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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Liberdade da Lei


Liberdade da Lei
(Romanos 7:1-25)

Introdução: Resumo do contexto da lei em Romanos; veja 3:20-21,30-31; 4:13-16; 5:20-21; 6:14
    A lei testemunhada e estabelecida pelo evangelho de Cristo
    A lei entrou para aumentar a transgressão a fim de mostrar a necessidade de Cristo
    Promessa não através da lei; ninguém justificado por lei
        No contexto, primeiramente referindo à Lei de Moisés, mas, no princípio, a qualquer lei
        Não podemos ser justificados por um sistema legal, numa base de lei
            A inocência pela lei envolve guardá-la
            Cristo não veio para trazer uma lei melhor de modo que guardando-a poderíamos ser salvos
    Não estamos sob a lei como meio de justificação
Não sob a lei (7:1-6)
    Lembre-se de 6:14: não estamos debaixo da lei, mas da graça
    Proposição básica (7:1): a lei não obriga os mortos
    Ilustração (7:2-3)
        A morte liberta a pessoa da lei do casamento
        Enquanto o marido vive, a mulher é adúltera se casar-se com o outro homem
    Aplicação (7:4): desde que morremos e a lei não obriga os mortos, não estamos sob a lei
        Por meio do corpo de Cristo, seu corpo crucificado
            Participamos da morte de Cristo e de seu significado quando somos batizados (6:3-4)
            Na morte de Cristo ele satisfez a exigência da lei (Gálatas 3:13), e assim, em nossa união com a morte de Cristo somos libertados da lei
       Observe os significativos paralelos entre os capítulos 6 e 7
            Morremos para o pecado, para a lei (6:2; 7:4)
            Estamos livres do pecado e da lei (6:18; 7:3)
            Justificados do pecado, libertados da lei (6:7; 7:6)
            Novidade de vida, novidade de espírito (6:4; 7:6)
        No batismo, somos libertados do pecado e da lei
    Resumo (7:5-6)
        Quando vivíamos: capítulo 7
            Segundo a carne; dependentes de nossa própria capacidade moral
            As paixões operavam pela lei e produziram o pecado em nossos membros
            O pecado levou à morte
        Agora: capítulo 8
            Libertados da lei
            Servir em novidade de espírito e não em antigüidade da letra:
                Compara aquele que tem a lei em livros e rolos, porém não a obedeceu, com o homem que permite à lei penetrar em seu coração
                (veja Romanos 2:25-29; Ezequiel 36:26-27; Jeremias
 3:6-10; 31:31-34)
                2 Coríntios 3:6 compara a época da lei e a época do espírito; isto é, judaismo com cristianismo
 Perguntas: 
1.  Qual é o princípio básico referente à aplicação de lei (7:1)?
2.  Como Paulo ilustrou este princípio?
3.  Qual é a aplicação que ele fez (7:4)?
4.  Desafio adicional: Quais são os contrastes entre 7:5 e 7:6?

É a lei pecado? (7:7-13)
    Paulo corrige um possível mal-entendido de seu ensinamento. Ele tinha dito que o pecado era através dalei e alguém poderia pensar que ele estivesse fazendo da lei o autor do pecado.
    O propósito de Paulo
 neste parágrafo e no próximo é inocentar a lei
            De fato, a lei define o pecado e tornou Paulo ciente do pecado (7:7)
            O pecado usava a lei como uma oportunidade para produzir a ação errada (7:8-11)
                O pecado é um tirano que abusa da lei para matar
                A lei torna-se a base de operações que o pecado usa
                Considere o caso de Adão e Eva
                    O diabo usou o mandamento de Deus. Ele perguntou, "Deus disse?"
                    Persuadiu-os a pecar, e assim matou-os
                Considere o caso de Paulo
                    Sem a lei (na infância): o pecado estava morto e ele estava vivo [este texto refuta a doutrina do pecado herdado]
                    Quando veio o mandamento (em tempo de responsabilidade): o pecado tornou-se vivo e ele morreu
               Assim o mandamento que foi dado para dar vida terminou produzindo morte porque o pecado usa a lei para nos matar
   Resumo (7:12-13)
        A lei em si é santa, justa e boa
        Não foi a lei, mas o pecado usando a lei, que causou a morte
            Não culpe a espada porque nas mãos do inimigo ela mata o homem, para cuja defesa ela foi feita
            Não culpe o extintor de incêndio se alguém o usar para bater e matar outra pessoa
        O pecado usa a lei talvez em dois sentidos
            Não haveria pecado se não houvesse lei, porque o pecado é uma violação da lei
            Algumas vezes o que é proibido automaticamente se torna mais atraente (Provérbios 9:17)
        O abuso da lei pelo pecado
            Mostra a malignidade do pecado causando a morte pelo que é bom
            Mostra a necessidade da salvação
Perguntas:
1. Qual o relacionamento entre o pecado e a lei?
2. Quando Paulo era vivo sem a lei?
3. Qual é a avaliação de Paulo referente à lei?
4. Quais propósitos a lei cumpriu?

A debilidade da lei (7:14-25)
    Os principais propósitos deste trecho
        Para inocentar a lei, e pôr a responsabilidade pelo pecado no homem
        Para mostrar como o pecado usa a lei para produzir a morte
        Para mostrar a relação entre o homem e a lei
        Para mostrar nossa necessidade de sermos redimidos da lei
    A lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado
        O problema não era a lei, mas o material com o qual a lei tinha que trabalhar (7:16; 8:3)
        Paulo está se descrevendo sob a lei, deixado a si mesmo
        Paulo terminou fazendo o que ele não queria fazer
        Quando um homem fica sozinho diante da lei de Deus, o pecado entra, captura e escraviza; um homem não é senhor nem mesmo de sua própria casa
        O problema não está com o desejo, mas com a execução
        Ilustração: que força moral há para manter limpa uma folha de papel suja? Não importa o que Paulo fez, ele era um pecador
    Cinco leis
        Lei de Deus = lei da minha mente: o que ele queria fazer
        Lei do pecado = lei de meus membros; o que ele acabou fazendo
        Lei completa de seu ser (7:21): uma luta existe entre as duas leis e a lei do pecado vence
    Conclusão (7:24-25)
        Desventurado homem que sou! Grito desesperado por socorro do homem que apesar de uma luta valente é ainda mantido cativo pelo pecado
        Graças a Deus: Cristo é o libertador; antecipa o capítulo 8, onde o homem é libertado da lei do pecado em Cristo
        Resumo: o estado do homem sem a graça: ele deseja servir a Deus mas as paixões pecaminosas levam-no a servir a lei do pecado
        Aplicação: alguns não obedecem ao evangelho porque temem que não possam "vivê-lo". A verdade é que não podem fora de Cristo.
        Eles não devem tentar aperfeiçoar-se por si mesmos antes dechegarem ao evangelho
Perguntas:
1. Como era a condição do homem descrito neste parágrafo?
2. Como Paulo poderia conseguir escapar o domínio do pecado?
3. Desafio adicional: Este homem estava sob a lei ou sob a graça? Defenda sua resposta.

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