(Mc 7:6)
Falou-se muito de religiosidade nestes últimos anos, e o que vejo hoje é a religião da não religiosidade. Ser diferente se tornou uma regra, com um fim em si mesmo. As diferenças são pertinentes ao corpo de Cristo e sempre vão existir para a edificação e para o bom funcionamento do corpo. Agora o fato de ser diferente, deveria ser baseado na identidade em Deus (quem sou eu em Deus e para Deus), para somar, edificar e não para dividir.
(Jo 17:22) A vida verdadeira vem para o corpo inteiro e não para alguns pedaços, mais “especiais”.
E onde entra a adoração aí? Adoração é o veículo que nos aproxima de Deus pelo “novo e vivo caminho” (Hb 10:20-22), e quando nos aproximamos Dele somos tocados pela sua glória, que conseqüentemente gera a unidade.
Infelizmente alguns conceitos têm sido distorcidos, como por exemplo: o fato da adoração ser vista, ou ser considerada simplesmente como um “estilo musical”. Ou até mesmo o avivamento ser considerado como um crescimento de parte do corpo que se nega a se unir com a outra parte que também cresce, embora estejam ambos em competição e separação. Como o avivamento vai “varrer as cidades” se está sendo impedido pelos grandes muros construídos pela própria igreja?
Comentários maliciosos e nada edificantes navegam principalmente pela internet. Irmãos falando contra irmãos, uns se achando mais santos que os outros, mais poderosos que os outros.
Rm 12:10 “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.”.
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