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sábado, 14 de abril de 2012

Vida Ministerial: um chamado de Deus ou um negócio do homem? Todos os homens que Deus chamou, foram através de um coração quebrantado e uma vida cheia do Espírito Santo.



Muitas vezes já ouvimos falar, em nossas igrejas e em meios religiosos, sobre vida ministerial, algo bastante conhecido por todos os cristãos. Todos nós sabemos desse importante ministério do qual a própria bíblia fala em Efésios 4.11, que Deus chamou pessoas para uma vida ministerial. Em toda a Bíblia, vemos que muitos homens foram chamados para exercerem uma vida ministerial, podemos citar alguns exemplos:

Um deles é Moisés que ouviu a voz de Deus em uma sarça e logo percebeu que o Senhor o estava chamando para uma vida ministerial a fim de guiar o povo até a terra prometida que emanava leite e mel. Moisés viveu até o dia em que o Senhor permitiu e poderia ter vivido muito mais ainda se não fosse sua desobediência. Um homem quando é chamado por Deus recebe poder e autoridade para exercer aquilo que o Senhor lhe destinou. Vemos Moisés sendo vitorioso em suas lutas simplesmente por que foi chamado pelo Senhor Deus de Israel

O profeta Isaías é outro que foi chamado pelo Senhor para viver um grande ministério. Isaías realizou seu ministério com grande sucesso porque era aprovado pelo Senhor. Creio firmemente que Moisés, Isaías, Davi, Pedro, Paulo e tantos outros foram chamados realmente pelo Senhor para exercerem uma vida ministerial; uns para pastores, e outros para profetas, outros para evangelistas e outros para doutores (Ef. 4.11).
Conheço muitos homens de Deus que foram chamados pelo Senhor Jesus Cristo para cuidar de sua igreja nesses últimos dias aqui na terra. Homens que tem uma vida ministerial muito abençoada por Deus e que são exemplos para muitos que desejam essa vida. Já ouvi muitos deles relatarem suas chamadas para esse ministério. Certa vez um deles contou-me que tinha muitos sonhos trabalhando no campo missionário e um belo dia ele foi convidado pelo Pastor de sua igreja para fazer parte do corpo de Pastores de sua denominação. Ele já é pastor há vários anos e tem zelado muito por esse trabalho. Quando o ministério é dado pelo Senhor Jesus Cristo vemos vidas serem abençoadas e não maltratadas, como vemos em muitas igrejas por onde andamos.
Infelizmente em nossos dias, vemos homens negociarem ministérios. Quando falo de ministério não estou falando só de pastor não; falo também de evangelistas, diáconos, presbíteros, cooperadores, missionários e muitos outros que existem nas igrejas. Muitas vezes já ouvi que cargos foram negociados em mesas de pizzarias, restaurantes, secretarias de igrejas, corredores de convenções e em meio de ruas.
Todos os homens que Deus chamou, foram através de um coração quebrantado e uma vida cheia do Espírito Santo. Hoje estamos vendo muitas pessoas ingressarem no ministério só porque são bons oradores, tem uma formação acadêmica, são simpatizados por seus lideres, tem condições financeiras por serem empresários ou também por que são filhos de Pastores ou de lideres da igreja. Isso tem causado um verdadeiro prejuízo para igreja de Cristo. Não sou contra a pessoa ter uma formação acadêmica, ser empresário ou filho de pastor; o que em parte até ajuda na vida ministerial. O que é inaceitável é essa pessoa exercer um ministério na igreja sem ter um chamado de Deus.
Muitos crentes estão sofrendo por causa de gente que não possui o chamado de Deus e estão sendo dirigentes, pastores, evangelistas ou missionários de igrejas. Por mais que isso não seja justificativa, há muita gente se afastando das igrejas porque foram magoadas, caluniadas, acusadas de pecados.Há igrejas que tem vinte, trinta, quarenta anos e não conseguem avançar no crescimento por causa desses ministros que não possuem o chamado do Senhor para a vida ministerialFinalizo dizendo que, se você não possui esse chamado ministerial, nunca o aceite só porque lhe acharam bonito ou rico ou porque é filho de pastor. Se você realmente possui o chamado vá em frente, pois o Senhor cuidará de tudo. Ele é o dono da obra. Não seja um evangelista, pastor, diácono, presbítero, missionário só para agradar seu líder, a não ser que Deus tenha lhe chamado para uma vida ministerial.

