A cidade de São João do Triunfo, no Paraná, reconhece como agentes de saúde publica, as benzedeiras, rezadeiras, curandeiras e costureiras de rendiduras (dores musculares). Com isso a cidade legalizou o acesso e manipulação de ervas medicinais por essas “profissionais”, de modo a facilitar o atendimento delas à população.
A cidade, que fica a cerca de 100 quilometros de Curitiba, conta com 14 mil habitantes e seguiu o exemplo de Rebouças, município também do Paraná com igual número de habitantes. Lá, as atividades das benzedeiras se encontram legalizadas desde 2009.
dados da ONG Masa (Movimento Aprendizes da Sabedoria) apontam que em Triunfo há 161 benzedeiras e em Rebouças 133.
Para uma das coordenadoras da ONG, Taísa Lewitzki, essas leis ajudam a combater o preconceito contra as benzedeiras. “Existem leis semelhantes que reconhecem a atividade das parteiras, mas as leis das benzedeiras são inéditas”, disse.
dados da ONG Masa (Movimento Aprendizes da Sabedoria) apontam que em Triunfo há 161 benzedeiras e em Rebouças 133.
Para uma das coordenadoras da ONG, Taísa Lewitzki, essas leis ajudam a combater o preconceito contra as benzedeiras. “Existem leis semelhantes que reconhecem a atividade das parteiras, mas as leis das benzedeiras são inéditas”, disse.
Alerta
Já a psiquiatra Maria Lúcia Maranhão Bezerra, coordenadora regional da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática, firmou que, de forma geral, os médicos respeitam essas práticas, mas ela teme que a procura por uma benzedeira venha substituir ou retardar o tratamento médico, o que poderá ser fatal para alguns pacientes.
O oncologista Cícero Urban, vice-presidente do Instituto Ciência e Fé, tem a mesma opinião. Ele disse que “a segurança cientifica não pode ser deixada de lado” e que o paciente não pode substituir a curandeira pelo médico.
Já a psiquiatra Maria Lúcia Maranhão Bezerra, coordenadora regional da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática, firmou que, de forma geral, os médicos respeitam essas práticas, mas ela teme que a procura por uma benzedeira venha substituir ou retardar o tratamento médico, o que poderá ser fatal para alguns pacientes.
O oncologista Cícero Urban, vice-presidente do Instituto Ciência e Fé, tem a mesma opinião. Ele disse que “a segurança cientifica não pode ser deixada de lado” e que o paciente não pode substituir a curandeira pelo médico.
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