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domingo, 22 de julho de 2012

Inferno



Inferno

OS MAUS SERÃO DESTINADOS AO INFORTÚNIO PERPÉTUO
A morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.Apocalopse 20.14,15
O secularismo sentimental da moderna cultura ocidental, com seu exaltado otimismo a respeito da natureza humana, sua idéia encolhida de Deus e seu ceticismo quanto a se a moralidade pessoal realmente importa — em outras palavras, seu declínio de consciência — torna difícil para os cristãos considerar seriamente a realidade do inferno. A revelação do inferno na Escritura pressupões uma profundidade de discernimento da santidade divina e da pecaminosidade humana e demoníaca que a maioria de nós não tem. Contudo, a doutrina do inferno aparece no Novo Testamento como algo cristão essencial, sendo nós chamados a compreende-la como Jesus e seus apóstolos a compreenderam.

O Novo Testamento visualiza o inferno (geena, como Jesus o chama, o lugar de incineração, Mt 5.22; 18.9) como a morada final dos destinados ao castigo eterno no Juízo Final (Mt 25.41-46; Ap 20.11-15). Pensa-se nele como um lugar de fogo e escuridão (Jd 7.13), de choro e ranger de dentes (Mt 8.12; 13.42,50; 22.13; 24.51; 25.30), de destruição (2 Ts 1.7-9; 2 Pe 3.7; 1 Ts 5.3), e de tormento (Ap 20.10; Lc 16.23) — em outras palavras, de total angústia e infortúnio. Se, como parece, estes termos são simbólicos e não literais (fogo e escuridão seriam mutuamente excludentes em termos literais), podemos estar seguros de que a realidade, que está além da nossa imaginação, excede em terror o símbolo. O ensino do Novo Testamento acerca do inferno apavora-nos e faz-nos mudos de horror, assegurando-nos que, como o céu será melhor do que podemos sonhar, assim o inferno será pior do que podemos conceber. Tais são as perspectivas da eternidade, que precisam ser encaradas realísticamente agora.

O conceito de inferno é o de uma relação negativa com Deus, uma experiência não tanto de sua ausência quanto de sua presença em ira e desagrado. A experiência da ira de Deus como um fogo consumidor (Hb 12.29), sua justa condenação por desafia-lo e agarrar-nos aos pecados que Ele detesta, e a privação de tudo aquilo que é valioso, agradável e conveniente será a figura da experiência do inferno (Rm 2.6,8,9,12). O conceito é formado pela negação sistemática de cada elemento na experiência da bondade de Deus, como os crentes a conhecem por meio da graça e como todo a humanidade conhece por intermédio de misericordiosas providências (At 14.16,17; Sl 104.10-30; Rm 2.4). A realidade, como acima foi dito, será mais terrível do que o conceito; ninguém pode imaginar quão ruim será o inferno.

A Escritura vê o inferno como incessante (Jd 13; Ap 20.10). As especulações sobre uma “segunda oportunidade” após a morte, ou aniquilamento pessoal dos ímpios em algum estágio, não tem o endosso bíblico.

A Escritura vê o inferno como auto-escolha; os que estiverem no inferno perceberão que sentenciaram a si mesmos ao castigo, amando as trevas e não a luz, preferindo não ter seu Criador como seu Senhor, escolhendo o pecado auto-indulgente do que a retidão autonegada, e (se conheceram o evangelho) rejeitando a Jesus em vez de ir a Ele (Jo 3.18-21; Rm 1.18,24,26,28,32; 2.8; 2 Ts 2.9-11). A revelação geral confronta toda humanidade com esta questão, e, deste ponto de cista, o inferno parece um gesto de respeito de Deus pela escolha humana. Todos recebem o que realmente escolheram, seja para estar com Deus para sempre, adorando-o, ou sem Deus pra sempre, adorando a si mesmos. Os que estiverem no inferno saberão não somente que merecem por seus feitos, mas também que em seus corações o quiseram.
O propósito do ensino bíblico sobre o inferno é levar-nos a apreciar, acolher com gratidão e preferir racionalmente a graça de Cristo, que mos livra dele (Mt 5.29,30; 13.48-50). É realmente uma compaixão pela humanidade o fato de Deus ser tão explícito na Bíblia acerca do inferno. Não podemos dizer que não fomos alertados.
Autor: J. I. Packer
Fonte: Teologia Concisa, Ed. Cultura Crista.

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