Dc. João PaulCoordenador do PAM(Proj. Ação Missionária) no estado do Piauí, vice Presidente do CASA,secretário de missões e Diácono da igreja Assembléia de Deus de Missões do Dirceu II em Teresina/Pi.
Dc. João Paulo

Jesus: o deserto e a tentação



 
Antes de iniciar sua vida pública, logo após ter sido batizado por João no rio Jordão, Jesus passou 40 dias no deserto. Esse retiro de Jesus mostra a necessidade que Ele teve em se preparar para a missão que O esperava. Contam os Evangelhos que no deserto Jesus era conduzido pelo Espírito, o que quer significar que vivia em oração e recolhimento, discernindo a vontade de Deus para Sua vida e como atuaria a partir de então. No tempo que passou no deserto Jesus teve uma profunda experiência de encontro com o Pai. E, tendo vivido intensamente esse encontro, foi tentado pelo diabo.




As tentações que Jesus viveu – e venceu! – nos são apresentadas como aquelas que também nós vivemos e precisamos vencer. Jesus havia experimentado o encontro com o Pai em sua totalidade, no silêncio e na solidão do deserto. Estava, pois, cheio do Espírito que Lhe revelava o amor incondicional do Pai e a dimensão inimaginável do poder desse amor se o vivermos em sua plenitude. É aqui que a natureza humana se revela em fragilidade: se pudermos ter um minuto que seja do poder do amor que existe em nós, o que faremos com esse poder que nos é dado?




O diabo tenta Jesus nas coisas simples, nas vontades mais básicas: a saciedade da fome, o desejo de poder e riqueza, no querer ser superior a tudo e a todos. Sentimentos que todos – homens e mulheres – carregamos em nossos corações. Sentimentos que não são ilícitos se canalizados para os seus devidos fins, mas cuja linha que separa o bom do mau fim é tão tênue que só a vida no Espírito é capaz de reconhecer e não nos deixar escapar.




Foi por ser plasmado no Espírito, configurado pelo Revelador, que Jesus pode resistir às tentações que o diabo lhe apresentou. Diabo que não é uma figura lendária,mas o desejo que existe dentro do nosso próprio coração e que existiu dentro do coração daquele que era Deus, mas que foi homem em plenitude. Porém, a divindade que existia em Jesus venceu a humanidade e conseguiu, assim, superar o Mal.




Da experiência no deserto certamente Jesus carregou consigo a certeza de que muito facilmente o Mal nos invade e estraga o que Deus planeja para cada um. A certeza de que Ele era apenas o Filho e não o Pai, e que, enquanto Filho, cabia-Lhe a missão de levar o amor do Pai a cada um de seus irmãos terrenos. A certeza de que a vivência no Espírito é a salvação para um mundo cuja oferta de valores diverge em muito daquilo que o Pai oferece. A certeza de que são necessários muitos outros desertos para que se possa tomar o distanciamento, para que se possa ver com os olhos da alma e os olhos de Deus, para que se possa sentir o calor do Espírito no coração, para, então, enfrentar a missão e poder ser testemunho vivo do Senhor.












Texto para sua oração: Lc 4, 1-13

Perdão

Perdoar é um dos atos básicos da fé cristã, pois, a nossa entrada na vida que Jesus Cristo nos ofereceu, só foi possível porque recebemos perdão de nosso Deus e Pai. Ele nos perdoou, mediante a obra de seu Filho feita na cruz, em nosso favor. Amor e perdão sempre caminham juntos.

“Deus é amor”, é a mais formosa definição que a Bíblia apresenta. E a maior prova do seu amor para conosco foi perdoar todos os nossos pecados. Porque ele nos ama ele nos perdoou. Perdoar é um atributo de Deus.

Perdoar é um mandamento da Palavra de Deus. Não é um sentimento, nem depende de nossa vontade ou emoção. A Palavra declara: “sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo vos perdoou” (Efésios 4.32); “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, casa alguém tenha queixa contra outrem. Assim como o Senhor nos perdoou, assim também perdoai vós” (Colossenses 3.13).

Quando Deus nos perdoou, pôs um fim à situação desastrosa em que nós nos encontrávamos, pois, estávamos condenados à morte como conseqüência do nosso pecado de desobediência. Ele nos chamou para uma nova vida, onde o amor e o perdão sempre têm a sua máxima expressão. Perdoada a nossa ofensa, o relacionamento amoroso que nos une ao Pai Eterno foi restaurado. Diante desse ato de misericórdia e amor imerecido devemos, do mesmo modo, estender perdão a todo aquele que nos ofender. O perdão de Deus deve gerar em nosso coração o desejo de perdoar incondicionalmente, tal com ele fez conosco.

