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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Site da Igreja Universal diz que o apóstolo Paulo “reconheceu autoridade do governo para instituir a pena de morte”. Leia na íntegra

Site da Igreja Universal diz que o apóstolo Paulo “reconheceu autoridade do governo para instituir a pena de morte”. Leia na íntegra
A Igreja Universal publicou em seu site uma matéria sobre a pena de morte, com comparações de textos do Velho e Novo Testamentos, e a aplicação deste tipo de punição nos dias atuais.
Segundo o texto, “a misericórdia de Deus [...] não anula o poder de legislar e condenar conferido às autoridades governamentais, às quais todos os indivíduos devem estar sujeitos”.
Na matéria, o autor cita a orientação do apóstolo Paulo, na carta aos Romanos, 13: 3, 4, para que os cristãos se submetam às autoridades e sua competência para estabelecer a pena de morte: “Em uma de suas cartas no Novo Testamento, o apóstolo Paulo reconhece o poder das autoridades do governo para instituir a pena de morte onde fosse apropriado”, afirma.
O texto usa como ilustração o caso do “atirador do cinema”, que vitimou 12 pessoas e feriu outras dezenas durante a estreia do filme Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, e segue ainda afirmando que a pena de morte, em casos como esse, é a única forma vista por muitas pessoas de levar o infrator à justiça.
-Muitas pessoas só conseguem enxergar a pena capital como alternativa de punição. Muitos estudiosos, inclusive, atribuem a instituição dela a uma passagem da própria Bíblia, que diz: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a Sua imagem.” Gênesis 9:6
Encerrando, a matéria do site Arca Universal afirma que “o emprego da pena de morte não deve ser motivo de alegria por parte de ninguém, muito menos dos cristãos”.
Confira abaixo a íntegra da matéria “Pena de morte não deve ser motivo de alegria por parte de ninguém”, do site Arca Universal:
No Antigo Testamento, a Lei de Moisés determinava e previa a aplicação da pena morte em várias situações. No entanto, frequentemente Deus demonstrava Sua misericórdia quando a pena era indicada, como fez com o rei Davi, em certa ocasião.
Apesar de o monarca de Israel ter cometido adultério e homicídio, Deus não exigiu que a vida dele fosse ceifada. “Então, disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. E Natã disse a Davi: Também o Senhor perdoou teu pecado, não morrerás.” 2 Samuel 12:13
Não fosse a misericórdia de Deus, todo pecado cometido pelo ser humano resultaria em pena de morte. “Porque o salário do pecado é a morte, mas a dádiva de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Romanos 6:23
Entre os atos condenados descritos na Bíblia, no Antigo Testamento, estão o assassinato (Êxodo 21:12), sequestro (Êxodo 21:16), relações sexuais com animais (Êxodo 22:19), o adultério (Levítico 20:10), o homossexualismo (Levítico 20:13), a prostituição e o estupro (Deuteronômio 22:4).
O Senhor Jesus e a pena de morte
No Novo Testamento, vemos uma passagem em que o próprio Senhor Jesus demonstrou Sua misericórdia. Na ocasião, os fariseus trouxeram até Ele uma mulher que havia sido pega em adultério, perguntando-lhe se ela deveria ser apedrejada. Ao que ele respondeu: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire a pedra.” João 8:7
Além de levar todos os acusadores da mulher a refletir sobre a validade da aplicação da pena de morte em qualquer situação, o Senhor Jesus estava expondo os fariseus, que, na verdade, queriam apenas que Ele caísse em contradição com relação às leis do Antigo Testamento.
Sem contradizer a Lei, o Mestre demonstrou Sua Graça. “Erguendo-Se Jesus e não vendo ninguém mais do que a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles que te acusavam? Ninguém te condenou? Ela disse: Ninguém, Senhor! Então, Jesus lhe disse: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.” João 8:10-11
Pena de morte nos dias de hoje
Também conhecida como “pena capital”, a pena de morte é uma sentença aplicada pelo Poder Judiciário de alguns países, que determina a execução de um indivíduo condenado pelo Estado.
Nos lugares onde é aplicada, os criminosos condenados geralmente são culpados por espionagem, estupro, corrupção e assassinatos premeditados – como os que foram cometidos, recentemente, pelo atirador James Holmes, o ex-estudante de medicina acusado de matar 12 pessoas durante a estreia do novo filme do “Batman”, na cidade de Denver, nos Estados Unidos.
Holmes enfrentará acusações de homicídio qualificado, com indiferença extrema, e também de tentativa de homicídio. Além das 12 pessoas mortas no cinema, outras 58 pessoas ficaram feridas. Os promotores de Justiça que estão cuidando do caso afirmaram que serão necessárias várias semanas antes de decidirem se vão pedir a pena de morte para o atirador.
Diante de casos como esse, muitas pessoas só conseguem enxergar a pena capital como alternativa de punição. Muitos estudiosos, inclusive, atribuem a instituição dela a uma passagem da própria Bíblia, que diz: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a Sua imagem.” Gênesis 9:6
Em uma de suas cartas no Novo Testamento, o apóstolo Paulo reconhece o poder das autoridades do governo para instituir a pena de morte onde fosse apropriado. “Porque os magistrados não são para infundir temor nos que fazem o bem, mas para o mal. Quereis, pois, não temer a autoridade? Fazei o bem e tereis louvor dela; porque ela é um servidor de Deus para vosso bem. Mas, se fizerdes o mal, temei, porque não levai a espada em vão; pois sois servidores de Deus, vingadores para castigar o que faz o mal.” Romanos 13:3-4
Embora a misericórdia de Deus seja importantíssima no contexto espiritual, ela não anula o poder de legislar e condenar conferido às autoridades governamentais, às quais todos os indivíduos devem estar sujeitos.
Mesmo assim, o emprego da pena de morte não deve ser motivo de alegria por parte de ninguém, muito menos dos cristãos.
Redação Gospel+

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