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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Médica ora por recém nascido falecido e este volta a viver


Um recém-nascido que foi levado a hospital mexicano em estado crítico, não suportou os efeitos da desidratação, desnutrição e septicemia e veio falecer. Porém, segundo a  médica responsável pelo atendimento, Marta Martinez, era cristã, após uma oração e a criança reviveu.
Ao jornal Christian News Today ela relatou sua experiência: “Eu vivi este milagre alguns anos atrás, enquanto estava trabalhando em um hospital numa cidade pequena, longe da capital”, disse a médica uruguaia.
Ela conta que chegou a desistir de tentar fazer algo pela criança, devido ao seu estado e às condições sociais da família.
“Era um bebê com cerca de um mês de idade e sua mãe era uma adolescente muito pobre. O bebê chegou ao hospital em estado crítico, com desidratação, desnutrição e septicemia. Não parecia que podíamos fazer algo para mudar o quadro. Ele morreu pouco tempo depois. Eu estava observando-o no momento da morte, e pensei: ‘É melhor para ele morrer, porque no meio ambiente que vive e esse tipo de família, ele não teria qualquer chance de sucesso. Toda a sua vida seria um ‘calvário’, com falta de esperança e sem oportunidades”, relata a médica.
A Dra. Martínez porém afirmou que sentiu um desejo repentino de orar pela criança: “Senti Deus falando comigo: ‘Ele tem o direito de viver’. Imediatamente, coloquei minha mão sobre o menino, comecei a orar e agradecer a Deus por aquela vida. Ele foi ressuscitado. Voltou a viver! Foi um milagre incrível”.
Após a ressurreição, a criança foi transferida pra um hospital com mais recursos, onde foi submetido a tratamento intensivo. A médica relata que meses após, precisou ir ao hospital onde a criança havia sido internada, e foi surpreendida pela enfermeira chefe, que contou que a criança havia melhorado.
“Quando o vi, fiquei surpresa ao ver que ele era um bebê muito grande e saudável. Deus me permitiu ver o milagre completo. Eu vi também outras curas. Acredito na cura divina, porque, em primeiro lugar, está escrito na Bíblia, e segundo porque vi outros curados de uma maneira milagrosa. Também tive experiências em meu próprio corpo”, testemunha a Dra. Martínez.
Maria Martínez acredita que a fé na cura divina não pode ser deixada de lado: “Não apenas os médicos cristãos, mas todos os cristãos devem acreditar na cura divina. Isso está escrito na Bíblia e também foi uma parte muito importante do ministério de Jesus na terra”.
Atualmente a Dra. Martínez está na cidade de Nairobi, no Quênia, onde participará nos dias 25 e 26 de maio da Conferência Anual da Rede de Médicos Cristãos (WCDN), organização interdenominacional que reúne profissionais da área de saúde em todo o mundo.
Fonte: Christian Post



Juiz extingue processo contra Malafaia

O juiz federal da 24ª Vara Cível de São Paulo, Victorio Giuzio Neto, extinguiu o processo de autoria do MPF (Ministério Público Federal) que pedia que o pastor Silas Malafaia (foto) se retratasse de afirmações consideradas homofóbicas.
Ele era acusado de no dia 2 de julho de 2011, em seu programa na Band, ter sugerido à Igreja Católica que baixasse “o porrete” e entrasse de “pau” contra a liderança da Parada Gay por ter ridicularizado santos e símbolos religiosos.
A ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) acionou o MPF com a argumentação de que o pastor tinha feito um incitamento à violência contra os homossexuais.
Em um despacho de 20 páginas, o juiz afirmou que as expressões não foram homofóbicas e nem houve apelo à violência.
Fonte: Paulopes


Cidade reconhece trabalho de benzedeiras


A cidade de São João do Triunfo, no Paraná, reconhece como agentes de saúde publica, as benzedeiras, rezadeiras, curandeiras e costureiras de rendiduras (dores musculares). Com isso a cidade legalizou o acesso e manipulação de ervas medicinais por essas “profissionais”, de modo a facilitar o atendimento delas à população.
A cidade, que fica a cerca de 100 quilometros de Curitiba, conta com 14 mil habitantes e seguiu o exemplo de Rebouças, município também do Paraná com igual número de habitantes. Lá, as atividades das benzedeiras se encontram legalizadas desde 2009.
dados da ONG Masa (Movimento Aprendizes da Sabedoria) apontam que em Triunfo há 161 benzedeiras e em Rebouças 133.
Para uma das coordenadoras da ONG, Taísa Lewitzki, essas leis ajudam a combater o preconceito contra as benzedeiras. “Existem leis semelhantes que reconhecem a atividade das parteiras, mas as leis das benzedeiras são inéditas”, disse.
Alerta
Já a psiquiatra Maria Lúcia Maranhão Bezerra, coordenadora regional da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática, firmou que, de forma geral, os médicos respeitam essas práticas, mas ela teme que a procura por uma benzedeira venha substituir ou retardar o tratamento médico, o que poderá ser fatal para alguns pacientes.
O oncologista Cícero Urban, vice-presidente do Instituto Ciência e Fé, tem a mesma opinião. Ele disse que “a segurança cientifica não pode ser deixada de lado” e que o paciente não pode substituir a curandeira pelo médico.
Fonte: Gazeta do Povo






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