelos meios normais, está sujeita a erros. A Bíblia, porém, não é um projeto humano normal. Se a Bíblia foi inspirada por Deus e sua redação foi supervisionada por ele, então não pode ter erros.
Isso significa que as traduções da Bíblia que temos hoje não estejam isentas de erro, mas que os manuscritos originais eram absolutamente corretos. Isso também não significa que cada declaração da Bíblia seja a expressão da verdade. O escritor do livro de Eclesiastes, por exemplo, declara que "no além para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma" (Ec.9.10). O escritor estava falando do ponto de vista do desespero humano e sabemos que esta declaração não expressa a verdade, de acordo com outros textos bíblicos. A Bíblia expressa a verdade até mesmo ao revelar a falsa argumentação de um homem desesperado.
Sumário
1. A inspiração é o processo por meio do qual Deus soprou sua palavra.
2.  Deus é a fonte suprema da Bíblia.
3. Deus é o superintendente da Bíblia.
4. Somente os manuscritos originais da Bíblia eram isentos de erros.
Autor:  R. C. Sproul
Fonte: 1º Caderno Verdades Essenciais da Fé Cristã – R.C.Sproul. Editora Cultura Cristã. Cpmpre este Livro em http://www.cep.org.br .

2.6 Os Profetas de Deus
Dt 18.15-22; Is 6; Jl 2.28-32; Mt 7.15-20; Ef4.11-16
Os profetas do Antigo Testamento foram pessoas que receberam um chamado único de Deus e que receberam suas mensagens de maneira sobrenatural, as quais deveriam transmitir a nós. Deus transmitiu sua palavra através dos lábios e  dos escritos dos profetas.
A profecia envolvia predição do futuro (preanunciar) e proclamação e exortação atuais da palavra de Deus (anunciar em seguida). Os profetas eram revestidos de tal maneira pelo Espírito Santo que suas palavras eram palavras de Deus. Por isso as mensagens geralmente eram prefaciadas com a frase: "Assim diz o Senhor".
Os profetas foram os reformadores da religião de Israel. Chamavam o povo de volta à adoração pura a Deus. Embora os profetas fossem críticos quanto à maneira como a adoração dos israelitas freqüentemente se degenerava num mero ritual, eles não condenavam nem atacavam as formas originais de adoração que Deus havia dado a seu povo. Os profetas não eram revolucionários nem anarquistas religiosos. Sua tarefa era purificas, não destruir; reformar, não substituir o culto de Israel.
Os profetas também se preocupavam profundamente com a justiça social e a integridade. Eram a consciência de Israel, chamando o povo ao arrependimento. Também funcionavam como promotores legais da aliança de Deus. Eles "intimavam" a nação por ter violado os termos da aliança com Deus.
Os profetas falavam com autoridade divina porque Deus os chamava especificamente para serem seus porta-vozes. Não herdavam sua função, nem eram eleitos para exercê-la. O chamado imediato de Deus, justamente com o poder do Espírito Santo, constituíam as credenciais dos profetas.
Os falsos profetas foram um problema constante em Israel. Ao invés de proferir os oráculos de Deus, transmitiam seus próprios sonhos e opiniões - dizendo ao povo somente o que este queria ouvir. Os verdadeiros profetas freqüentemente eram perseguidos e rejeitados por seus contemporâneos por se recusarem a comprometer a proclamação de todo o conselho de Deus.
Geralmente, os livros dos profetas são divididos em "profetas maiores" e "profetas menores". Essa distinção não se refere à maior ou menor importância dos profetas, mas ao volume dos seus escritos canônicos. Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel são chamados de profetas maiores, porque escreveram mais, enquanto que Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias são referidos como os profetas menores, porque seus escritos são bem menores.
Os apóstolos do Novo Testamento possuíam muitas das características dos profetas do Antigo Testamento. Os apóstolos e os profetas juntos são considerados como o fundamento da igreja.
Sumário
1. Os profetas do Antigo Testamento foram agentes da revelação divina.
2. A profecia envolvia pré-anúncio e anúncio.
3.  Os profetas  foram os reformadores do culto e da vida dos israelitas.
4. Somente aqueles chamados diretamente por Deus tinham autoridade para serem profetas.
5. Os falsos profetas expressavam suas próprias opiniões e falavam o que o povo queria ouvir.
6. Profetas maiores e menores são designados assim de acordo com o volume e  não pela importância dos seus escritos.
Autor:  R. C. Sproul
Fonte: 1º Caderno Verdades Essenciais da Fé Cristã – R.C.Sproul. Editora Cultura Cristã. Compre este livro em http://www.cep.org.br .

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