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domingo, 15 de janeiro de 2012

As três cruzes

A VOZ DA PROFECIA
Pr NEUMOEL STINA

AS TRÊS CRUZES DO CALVÁRIO
VP - 7187

Um menino viajava de carro com seu pai, numa perigosa estrada. Ficou impressionado com tantas cruzes ao longo do caminho. Perguntou ao pai: Pai porque há tantas cruzes aqui? O pai respondeu; cada uma destas cruzes meu filho, representa alguém que morreu.

E você, fica impressionado, quando vê uma cruz à beira do caminho? A cruz sempre lembra a morte.

Hoje vamos falar das três cruzes do Calvário. Na Bíblia lemos: “Quando chegaram a lugar chamado Calvário (que quer dizer caveira), ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda.” Lucas 23:33

Tentemos imaginar a cena: Depois de ter sido julgado injustamente e condenado, Jesus foi crucificado, como criminoso comum, entre outros criminosos.

Uma grande multidão formada por autoridades, soldados e povo comum, presenciou a cena. Havia três cruzes no Calvário, e na cruz central estava um Homem especial, o Senhor Jesus Cristo.

Parece que a multidão não estava  muito preocupada com os outros dois criminosos. É certo, eles haviam cometido delitos e mereciam pagar o preço de suas faltas. As atenções, no entanto, estavam voltadas ao homem Jesus, na cruz do centro.

Vamos dar um nome à cada cruz. A cruz central chamaremos de Redenção; à da esquerda, Rejeição e à da direita, Aceitação. Na cruz central, Jesus Cristo morria como oferta pelo pecado; na cruz da direita, um ladrão morria para o pecado;  e na cruz da esquerda, outro ladrão morria; mas em seus pecados.

Meditemos um pouco na cruz que tem o nome de Rejeição. Nela estão representados todos os que buscam alcançar sua salvação por esforços pessoais.

Nela estão aqueles que como as autoridades dizem:
“Salvou aos outros; que se salve a si mesmo, se é, de fato, Cristo de Deus, o escolhido”. Lucas 23:35. Lá também estão outros, como o soldado, e dizem: “Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo.” Lucas 23:37.

Na cruz da Rejeição estão aqueles que como o ladrão dizem: “Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também.”  Lucas 23:39
Todos aqueles que buscam a salvação pelos seus próprios esforços, estão nesta cruz, a cruz da Rejeição.

A parte mais triste da história do ladrão que estava sobre a cruz, ao lado de Jesus, é que ele se perdeu, tendo a salvação ao alcance de suas mãos, bem ao seu lado. Tão perto de Jesus e da Salvação, mas ainda assim, totalmente perdido.

Na cruz central, Jesus Cristo, o Homem perfeito, oferecia um sacrifício perfeito para redimir todos pecadores.

À direita de Jesus estava o “bom ladrão”, como é chamado. É muito estranho dizer: “bom ladrão”. Pois bem, se este não era, tornou-se um “bom ladrão”, isto é, deixou de ser ladrão para ser um homem bom.

Enquanto as horas passavam, ele procurou sair do tempo e avançar rumo à eternidade. Ele teve uma antecipação do juízo final e sentiu-se perdido diante de Deus.

Tomou tempo para reflexionar sobre sua vida de pecado e chegou à conclusão de que merecia a “pena capital.” 

Impressionado com a postura, o equilíbrio e o controle de Jesus sentindo tanta dor, sofrimento e tortura, ao ver seu colega zombar dizendo: “Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também” (Lucas 23:39), não suportou o peso da consciência e disse:”Nem ao menos temes a Deus estando sob igual sentença? Nós na verdade com justiça, porque recebemos o castigo que nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez.” Lucas 23:40, 41.

O ladrão da cruz da Aceitação, aceitava e reconhecia a pena de seus crimes, mas não estava preparado para além da morte. Agora não mais temia os parentes, amigos, juízes nem a nação toda.

Estava preso, crucificado, não podia fazer nada a não ser pensar e falar. Naquelas horas de sofrimento ele teve um lampejo do Altíssimo na pessoa do Senhor Jesus, e espontaneamente clamou: “Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino.” Lucas 23:42.

Como estas palavras devem ter tocado o coração de Jesus. Em meio à zombaria, ao escárnio e irreverência, alguém o chamou Senhor. Era a sua última esperança, sua última oportunidade.

O jovem na cruz da  Aceitação, não,podia ir à sinagoga confessar seus pecados; não podia procurar aqueles de quem furtara para pedir perdão e devolver o furtado. Não podia ser batizado. Nada podia fazer senão exercer a fé, e fé em Deus. Isto ele fez, e graças a Deus, foi salvo.

O ladrão esperou ansioso por uma resposta, e esta veio de pronto. Então Jesus disse: “Na verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso.” Lucas 23:43. E assim somente por crer, o ladrão convertido recebeu a certeza da vida eterna.

Naqueles últimos momentos de sua vida recebeu o perdão de todos os pecados e a certeza da salvação.

No calvário havia três cruzes: No centro, Jesus Cristo com seus braços abertos, como que abraçava o mundo todo. Todos os pecadores, num gesto de convite, amor e salvação. O homem, Jesus Cristo, morria para pagar os preço dos pecados de todos os homens.

O seu corpo estendido entre o Céu e a Terra bem significava que Ele era e é o elo de ligação entre Deus e o homem.

O pecado trouxera a separação, ruína e morte. Jesus Cristo restabeleceu a ligação entre o céu e a terra, fazendo com que o homem e o seu Deus pudessem estar reconciliados e unidos de novo.

No Calvário havia outras duas cruzes além da de Jesus. Em um dos lados, um homem pendurado na cruz da Rejeição, morria sem fé, sem esperança e sem Deus. Morria perdido, em seus pecados, sem perdão, estava perdido para sempre.

Este homem tivera as mesmas oportunidades que o outro, mas não aproveitou, e finalmente morreu, completamente perdido.

Na outra cruz, a da Aceitação, um homem lutava com a consciência. Todo o mal de sua vida lhe era patente e conhecido. Ele se sentia perdido e desesperadamente só, abandonado por todos.

Então teve certeza de que aquele que estava ao seu lado era o Messias, o Salvador do Mundo, sua única esperança. Ele creu no Messias, entregou-se a Ele, pediu-lhe perdão e foi aceito.

Cada um de nós é colocado hoje numa posição de escolha: ou aceitamos a salvação que nos é oferecida em Cristo ou rejeitamos este oferecimento. Tudo depende de nossa escolha; mas sobre nós repousam as consequências de vida eterna ou perdição.

No Calvário havia três cruzes: Uma da Redenção onde Jesus deu Sua vida por nós. Nas outras duas, dois homens lutavam: Um aceitou a salvação, entregando-se a Jesus. Outro rejeitou a Cristo e perdeu a Salvação.

Que Deus nos ajude a escolhermos a Cristo hoje, agora mesmo para podermos herdar a vida eterna.


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