O juiz federal da 24ª Vara Cível de São Paulo, Victorio Giuzio Neto, extinguiu o processo de autoria do MPF (Ministério Público Federal) que pedia que o pastor Silas Malafaia (foto) se retratasse de afirmações consideradas homofóbicas.
Ele era acusado de no dia 2 de julho de 2011, em seu programa na Band, ter sugerido à Igreja Católica que baixasse “o porrete” e entrasse de “pau” contra a liderança da Parada Gay por ter ridicularizado santos e símbolos religiosos.
A ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) acionou o MPF com a argumentação de que o pastor tinha feito um incitamento à violência contra os homossexuais.
Em um despacho de 20 páginas, o juiz afirmou que as expressões não foram homofóbicas e nem houve apelo à violência.
Em um despacho de 20 páginas, o juiz afirmou que as expressões não foram homofóbicas e nem houve apelo à violência.
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