Perdoar significa deixar de considerar o outro com desprezo ou ressentimento. É ter compaixão, deixando de lado toda a idéia de vingar-se daquilo que foi feito ou pelas conseqüências que sofremos.

A base sobre a qual exercitamos o perdão

A base para o ato de perdoar é o completo e livre perdão que recebemos do Pai. Assim como ele nos perdoou, nós perdoamos. Como filhos de Deus o perdão que expressarmos, deve ser análogo ao seu perdão –“perdoando-vos uns aos outros como, também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32), ensina o apóstolo. É inconcebível viver sob o perdão de Deus sem perdoar ao próximo.

Quando Jesus ensinou os seus discípulos a orar, ele colocou um pedido ao Pai: “perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado os nossos devedores” (Mateus 6.12). É esse espírito de perdão que deve permanecer em nós. Se o Pai, antecipadamente, nos perdoou, quando não éramos merecedores, em gratidão ao seu amor perdoador, nós devemos, também, perdoar aos que nos ofendem. O perdão deve uma característica do nosso viver cristão. Se o amor perdoador de Cristo foi sacrificial – ele se deu por nós -, da mesma forma o nosso amor deve se expressar dando-nos, em amor, por aquele que nos ofendeu.

Quando devemos perdoar

Há dois momentos, em especial, que o perdão deve se expressar:

. (1) – No momento em que fomos atingidos - injuriados, maltratados, ofendidos, perseguidos, etc. – O exemplo de Estevão mostra que ele perdoou no mesmo momento da agressão recebida (Atos 7.60) – “Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado”.Apedrejado até a morte, ele não pensou em si, pensou na situação dos agressores diante de Deus – perdoou-os e rogou por eles. Eis, aí manifesto o mais elevado e magnífico espírito cristão de perdão. Este primeiro mártir da fé cristã imitou o Senhor Jesus que orou na cruz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34).

(2) – Quando aquele que ofendeu pede perdão – Devemos estar preparados para perdoar, tão logo nos for solicitado o perdão. Deve ser uma atitude imediata e sem guardar ressentimento algum. Isso se expressará mais fácil na medida em que amadurecemos em nossa vida espiritual. O perdão tem de ser um ato de nossa vontade disciplinada. Ele não é um sentimento, nem é facultativo. Ele resulta de colocar a nossa vontade sob a vontade de Deus.

Quantas vezes devemos perdoar


Essa foi a pergunta que Pedro fez a Jesus. A resposta do Senhor trouxe algo novo, demonstrando que já não estamos sob a Lei, estamos sobre a Graça de Deus. “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mateus 18.21,22). Se a Lei determina um número de vezes para perdoar, o Evangelho de Cristo não determina números, determina a aplicação do amor em grau infinito.

Condições para recebermos perdão

Perdoar para ser perdoado é o ensino de Jesus:

- “se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”. (Mateus 6.15).

- “Assim também meu Pai celeste vos fará, se no íntimo não perdoardes cada um ao seu irmão” (Mateus 18.35).

- “E, quando tiverdes orando, se tendes alguma cousa contra alguém, perdoai, para que o vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas” (Marcos 11.25)..

O perdão "a" nós mesmos

Muitas vezes, antes de podermos perdoar os outros, devemos perdoar a nós mesmos. Habitualmente somos mais duros conosco do que com os outros. Devemos recordar que Cristo nos perdoou. Mateus 22.39 nos ensina: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Precisamos sentir que ele nos ama e já nos perdoou. Para que isso ocorra, devemos lembrar a posição em que Deus já nos colocou: “nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Efésios 2.6). Precisamos nos ver como somos aos olhos de Deus e não segundo os nossos incorretos sentimentos. Em Cristo está a nossa vitória.

Valor do Perdão

Perdoar é essencial ao nosso bem estar interno e ao testemunho externo da igreja. Sem esta prática as daninhas ervas da amargura, do ódio e do ressentimento impedirão de que representemos ao mundo, integralmente, o caráter de Jesus o nosso Senhor e Salvador. Amém.






Erasmo Ungaretti
fonte: adorar.net

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