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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Cartório divulga primeiro caso de união estável a três; Pastor Renato Vargens comenta: “Chegamos ao fundo do poço”

Cartório divulga primeiro caso de união estável a três; Pastor Renato Vargens comenta: “Chegamos ao fundo do poço”
Um caso de união estável entre três pessoas foi divulgado por um cartório da cidade de Tupã, interior de São Paulo.
Sem revelar a identidade dos envolvidos, a tabeliã Cláudia do Nascimento Rodrigues afirmou ao jornal Correio Braziliense que nenhum dos três é casado, e por isso, foi possível efetuar o registro de uma união afetiva entre o homem e as duas mulheres: “A lei não permite casamentos poligâmicos, mas neste caso, nenhum deles é casado e os três vivem juntos por vontade própria. Há, portanto, uma união estável, um contrato, onde se estabelecem regras, formas de dividir funções e colaborações para a estrutura familiar”.
O pastor Renato Vargens publicou em seu blog um artigo comentando o fato: “Verdadeiramente chegamos ao fundo do poço!”.
Para Vargens, “infelizmente os padrões de moralidade parecem não mais existir, até porque, a forma de se medir felicidade e sucesso diferente daquela encontrada na Palavra de Deus”.
Segundo o pastor, o responsável pelos padrões de moral adotados pela sociedade é o afastamento de Deus: “Na verdade, o objetivo prioritário do ser humano não é a glorificação do nome do Senhor e sim a busca desenfreada pela satisfação pessoal, ainda que para isso seja necessário desconstruir conceitos e valores jogando-os definitivamente na lata do lixo”.
Indignado, o pastor faz um apelo para que cristãos em geral se unam em testemunho para buscar a transformação de outras vidas.
-Fomos chamados pelo Senhor a vivermos de modo absolutamente diferente dos que compõem esta geração. Compromisso com a moral, decência e santidade devem fazer parte da vida daqueles que nasceram de novo, levando-nos a exalar sobre os que se encontram em estado de putrefação espiritual o bom perfume de Cristo. Junta-se a isso o fato de que mais do nunca necessitamos anunciar a todos quanto pudermos as consequências funestas do pecado, como também mostrar a essa geração que a libertação de uma vida promiscua e adoecida encontra-se em Cristo Jesus! -  ressalta o pastor.
Redação Gospel+

Estudo comprova que fé é importante para que uma pessoa “morra em paz”


 A qualidade de vida nos últimos dias, meses ou anos de uma pessoa pode ser melhorada quando pacientes de doenças terminais como câncer recebem visitas pastorais além da simples assistência médica. Essa conclusão é de um estudo recente da National Institutes of Health, dos Estados Unidos.
Alguns dos fatores que ajudam pacientes a “morrer em paz” são orações, meditação e o sentimento de estar livre de preocupações ou de ansiedades. O aconselhamento espiritual, seja por um padre ou pastor auxilia tanto o paciente quanto a família, gerando serenidade para se enfrentar esse quadro irreversível.
Essa pesquisa entrevistou 396 pacientes com câncer em estado avançado e cujos médicos afirmaram que teriam menos de 6 meses de vida. A idade média era de 59 anos e todos responderam à pesquisa cerca de 4 meses antes de falecerem. As informação foram compartilhadas com o cuidador mais próximo, em geral, o cônjuge. Os cuidadores posteriormente foram entrevistados sobre esse período terminal.
Os médicos também podem influenciar positivamente e de forma significativa a vida de seus pacientes. O desafio, explicam Zonderman e Michele Evans, que coordenaram a pesquisa, é a capacidade de desenvolver e manter boas relações com seus pacientes.
A equipe criou um modelo de efeitos aleatórios dos fatores associados à qualidade de vida durante os últimos dias de vida desses pacientes. O modelo indica que há uma variação na qualidade de vida de 20% melhor dos participantes religiosos.
Claro, existem outros fatores que influenciaram o modo que os pacientes e seus cuidadores classificaram a qualidade de vida nesse período. Entre os mais importantes estava o morrer em casa e não precisar se submeter a tratamentos agressivos para estender a vida. Mas o elemento mais forte é a fé dessa pessoa, além do fato de ela sentir que os médicos e a família as tratavam com respeito. Essa é a conclusão de Holly Prigerson, autora do estudo e diretora do Center for Psychosocial Epidemiology and Outcomes Research, no Instituto do Câncer Dana-Farber, de Boston.
“O que os resultados sugerem é que a atenção às necessidades psicossociais dos pacientes, suas necessidades espirituais, seu conforto, suas preocupações, a necessidade de não se sentir abandonado pela equipe médica e de reconhecer-se como um ser humano valioso e significativo é a coisa que mais importava para os pacientes e suas famílias… O estudo mostrou que, ao contrário, é a conexão humana que parece ser o mais importante para uma boa qualidade de vida nos cuidados paliativos”, disse Prigerson.
Quando os oncologistas focam apenas na cura de pacientes, acabam deixando transparecer que perderam as esperanças. O estudo mostra que mesmo quando a cura é impossível, os pacientes querem ver que os médicos se preocupam com eles. “Na verdade, a presença e a disponibilidade do médico é uma das maiores influências na qualidade de vida dos seus pacientes”, explica.
Alan Zonderman, um dos investigadores-chefe do Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos, acredita que o estudo é importante pois acrescenta informações concretas sobre o que é realmente importante para os pacientes e as famílias no fim da vida.
A doutora Michele Evans, pesquisadora-chefe diretor científico do Instituto Nacional do Envelhecimento, conclui que é fundamental que a pessoa prestes a morrer possa discutir seus desejos com a família e os médicos. “É igualmente importante que os pacientes de câncer se assegurem que discutiram seus desejos com a família e com seus médicos”.

Cabo Bruno se converte na cadeia, vira pastor e recebe liberdade por bom comportamento


Nesta quarta-feira (22) a Justiça de Taubaté concedeu a liberdade a Florisvaldo de Oliveira, 53 anos, o cabo Bruno, condenado na década de 80 por liderar um grupo de extermínio na zona sul de São Paulo.
Preso desde 1983 o ex-policial se converteu na prisão, virou pastor e se casou com uma das voluntárias de evangelização da penitenciária. Condenado há 117 anos, quatro meses e três dias de prisão, Florisvaldo cumpriu 27 anos e se beneficiará com o indulto pleno, não precisando cumprir o restante da pena.
A decisão foi tomada pelo bom comportamento que o preso apresentou nos últimos anos, até o Ministério Público se posicionou favoravelmente a soltura do homem conhecido como cabo Bruno. O promotor Paulo José de Palma justifica sua posição no decreto assinado no ano passado pela Presidência da República que permite a libertação de quem já tenha cumprido mais de 20 anos de prisão e tenha apresentado bom comportamento.
Florisvaldo já foi solto da penitenciária Dr. José Augusto Salgado, localizada em Tremembé, em São Paulo, e para os jornalistas disse que vai dar continuidade aos trabalhos que tem na igreja.

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