por um período de sete anos, missionários batistas brasileiros que atuaram na África do Sul conseguiram manter um programa de Rádio de 15 minutos nas sextas-feiras à noite. Nesse período, muitos pastores e líderes, como pastor Clemir Fernandes e Nancy Dusilek, passaram pela rádio deixando a Palavra de Deus ao povo de expressão portuguesa. No país existem 11 idiomas reconhecidos oficialmente e dentre eles não está a língua portuguesa. Na Província do Cabo, apesar da população de expressão portuguesa ser expressiva, não há programas nessa língua nos veículos de comunicação
No início de 2011, a Rádio passou por modificações e tiraram do ar vários programas incluindo o do casal Cléber e Gleicimara Balaniúc. Esse casal foi enviado por Missões Mundiais para dar continuidade ao trabalho naquele país, e desenvolvem seus ministérios na Igreja Portuguesa do Cabo. Esta é uma igreja multirracial, formada por angolanos, portugueses vindos da Ilha da Madeira, moçambicanos, xhosa, afrikaners (os dois últimos são etnias sul-africanas) e brasileiros. Os cultos são em português com tradução para o inglês e os louvores são cantados em diferentes línguas.que, nesse período, alcançou muitas famílias. Sabendo da abrangência do programa, os missionários estão em negociação para retomada com mais tempo no ar.
Outra grande necessidade na África do Sul é o treinamento de liderança. O casal missionário já trabalhou com várias turmas, plantando a semente do Evangelho em diferentes terrenos. Também há um grupo bom de crianças e jovens que são desafios para nossos misionários. Segundo o pastor Cléber, os jovens crentes têm sido bombardeados com teorias, filosofias e doutrinas que vão contra o que cremos, com isso eles procuram responder, através da Palavra de Deus, a razão da nossa fé. “As lutas são constantes, mas as vitórias conquistadas em Cristo nos levam a continuar firmes semeando e divulgando a Palavra de Deus”, disse o missionário.
Muitas pessoas já passaram pela Igreja Portuguesa do Cabo e a maioria delas, por não serem da África do Sul, sempre está indo de um lugar para o outro. Nos últimos quatro anos, muitas famílias angolanas que fugiram da guerra, retornaram para Angola. Com isso, a média de frequência nos cultos tem sido de 80 pessoas. “Na igreja trabalhamos com multiministério, treinamento de liderança, ministério com casais e juventude. Estamos preparando nossos irmãos e líderes batistas locais para continuar levando a mensagem de Cristo, a Paz que liberta”, finaliza o pastor Cléber Balaniúc.
No início de 2011, a Rádio passou por modificações e tiraram do ar vários programas incluindo o do casal Cléber e Gleicimara Balaniúc. Esse casal foi enviado por Missões Mundiais para dar continuidade ao trabalho naquele país, e desenvolvem seus ministérios na Igreja Portuguesa do Cabo. Esta é uma igreja multirracial, formada por angolanos, portugueses vindos da Ilha da Madeira, moçambicanos, xhosa, afrikaners (os dois últimos são etnias sul-africanas) e brasileiros. Os cultos são em português com tradução para o inglês e os louvores são cantados em diferentes línguas.que, nesse período, alcançou muitas famílias. Sabendo da abrangência do programa, os missionários estão em negociação para retomada com mais tempo no ar.
Outra grande necessidade na África do Sul é o treinamento de liderança. O casal missionário já trabalhou com várias turmas, plantando a semente do Evangelho em diferentes terrenos. Também há um grupo bom de crianças e jovens que são desafios para nossos misionários. Segundo o pastor Cléber, os jovens crentes têm sido bombardeados com teorias, filosofias e doutrinas que vão contra o que cremos, com isso eles procuram responder, através da Palavra de Deus, a razão da nossa fé. “As lutas são constantes, mas as vitórias conquistadas em Cristo nos levam a continuar firmes semeando e divulgando a Palavra de Deus”, disse o missionário.
Muitas pessoas já passaram pela Igreja Portuguesa do Cabo e a maioria delas, por não serem da África do Sul, sempre está indo de um lugar para o outro. Nos últimos quatro anos, muitas famílias angolanas que fugiram da guerra, retornaram para Angola. Com isso, a média de frequência nos cultos tem sido de 80 pessoas. “Na igreja trabalhamos com multiministério, treinamento de liderança, ministério com casais e juventude. Estamos preparando nossos irmãos e líderes batistas locais para continuar levando a mensagem de Cristo, a Paz que liberta”, finaliza o pastor Cléber Balaniúc.
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